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Os “soldados” estavam em choque com o ocorrido, porém o capitão do esquadrão avançou e virou-se para eles.

Capitão do esquadrão (levantando a voz e dando uma risada alegre): Por que estão assim? Esqueceram nosso objetivo? Viemos aqui para morrer e nos livrar dos nossos crimes, então fiquem felizes pela oportunidade haha.

Soldado (sorrindo): O Senhor Din tem razão. Recomponham-se, vamos morrer felizes.

Capitão Din (rindo e com uma cara de fúria): Haha, muito bem Div, mas jamais me chame de senhor, ouviu? Ou serei eu quem te matará. Eu só tenho 80 anos, ainda sou muito jovem, entendeu?

Div (assustado): Entendido, me desculpe, senho… digo, capitão.

Capitão Din (sorrindo): Se não nos aproximarmos, ela não nos mata. Então… quem quer beber um pouquinho?

Soldado (surpreso): O… onde achou isso, senho…

Capitão Din (dando um soco no soldado, o mandando aos ares): Eu disse para não me chamarem de senhooooor.

Capitão Din (sorrindo e rindo): Ahh, e eu roubei isso do General Devic quando ele me nomeou capitão. Não podia deixar isso passar, afinal, sou um ladrão. Hahahahaha. E então, vamos brindar.

Enquanto os “soldados” bebiam seu último drink, lágrimas caíam do rosto da menina ao ver que do corpo de Kirk sangue escorria.

Menina misteriosa (chorando, em silêncio): Por quê? Ele está sangrando. Por quê? Ele não é como os outros que eu matei. Você não disse que eles não morriam? Por quê? Ele ainda não acordou. Vamos, acorde. Por quê? Ele não acorda? Me responda.

Figura nebulosa (em forma de sussurro no ouvido da menina): Porque ele morreu. Você o matou. Ele era um simples humano. Não chore. Você sabe o que ele iria fazer se você não o tivesse matado?

Menina misteriosa (chorando e em um tom triste): Não.

Figura nebulosa (sussurrando): Ele iria tentar matar você. Foi para isso que eles vieram aqui, para matar a nós que vivemos aqui no abismo.

Menina misteriosa (com medo): Por quê? Por que eles iriam querer nos matar?

Figura nebulosa (sussurrando de forma sinistra): Porque para eles, pessoas como você e eu são apenas demônios, aberrações e monstros. Você se lembra dos seus pais, Meiy?

Meiy (em choque e abalada): Pais? Eu tenho isso?

Figura nebulosa (sussurrando de forma sombria): Sim, você tem. Ou melhor, você tinha.

Meiy (confusa): Como assim eu tinha?

Figura nebulosa (sussurrando de forma lamentosa): Sim, você tinha. Mas… bem, eles foram cruelmente mortos.

Meiy (chorando novamente): Mo… mortos?

Figura nebulosa (sussurrando de forma triste): Sim, mortos. E você sabe por quem?

Meiy (abalada, triste e chorando): Por quem? E por quê?

Figura nebulosa (sussurrando de forma enraivecida): Pelos humanos, porque para eles, teus pais eram criaturas demoníacas.

Após falar isso, a figura desaparece da cabeça de Meiy. Chorando e com raiva, silenciosamente, ela se levanta, enxuga as lágrimas e fica em frente ao portão. Em meio a isso, o corpo de Kirk começa a desaparecer lentamente.

Os “soldados” terminam de beber. O capitão coloca-se na frente dos soldados.

Capitão Din (sorrindo, gritando): Bem, ao que parece, chegou a hora. Sorriam, companheiros, haha. Nos vemos na próxima vida. Então, avancemos!

Todos os “soldados” avançam sorrindo e rindo, seguindo o capitão e gritando. O capitão saca sua arma e atira em Meiy, mas os tiros atravessam o corpo dela, enquanto os furos feitos pelas balas se regeneram. Meiy transforma seu braço em um machado.

Meiy (enraivecida): Morram, humanos.

Os “soldados” têm suas cabeças atravessadas pela lâmina do machado. O único que esquivou foi o capitão, dando três passos para trás.

Capitão Din (sorrindo, sério): Daqui você não me matará, né? Haha. Desculpem, amigos, por não partir junto com vocês, mas eu precisava saber. O que uma criança como você faz aqui?

Meiy (em silêncio)

Capitão Din (sério e rindo): Não vai responder? Então, pelo menos ouça. Eu não a matarei por ser criança, haha, e por odiar este mundo. Por isso, não os ajudarei.

Meiy (em silêncio)

Capitão Din (gritando, sorrindo): Estão me ouvindo, não é? Escutem. Espero que cumpram vossa promessa. Se não, das vossas cabeças irei atrás. Muito bem, menina, ponha um fim em minha vida.

O capitão avança, e Meiy o perfura com seu braço transformado em espada.

Capitão Din (rindo, sorrindo): Espero encontrá-la novamente. Hoho.

O capitão cai no chão.

Lentamente, um a um, os corpos dos soldados e por fim o do capitão desaparecem.

Observando tudo na sala de vigia do castelo…

Rainha Lilith (séria): Muito bem, já temos o que precisamos. Ráy, envie as cartas e chame todos os membros. Depois de amanhã, reuniremos o conselho. Alguma objeção?

General Devic (sério): Não, senhora.

General Rodric (sério): Também não, senhora.

General Mery (séria): Compartilho da mesma opinião, senhora.

Ráy (sério): Às suas ordens, e não tenho nenhuma objeção, vossa majestade.

Rainha Lilith (séria): Então estão dispensados.

Sim, senhora, todos gritam.

E no abismo…

A gigantesca porta que Meiy protegia abre-se. Ela entra, e a porta lentamente desaparece.

Na caverna da figura…

A figura nebulosa entra em uma sala e é surpreendida por uma katana vindo em sua direção. No reflexo, ela se esquiva. A katana era de Deylan, que estava treinando com seu mestre, que o acabava de derrotar e cortar pela 981ª vez.

Deylan (ofegante e tossindo sangue): O que faz aqui?

Figura nebulosa (sorrindo de forma sinistra): Eu? Hihi, vim ver seu treinamento e como ele vai.

Deylan desmaia.

??? Ele avança, mas o caminho do poderoso espadachim é longo. Cada derrota é uma lição, e a verdadeira força reside na resiliência perante a adversidade. O aprendizado é como uma luta constante; que ele busque não apenas a vitória, mas a sabedoria que se esconde nas sombras da derrota.

Figura nebulosa (sorrindo grandiosamente): Vou interpretar isso como um “vai bem”, hihi.


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Olá, eu sou Yúki!

Capitulo revigiado hihi

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