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Em algum lugar no mundo — Em um Bar

???#1(em um tom sombrio): companheiros me escutem, todos vocês prestem atenção no que direi. Neste mundo, existem várias coisas, sendo elas certas ou erradas, boas ou ruins dependendo de quem olha para elas.

???#2(Questiona): isso é verdade mas onde o senhor quer chegar com isso?

???#1(Sorrindo): Ao nosso próximo alvo.

???#3(Curioso): E qual seriá?

???#1(em um tom sombrio): Um vilarejo esquecido, em que nele habita uma coisa que permaneceu lá desde os tempos antigos, passando de geração para geração.

???#2(Curioso): E o que seria essa coisa?

???#1(em um tom sombrio):uma característica, ou melhor, uma maldição.

???#4(Fazendo um curativo a alguém): Maldição? De que tipo?

???#1(em um tom sombrio): Do tipo ruim e bem ruim mesmo.

???#3(bebendo Água): E ela nos ajudara no que exactamente?

???#1(em um tom sombrio):bom com a ajuda dela, nós nos tornariamos muito grandes (levantando uma taça de vinho): tão grandes que toda a Greensgard tremeriá perante nossa presença.

Abismo — Em Algum Lugar por Aí

Em um denso nevoeiro, uma carroça circula, conduzida por uma criatura esquelética trajada com um manto prateado, olhos brilhantes e azulados, garras afiadas e uma asa em suas costas. Quem puxava a carroça não era um cavalo, mas sim um homem, amarrado a uma distância de 4 metros.

Criatura Esquelética (Chicoteando o homem): Vamos mais rápido, mais rápido.

Esse homem era nada mais, nada menos que Deylan.

Deylan (ofegante, com lágrimas escapando): Ahhh… eu to indo, eu to… indo.

Criatura Esquelética (Fazendo sons com os dentes): É bom que continue, pois se parar, já sabe o que acontecerá.

Deylan corria sem rumo, puxando a carroça. Em sua percepção, estava nisso há 2 anos, contando os dias por cada uma de suas mortes. Cada vez que parava de puxar, um de seus ossos era quebrado, da cabeça aos pés, e, no último, ele morria.

Ele já havia morrido 731 vezes.

Ele só pensava na dor que sentia. Corria e corria, morria e renascia. Mas, em certo momento, a dor que ele sentia começava a diminuir. Ele estava se habituando e percebendo isso, ele começou a egendrar um plano para se vingar contra a criatura e escapar de sua tortura.

Ele chegou nesta situação logo depois de ser morto por meiy, a criatura não se deu ao trabalho de esplicar o que estava acontecendo e o que ele não deveria ou deveria fazer ele teria e descobriu atravês de seu sofrimento.

Nos primeiros “dias”, tentou se desamarrar e fugir, mas a criatura pegava em uma espingarda e atirava na nuca de Deylan. Quando percebia, que estava desamarrando a corda.

Criatura Esquelética (Sorrindo, rangendo os dentes): Isso não vai funcionar, não importa o que faça, não adiantará huhuhuhu.

Deylan (chorando, mordendo partes de sua boca para suportar a dor, pensa): Ele tem razão, isso não vai funcionar. A única opção que tenho é esperar meu tormento aumentar, que dor.

Ele havia morrido 40 vezes nesses “dias”.

Seu tormento aumentava aos poucos a cada sofrimento e morte. Após sofrer e morrer 600 vezes, seu tormento encontrava-se já mais que na metade. Por estar se habituando à dor, seu tormento aumentava cada vez mais devagar, mas a dor ainda era enlouquecedora. Então, ele decidiu usar parte de seu tormento para criar luvas iguais à sua pele, com lâminas pequenas nas palmas. Para não ser percebido pela criatura, ele criava cada parte das luvas aos poucos.

E após 670 mortes, ele havia conseguido e terminado de criar as luvas.

Sua ideia era fingir que sentia coceiras e coçar-se próximo aos locais onde ele era chicoteado. Para que quando ele cortasse as cordas, e viesse a ferir-se o sangue se camuflaria entre o sangue das chicotadas.

O chicote era de corda e banhado em vidro.

Deylan corria e coçava-se em alguns momentos. Quando parava de andar, a criatura o chicoteava, os ossos quebravam e ele coçava-se próximo ao local onde era atingido.

E, após 720 mortes, Deylan percebeu que, em poucos “dias”, a corda iria estar cortada.

Deylan (Sorrindo com todos os dentes): hiKhiKhiKhiK.

Criatura Esquelética (Dando uma chicotada mais forte): O que está rindo, cale-se.

Deylan (mudando o semblante para uma cara séria, pensando): Você pode me calar agora, mas no fim, eu quem te calarei.

E após morrer pela 732ª vez, ele havia conseguido libertar-se, e correr esquivando-se para evitar ser atingido por alguma bala ou pelo chicote, invocou um escudo e uma espada e deu meia volta para enfrentar a criatura.

Na Caverna da Figura Nebulosa

Figura Nebulosa (sorrindo brilhantemente): Você tinha razão, hihi.

???(Sério, acariciando sua barba): Pois tinha.

Zort entra na sala e ajoelha-se.

Zort (Feliz): Senhor mestre, meus subordinados ver a Rainha e convidados assinar papel.

???(Sério): Parece que o conselho está unido.

Figura Nebulosa (Sorrindo de forma enigmática): Interessante, hihi.


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Olá, eu sou Yúki!

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