Capítulo 28 – Força e habilidade

Capítulo 28 – Força e habilidade

Tradutor: Cybinho

Era importante estar bem descansado antes de uma invasão.

Essa foi a única coisa em que ele sempre insistiu. Você precisava de sua energia para fazer o que precisava ser feito, e ser calmo significava que, se houvesse uma luta, então os garotos estarão ansiosos para ir, em vez de cansados e distraídos.

Claro, isso os deixava um pouco impacientes e agressivos, mas ele gostava dele cruéis. Não muito mal, porque então eles tendiam a queimar, então tentavam saquear, mas um pouco bruto.((frase confusa mas ele gosta que eles sejam maus, mas não exagerem))

Estava indo bem. Ele e seus meninos poderiam dar uma festa patrocinada, se divertir um pouco com a garota, matar os homens e depois ir embora. Eles eram obviamente ricos e estúpidos.

Ele não esperava muito ter de lutar. Três homens e uma menina, contra trinta bandidos? Três deles eram cultivadores? Um estava no primeiro grau, enquanto os outros dois eram simples iniciantes.

E quanto a ele, Sun Ken, a Espada do Demônio Rodopiante em pessoa?

Ele teria um quarto cultivador se aquela prostituta da Jovem Senhora não o tivesse matado. Ele ficaria de luto por seu irmão mais tarde. O fato de terem que fugir da Seita Lâmina Verdejante alimentou sua raiva.

Seu punho cerrou-se e ele rosnou. Seus meninos poderiam não ter chance, se ele continuasse com tanta raiva. As meninas mortais eram tão frágeis.

Ainda assim, seus meninos estavam tão descansados ​​quanto podiam e estavam de barriga cheia.

Foi uma boa noite para ataques também, com nuvens cobrindo a lua. A escuridão sempre fez os bandidos se sentirem em casa.

Havia algumas coisas que se tinha que fazer como líder para manter a ordem. Esses discursos foram um deles. Ele sabia que havia reclamações sobre deixar os feridos para trás, pois mesmo homens como esses não gostavam de abandonar seus camaradas.

Mas logo, logo tudo estaria no fundo de suas mentes.

“Juntem-se, seus bastardos inúteis! Reúnam-se!” Ele comandou, sua voz crescendo através do acampamento.

Seus homens cambalearam, com olhares sedentos. Oh sim, eles estavam definitivamente prontos.

“Eu sei o que vocês querem, então vou ser breve. Temos um bando de bastardos ricos a uma hora de caminhada dessa estrada. Eles generosamente decidiram adicionar sua riqueza à Gangue da Espada do Demônio Rodopiante . ”

Com isso, seus homens riram. O clima estava melhorando.

“Eu sei que passamos por um inferno nos últimos dias. Aqueles bastardos da Lâmina Verdejante pensaram que eles eram uma grande merda, e ainda assim conseguimos matar um bando deles! Mas hoje é o ponto de virada. Hoje, recebemos o que precisamos e o que nos é devido. Uma noite sob um telhado bom e sólido, e toda a comida que você puder comer!”

Alguns de seus homens começaram a aplaudir.

“Isso é o que eu prometi a todos vocês, quando vocês se juntaram sob o minhas asa! Uma vida para viver, em vez de apenas existir! Uma vida sem os anciões das seitas respirando em nossos pescoços! Uma vida de liberdade! ”

Os aplausos ficaram mais altos.

“Agora, vamos ter uma boa noite! Uma noite selvagem! Uma noite rodopiante e demoníaca!”

Os homens rugiram em aprovação, quando uma voz cortou a noite. A maioria de seus homens parecia surdo, mas uma pequena voz disse a eles:

Este não é um curso de ação sensato-inteligente, intruso. Você se aproxima da fronteira de Fa Ram.

Ele congelou, com a voz que flutuou no vento. “Quem ousa?! Quem se atreve a se aproximar do acampamento da Gangue da Espada Demônio Rodopiante?” Ele demandou.

Somos de Fa Ram. Seus batedores morreram-pereceram, por tentarem matar-agredir os discípulos, e invadir.

Sua raiva aumentou com a declaração, a voz flutuando no vento. Seus irmãos formaram-se ao redor dele, suas espadas desembainhadas.

Nosso Grande Mestre é uma alma bondosa-generosa, e você ainda não está em sua terra, então o Primeiro Discípulo o instrui assim:

Que você não conheça a força-poder de Fa Ram é perdoável. Tentar atacá-lo de qualquer maneira não é. Continuar neste rumo-caminho é acabar com suas vidas.

“Mostre-se, seu covarde! Mostre-se, e esse papai vai matá-lo rapidamente por ousar ditar os termos a ele!”

Você verá o Primeiro Discípulo então, e Fa Ram o instruirá-ensinará você.

Houve uma explosão de neve, quando algo pousou na entrada do acampamento. Os homens, confusos com os gritos de seu líder, sacaram as armas e recuaram diante da nuvem de pó branco gelado.

Os homens se mexeram nervosamente, enquanto passos ecoavam, pisando com segurança na neve.

O aperto de Sun Ken aumentou no punho de sua espada.

A neve foi soprada abruptamente para longe, o vento uivando de uma fonte desconhecida. A lâmina de Sun Ken avançou para fora de sua bainha, pronta para atacar –

Quando ele fez uma pausa, incrédulo com o que estava vendo.

Ele começou a rir. Um galo? Com um colete? Quem se atreveu a preparar esta farsa absurda?

“Seu merdinha!” Um de seus homens latiu para o galo e deu um passo à frente para golpeá-lo com sua lâmina.

E então ele sentiu. A risada morreu em sua garganta e o suor gotejou em sua testa ao sentir o qi.

Besta Espiritual.

“Não, espere–!” O Espada do Demônio Rodopiante tentou gritar, mas era tarde demais.

O corpo do homem foi arremessado no ar, seu peito cedeu com o chute poderoso. Ele bateu em uma árvore e caiu, morto antes de atingir o chão.

Podia-se ouvir os corações dos homens martelando em seus peitos, mas suas respirações eram silenciosas. Eles não ousaram respirar, diante do ocorrido.

O galo inclinou a cabeça para o lado e baixou a perna. Ele entrou no acampamento de bandidos, indiferente por estar cercado.

A voz sussurrou novamente.

O Primeiro Discípulo deseja informá-lo/avisá-lo de que seus discípulos são muito mal disciplinados, mas desta vez ele o perdoará. 

O galo gesticulou para ele.

Você fareja as terras do Grande Mestre como roedores. O primeiro discípulo exige saber por quê.

Esta maldita besta espiritual. Um pinto levantado ousou ameaçá-lo? Autodenomina-se ‘Primeiro Discípulo?!’ A fúria queimou em seu intestino com o pensamento. Seus meninos não eram páreo para bestas espirituais, mas ele havia matado muitas.

Este não seria diferente. Ele consumiria seu coração e colocaria sua carne em sua panela!

Sun Ken desembainhou sua espada e apontou para a ave em menor número.

“Eu sou a Espada do Demônio Rodopiante, Sun Ken! O que eu faço é o que desejo fazer! Eu pego o que quero do seu Grande Mestre! Vou matar seus irmãos e estuprar sua esposa! Vou queimar sua casa, comer sua carne, beber seu sangue e dormir em sua pele por ousar zombar de mim! Enviando uma besta espiritual, uma galinha, contra mim em vez de enfrentar ele mesmo?! Um ‘Grande Mestre’ mais inútil, não posso imaginar!”

Os olhos do galo estavam arregalados de choque. Sun Ken sorriu. A coisa provavelmente nunca foi verdadeiramente desafiada antes.

Então você escolheu… a morte.

A vozinha parecia zangada e um pouco temerosa.

A galinha gritou de fúria. Foi uma onda de choque de ruído. Vários homens cambalearam para trás com a força do grito do galo, com os ouvidos sangrando.

Lâminas gêmeas de luar saltaram das esporas do galo, e a neve pareceu explodir ao seu redor enquanto ele se movia.

O Espada do Demônio Rodopiante correu para encontrá-lo junto com seus tenentes –

E foi então que o inferno começou.

Da direita, um enorme javali se chocou contra o acampamento com um grito de alegria. Ossos quebrados. Órgãos rompidos. Crânios se partem. Seus chifres poderosos feriam e chifravam enquanto jogava a cabeça de um lado para o outro, com a intenção de lancear e pisotear tudo à sua frente. Onde ele caminhou, a terra nua foi revelada, pisoteada e molhada com o sangue dos ímpios.

A presença da fera exigia atenção, pois seus grunhidos de felicidade e gritos de alegria forçavam todos os olhares para ele.

Os homens balançavam espadas e lanças com força alimentada pelo terror, tentando desesperadamente impedir seu avanço, mas as armas mundanas simplesmente ricocheteavam em sua pele conforme ela avançava cada vez mais fundo em suas fileiras.

Da esquerda, uma ameaça mais moderada veio. Um trotador golpeando e chutando. É algo volumoso cuidadosamente esmagado e triturando. Sua boca abriu e fechou delicadamente, revivendo os homens de seus membros, antes que os objetos ofensivos fossem cuspidos de volta em desgosto.

O porco, com toda a sua massa, lutou com determinação. Enquanto o javali aceitava os golpes, indiferente e desatento a eles, o porco esquivava-se suavemente, ou delicadamente girava entre os golpes, e contra-atacava com seus próprios golpes, nunca parando seu próprio impulso nas fileiras do inimigo.

Um minúsculo rato estava em suas costas e, ocasionalmente, a pequena besta jogava pimenta em pó nos olhos, ou saltava para morder os dedos, antes de voltar para em segurança.

Esses três eram ruins o suficiente. Mas havia mais um.

Das costas veio a morte.

Meros mortais não podiam perceber o que estava acontecendo.

Gargantas se abriram. As coxas foram esfoladas nas artérias. Os olhos ficaram cegos em um borrão laranja.

Alguns estavam apenas aleijados, caindo e gemendo de dor e terror, enquanto alguns tentavam correr, mancando para a floresta e cheirando a medo.

Mas os olhos da morte estavam sobre um prêmio mais poderoso. Um dos tenentes da Espada do Demônio Rodopiante saltou para trás com um golpe poderoso do galo, sua espada quase voando de sua mão, quando aquilo estava sobre ele.

Ele quase morreu nas três primeiras trocas.

Ele não podia acreditar em seus olhos, enquanto sua espada aparava desesperadamente com as garras infundidas de qi. A besta saltou, saltando das árvores e dos corpos de seus homens, as garras marcando grandes cortes onde quer que pousasse na carne, e não deixando rastros na madeira ou na terra.

O homem podia sentir a pura sede de sangue e alegria que a besta tinha, a graça predatória e a fúria selvagem.

Era um tigre no corpo de um gato.

Mais três golpes foram trocados, e ele jogou a besta para trás, ficando em posição. Ele ignorou o grito de um de seus irmãos, enquanto um braço e sangue arqueavam no ar. Ele aguçou sua intenção e concentrou sua respiração, enquanto a besta espreitava em sua direção.

“Vai!” ele ouviu seu líder gritar, “pegue o javali e volte para mim!”

Um dos outros cultivadores se separou, sangrando de um corte na cabeça, enquanto o menor deles caiu, abatido pelo galo.

Ele passou para a primeira Etapa da Espada do Demônio Rodopiante¹

[Dança Rodopiante de Sangue]

Energia vermelha sangrenta se acumulou em torno de sua lâmina, e seu coração apertou dolorosamente em seu peito enquanto ele forçava a técnica incompleta. Os olhos da besta se arregalaram.

O que surgiu foi a dança louca de um demônio, sua espada voou em padrões confusos enquanto ela golpeava com abandono enlouquecido. Cada golpe acorrentado ao próximo enquanto ele girava, saltava e esmagava. Cada golpe ficava cada vez mais perto de acabar com a besta. Ele começou a rir, o vermelho rastejando nas bordas de sua visão, enquanto ele abraçava o poder do demônio.

A pele laranja balançou com a brisa. Minúsculas gotas vermelhas caíram.

O gato pousou e respirou fundo. Qi se juntou enquanto avançava em sua direção.

[Arte da garra: lâminas quíntuplas]

Uma técnica criada a partir da observação e compreensão das lâminas do Luar Sagrado. Lâminas de pura força de corte cravaram-se no solo, estendendo-se até o comprimento de uma espada. A forma do gato ficou turva, quando levantou uma pata e derrubou a técnica. Sua lâmina se ergueu em defesa.

Uma lâmina foi bloqueada.

Depois, duas.

O terceiro ele se esquivou por um fio de cabelo.

O quarto arranhou suas costelas.

O quinto golpeou profundamente seu braço, mas ele o atravessou, sua espada sedenta de sangue.

A outra pata do gato subiu por baixo.

Cinco lâminas acertaram em cheio, penetrando seu estômago. Uma rompeu seu fígado. Uma perfurou o rim. Uma estourou seu estômago. Uma penetrou em seus pulmões. Uma rasgou sua espinha.

O sangue jorrou de sua boca. Sua espada parou, a centímetros de atingir a besta. Ele caiu.

O gato quase desmaiou, mas se conteve, ofegante.

Seus olhos se voltaram para a verdadeira luta.

Ela poderia intervir e matar a coisa patética que ousava se parecer com o Mestre sempre que tivesse vontade.

Seus membros tremeram.

Sempre que ela tivesse vontade.

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Bi De castigou a si mesmo. Sua imprudência não foi totalmente moderada. Ele ousou pregar para a irmã Tigu, quando ele ainda era tão carente. Foi uma vergonha.

As palavras dessa coisa miserável o levaram quase à loucura. Já era ruim o suficiente que ele fosse um intruso. Ele ousou ameaçar os discípulos do Grande Mestre e sua mulher, a Grande Sábia da Cura!

Ele sabia em seu coração que o Grande Mestre poderia matar todos os intrusos com apenas um olhar e um estalar de dedos, mas as palavras mais sujas o levaram à ira.

Ele havia investido contra quatro daqueles homens perversos e mal sobreviveu aos primeiros momentos. Não foi a força deles que quase o destruiu.

Era a habilidade deles. Não é de se admirar que Chow Ji tenha tentado corromper sua forma em uma que se parecesse com esta. Seus corpos foram otimizados para lutar e empunhar esporas de ferro.

Mas ele treinou muito. Suas lâminas lunares sagradas foram quase completamente renovadas, com apenas algumas pequenas manchas. A arrogância de seu inimigo os impediu de capitalizar sobre seu erro.

E a intervenção oportuna de seus companheiros discípulos deu-lhe a capacidade de lutar apenas contra o líder. Tigu havia matado seu oponente, enquanto o último se debatia, atacou com as misturas da irmã Ri Zu, o poder irresistível do irmão Chun Ke e a temível boca da irmã Pi Pa – linda boca.

Sua intenção agora estava completamente focada. Os golpes deste Sun Ken eram confusos, uma dança louca que ele precisava usar cada centímetro de sua habilidade para ver e compreender. Se ele tivesse começado a luta com tal técnica, certamente teria caído.

A prata sagrada se chocou com o vermelho demoníaco enquanto eles saltavam das árvores. Era uma dança no ar, enquanto eles lutavam pelo domínio. O homem estava vomitando bile e vitríolo, mas ele havia se concentrado agora. Suas palavras foram como chuva em suas costas.

Mas ele estava cansando. Os golpes de Sun Ken eram poderosos e sua habilidade inegável. Ele teria que redobrar seus esforços. Pequenos cortes se acumulavam em sua forma e suas esporas protestavam toda vez que ele colidia diretamente com o homem.

Ele dirigiu para a frente, esquivando-se de um golpe que o teria decapitado, e acertou um chute nas costelas de Sun Ken. O golpe fez algo estalar e o homem saltou para o ar.

[Ascensão da Lua Crescente!]

Bi De se levantou para encontrá-lo, tão certo quanto a lua. A espora de ferro do homem interceptou o golpe, o vermelho demoníaco se chocando com a prata sagrada.

Sun Ken rugiu de fúria. Seu Qi engrossou. Sua espada queimava com uma luz não natural.

[Golpe de demônio girando!]

Os olhos de Bi De se arregalaram. A espora atingiu três vezes em rápida sucessão, martelando suas pernas e o fazendo cair de volta no chão.

Sun Ken apareceu no instante seguinte, sua espora gritando por sangue. As asas de Bi De bateram e o vento uivou, empurrando-o de volta para fora do caminho.

Ele olhou ao redor da clareira silenciosa cheia de cadáveres e começou a rir.

“O grande terror das Colinas Azure, Sun Ken, o Espada do Demônio Rodopiante, derrotado não pela Seita Lâmina Verdejante, mas por animais de fazenda! Que piada de mal gosto essa!”

O sorriso sumiu de seu rosto. “Vem então. Um último golpe, ‘Primeiro Discípulo’”

O vermelho surgiu em torno do homem enquanto ele concentrava sua intenção.

Bi De ofegou. Isso não estava funcionando. O homem agarrou sua lâmina com as duas mãos, sangue escorrendo de sua boca. A loucura e a fúria contorceram seu rosto em um rosto demoníaco.

Bi De fechou os olhos e respirou fundo. Ele estava quase exausto.

Acima dele, as nuvens se separaram. A Meia Lua pairava acima de suas cabeças, lançando sua luz sobre o mundo.

A meia lua. Ele teve suas próprias lições. Como o Taijitu, era meio escuro e meio claro, mas ao contrário daquele símbolo, a separação era perfeita. Nenhuma luz manchou a escuridão, e nenhuma escuridão manchou a luz.

Suas penas absorveram a luz sagrada, protegendo seu corpo com o mais puro prata.

[Espiral do Redemoinho Demoníaco!]

Vermelho rugiu, formando um torvelinho voraz de destruição. Como dentes demoníacos, consumiu tudo em seu caminho.

Bi De avançou para enfrentá-lo, correndo para as mandíbulas da morte.

Bi De uivou quando o atingiu. Ele dirigiu através dele, enquanto Sun Ken cuspia sangue, queimando sua energia vital em seu último ataque. As penas luminescentes vacilaram.

Sua armadura pura começou a falhar. Formam-se pequenas fissuras vermelhas. Como as presas de um demônio, o redemoinho mordeu fundo, sem oferecer misericórdia. Mordeu a carne prateada e a rasgou em pedaços.

Bi De gritou.

A luz prateada se apagou.

/////

Sun Ken ficou parado, ofegante. Ele não conseguia acreditar. Foi a besta espiritual mais forte que ele já havia encontrado.

Ele abriu a boca para gritar sua vitória, quando o sangue jorrou de sua boca.

“Pequeno bastardo sorrateiro.” O homem parecia quase impressionado.

Uma espora negra, quase invisível, estava incrustada em seu coração. O vermelho transformou-se em preto, à medida que Bi De se revelava.

Um segundo galo formou-se por um instante, feito de luz prateada.

[Divisão de faces da meia-lua]

1. se preparem pq esse nome não vai sumir da cabeça de vcs por um bom tempo [↩]