Capítulo 299 – Onde a Orquídea Cresce

Capítulo 299 – Onde a Orquídea Cresce

Tradutor: Cybinho

Xiulan não pôde evitar o sorriso que tomou conta de seu rosto quando Tigu passou de derrotado pela derrota para lutar contra o risonho Yin. Tigu pegou a mulher de cabelos grisalhos e plantou a cabeça dela em um banco de neve, bufando de raiva fingida.

“…Zhuye, Folha Vermelha,  é um bom nome, adequado para meu irmão mais novo”, declarou Tigu. “Ele se aproxima de Kai em força – e é muito melhor que Li. Realmente agora, Ri Zu pode vir até mim para dar o nome de seus filhos. Seu sentido de nomenclatura é— gah!”

Com um clarão de fogo, Yin derreteu o banco de neve, ainda rindo, e atacou Tigu. Elas começaram uma luta lenta, exagerada e divertida. Elas estavam até esbarrando nos outros de propósito para arrastá-los, e com seu nível de força até mesmo Bowu conseguia se defender.

Xiulan assistiu a tudo, sentindo o peso sobre seus ombros diminuir a cada gargalhada. Ela estava sob uma imensa pressão ultimamente. Liderar toda a coalizão da Seita das Colinas Azure como Grande Marechal era uma tarefa titânica na melhor das hipóteses. De alguma forma, através de habilidade e sorte, ela conseguiu se equilibrar naquele pedaço de barbante sobre um abismo sem fundo, onde sua queda significaria o fim de seu sonho. Acalmar o orgulho ferido, parar brigas e trazer Mestre de seitas para iniciativas – como o aumento do patrulhamento entre assentamentos mortais – eles não viam sentido nisso.

Ela entendeu completamente agora porque Jin não queria liderar outros. Os meses a desanimaram, apesar da imagem impecável que ela apresentava às pessoas com quem se encontrava. Ela tinha sido a vital e imparável Grande Marechal, que parecia imaculada mesmo depois de mediar um conflito entre a Horizonte Azure e as Seitas da Água Branca por dezesseis horas seguidas. Ou correr dois mil Li em menos de uma semana visitando todas as seitas em seu caminho e bebendo garrafas inteiras de vinho espiritual que foram trazidas para brindar sua chegada – e então ter que treinar com a maior parte da seita quando ela estava visitando os Anciãos para provar seu talento e habilidade.

Houve semanas inteiras em que Xiulan dormiu menos de duas horas no total – e se ela não fosse uma cultivadora, teria morrido devido ao ritmo implacável que as Colinas Azure exigiam. É claro que seus companheiros mantinham horários semelhantes na maior parte do tempo, ajudando-a da melhor maneira que podiam, mas havia um limite para o que podiam fazer quando quase todos os Mestre de Seitas pediam especificamente por Xiulan.

No final de tudo, ela nem percebeu a pressão sobre ela até que começou a diminuir. Cada passo em direção a Fa Ram era como uma pedra sendo removida de seu pescoço, e agora, observando enquanto seus amigos brincavam e brigavam com sorrisos despreocupados em seus rostos, Xiulan se sentia estranha – como se ela estivesse um pouco vacilante e que se ela desse um passo sequer, num único passo ela cairia, tão grande era o peso que havia sido tirado dela. Foi por isso que ela fez uma pausa quando os outros correram para frente. Os sentimentos foram quase avassaladores.

Sorte então que ela estava sendo mantida em pé. Meiling estava encostada ao lado de Xiulan e parecia divertida com a pequena confusão que eles estavam tendo nos portões… mas mesmo enquanto ela observava, seus dedos estavam trabalhando nas costas de Xiulan, atingindo pontos de pressão que faziam seus músculos relaxarem. O braço de Jin era reconfortante quando estava pendurado nos ombros de Xiulan. Ela estava encostada nele, seu corpo era uma âncora firme e estável que nunca a deixaria cair.

“Ei, Xiulan?” ele perguntou a ela, e ela olhou para seus olhos verdes praticamente brilhantes. “Bem-vindo a casa.”

Xiulan apoiou a cabeça em seu peito, sentindo quase como se seus músculos tivessem falhado completamente.

“É bom estar de volta”, ela respondeu. Na verdade, tudo estava bem com o mundo. Eles ficaram mais um momento, enquanto os outros retiravam parte do excesso de energia de seus sistemas.

“Vamos nos aquecer! Todos vocês tiveram uma longa jornada, então venham e relaxem em vez de brigar nos portões!” Jin finalmente gritou quando todos, exceto Yin, estavam molhados, pois o calor do corpo da mulher estava forçando todas as suas roupas a secarem.

A escaramuça cessou instantaneamente. Tigu saltou com um sorriso brilhante no rosto, e Jin riu enquanto ela subia em suas costas. Yin montou em Chun Ke e se aninhou em Miantiao.

Eles começaram a subir a colina que ficava em frente ao portão.

“Então, então! O que vocês têm feito?! Estávamos nos movendo muito para receber cartas suas! Como foi a colheita, foi boa?! Conseguimos muitas batatas?!” Tigu questionou, com os olhos famintos. Eram perguntas para as quais Xiulan também queria respostas, e tanto Yin quanto Huo Ten se animaram.

Jin riu. “A colheita foi ótima. Demorou um pouco mais sem tantas mãos ajudando, mas conseguimos. Bowu foi de grande ajuda com seus ceifadores, sabe? Eles são o assunto do momento.” A cabeça de Xianghua virou-se para seu irmão mais novo enquanto o jovem se envaidecia. “Quanto ao resto…? Bem, que tal você ver por si mesmo?”

Jin terminou de falar assim que chegaram ao topo da colina e, a julgar pelo seu pequeno sorriso, isso foi intencional.

O queixo de Tigu caiu. Os olhos de Xiulan se arregalaram.

“Puta merda”, disse Yin, com a voz chocada.

Xiulan estava acostumado com a mudança de fazenda. Ela estava acostumada com a adição de mais campos; mas na maior parte do tempo, ela esteve lá quando as mudanças ocorreram, e algumas coisas, como a casa de Jin, foram uma constante.

Foi diferente. Não diferente o suficiente para ser irreconhecível – seu layout, e ela ousava dizer, sua alma havia sido preservada. Ainda parecia um lar, com os braços abertos para recebê-los de volta e explorar o lugar novo, mas familiar.

”Eu acho… é hora da grande turnê, hein Gou?” Jin perguntou, sorrindo.

“Com certeza!” Gou Ren respondeu, enquanto caminhavam pelo caminho para a primeira mudança drástica. “Nós caprichamos!”

A casa de Gou Ren, a que ele herdou de Jin, foi expandida para uma mansão mais tradicional com telhas vermelhas enferrujadas. As paredes foram adornadas com desenhos geométricos da tribo da mãe de Gou Ren. Tinha um pátio completo, mudas de árvores e janelas de vidro. Havia até um afloramento inteiro da casa que era de vidro, imitando a estufa de Jin, e este estava sem neve e cheio de coisas verdes e crescendo. Dentro do pátio havia pilhas de madeira e pedra, o que parecia ser uma maquete de uma casa em miniatura, e um monte de máquinas de Bowu, todas em vários estados de construção.

Gou Ren coçou a nuca, envergonhado. “Talvez eu tenha exagerado um pouco”, ele admitiu. “Mas havia um monte de coisas que eu queria tentar e, bem, não é só a minha casa. Bowu mora aqui também, e Chun Ke e Pi Pa dormem aqui a maior parte do tempo, então…”

Xiulan assentiu enquanto olhava para a casa e notou que cada porta tinha uma grande saliência – então Chun Ke poderia facilmente agarrá-la e abrir as portas, ela percebeu.

“Conseguimos nocauteá-lo em menos de um mês. Tem tudo o que precisa: cristais de água e cristais de fogo para água quente e fria, pedras leves, encanamento, chuveiro interno, o banheiro está conectado ao sistema séptico que fizemos – mostrarei a vocês como funciona mais tarde”, Jin narrou enquanto Gou Ren os deixava entrar. “Todos trabalharam muito nisso.”

Era simples, limpo e aconchegante… e havia desenhos técnicos e arquitetônicos pregados na maioria das paredes – todas exceto uma, que tinha um monte de imagens que Yun Ren havia feito exibidas com orgulho, a mais proeminente delas apresentando Gou Ren, Bowu e Xianghua.

Xianghua parecia prestes a derreter enquanto olhava para aquela parede coberta por seus rostos sorridentes.

“Não é ótimo, irmã mais velha?” Bowu perguntou.

“É maravilhoso,” ela sussurrou antes de olhar para Gou Ren pelo canto do olho enquanto ele explicava a pia para Huo Ten. Xiulan tinha visto o desenho de Jin para isso. Era bem parecido com o que eles tinham nos Picos de Duelo, agora que Delun havia consertado as formações que alimentavam o abastecimento de água. “Embora, eu pediria sua consideração esta noite, irmãozinho—”

“Estou dormindo na casa de Jin,” Bowu sussurrou, levantando o polegar para sua irmã. Miantiao, Pi Pa e Chun Ke também assentiram.

O sorriso de Xianghua era o de um gato que acabara de pegar um pássaro, roubara a pesca de um pescador e, para completar, atacou o balde de leite.

Xiulan orou pela pélvis de seu irmão mais novo. Gou Ren ainda não tinha notado, enquanto exibia o vaso sanitário.

Yin, em particular, estava examinando-o com olhos experientes.

“Como esperado de Shifu! Olha que suavidade no esmalte! E a durabilidade!” Yin disse, com os olhos cheios de admiração.

‘De fato, minha dissscípula. Foi um projeto muito envolvente! ‘, respondeu a cobra.

Da casa de Gou Ren, eles continuaram o caminho. À direita, havia uma nova clareira na floresta, repleta de três enormes armazéns. Eles estavam ligeiramente escondidos pela floresta e da casa principal seriam completamente invisíveis. Jin abriu a porta do primeiro armazém e Xiulan teve que fazer uma pausa e apenas olhar para fileiras e fileiras ordenadas de fardos de arroz.

“Estão todos cheios?” Xiulan perguntou. Eles estavam bem cheios no ano passado, mas isso? Isso a fez se sentir um pouco culpada por ter ido para a colheita.

“Sim. Se não é comida, são materiais de construção – e estes são os armazéns das coisas que vamos vender. Há mais armazenamento nas caves frias e reaproveitamos os túneis de Huo Ten como a nova adega fria.“

‘Oho? Esse é um ótimo uso para meus túneis‘ O macaco disse. ‘ Diga-me se eles precisam ser expandidos mais – cavar é sempre divertido. ‘

Eles se viraram e continuaram andando até a ilha e, ao contornarem a floresta, avistaram outra construção rio abaixo, na margem do primeiro rio, menor, novamente ligeiramente protegida pelas árvores.

“Essa é a casa de hóspedes para pessoas como os irmãos Guan ficarem”, Jin narrou enquanto eles continuavam. “Ter tantas coisas para manter é um pouco chato, mas isso só precisa de uma olhada rápida, uma vez por semana.”

Chegaram então à primeira ponte – havia sido refeita – era mais larga e de pedra, com gradeamento laqueado de vermelho. Eles então cruzaram para a ilha.

À esquerda ficava a cabana de remédios. Embora cabana dificilmente fosse um termo apropriado para isso agora, já que agora era um verdadeiro armazém de remédios. Completo com um monte de avisos na porta na boa caligrafia de Jin, dizendo às pessoas que entrassem para não tocar em nada sem permissão, completo com um desenho divertido de um homem sendo envenenado. O aviso foi aparentemente cortesia da… seita ‘ Oh Sha¹’? Ela já tinha ouvido Jin dizer algo sobre Oh Sha antes, como quando todos estavam usando elmos perto do martelo.

À direita ficava a casa de banho, que parecia a mesma e já soltava fumaça. Ao lado da casa de banhos estava um velho amigo – a forma poderosa do General que Comanda o Inverno erguia-se orgulhosamente. No entanto, ele obviamente ainda precisava de mais neve, assim como de seu chapéu – estava apenas pela metade e havia um buraco em seu peito onde a esfera perfeita de cristal que era seu ‘coração’ ainda estava para ser colocada.

“Arrastamos um pouco, porque sabíamos que vocês voltariam para casa”, disse Meiling com um sorriso. “Vamos acabar com ele amanhã, se todos vocês estiverem com vontade.”

Isso recebeu acenos entusiasmados de Tigu e Yin.

Finalmente estava a casa. Mais uma vez, Jin e Gou Ren capturaram a alma do original. Parecia praticamente o mesmo, mas havia pequenas diferenças que falavam das lições que Jin havia aprendido. Havia maneiras separadas de agarrar as portas para as Bestas Espirituais, e elas eram um pouco mais largas para acomodar o tamanho de Bei Be. No telhado, cada canto tinha uma extensão adicional, semelhante a um poleiro, e havia pequenas reentrâncias esculpidas nos pilares que sustentavam o telhado, para que criaturas menores pudessem subir facilmente até o topo.

Eram as pequenas coisas, para facilitar a vida das pessoas que moravam ali.

Eles abriram a porta da casa e o cheiro atingiu Xiulan – o cheiro reconfortante de casa. A sala de estar estava mais uma vez quase como ela se lembrava, embora houvesse uma diferença.

“Você consertou o Feng Shui”, disse Xiulan, agradavelmente surpresa. Essa tinha sido a única mancha na adorável casa – os caminhos que Qi havia percorrido pelo prédio eram estranhos, e foi por isso que, quando Xiulan cultivou, ela o fez no telhado.

Jin revirou os olhos. “Gou Ren consertou o Feng Shui. Dito isto, há duas pessoas que precisam conhecer você. O primeiro é Vajra.”

Xiulan piscou. “A abelha? Ela é uma Besta Espiritual?”

Jin acenou com a cabeça enquanto os conduzia para a sala de estar. Xiulan mal podia esperar para se deitar em um dos sofás.

“Sim, ela é uma Besta Espiritual. E ela fez um ótimo trabalho protegendo Zhuye. Ele adormeceu um pouco antes de você chegar.”

A abelha, que estava sentada no encosto do sofá, zumbiu no ar e começou a balançar para cima e para baixo. Xiulan fez uma pausa, examinando a dança.

Ela… ela estava entendendo a abelha?

…louvor…Imperador, sejam bem-vindos…guerreiros de…?

‘Amiga Vajra agradece ao Grande Irmão. Dá as boas-vindas aos soldados que retornam para casa, ‘ Chun Ke disse, traduzindo para a abelha.

Oh, Xiulan estava bem perto então. Embora ela tivesse quase certeza de que a linguagem de Vajra era significativamente mais floreada.

E quando ela se mexeu para Xiulan, houve um tom de… insulto? Talvez?

Xiulan semicerrou os olhos para a abelha antes de não lhe dar atenção, concentrando-se no último membro do Fa Ram.

Zhuye estava dormindo em um cobertor ao pé do sofá. Tigu já estava de quatro diante dele. Ela estava claramente se contendo para não apenas pegá-lo.

“Ele ficou tão grande !” Xiulan sussurrou admirada enquanto olhava para as bochechas rosadas e o rosto pacífico do menino. Ele devia ter três vezes o tamanho que tinha quando eles partiram! E ele era tão fofo!

Especialmente a maneira como seu nariz começou a se contorcer.

O menino se contorceu durante o sono, farejando o ar como Meiling fez. Ele fez uma pausa e cheirou o ar novamente.

Seus olhos se abriram e se fixaram em Tigu e Xiulan enquanto seu nariz continuava se contorcendo.

Então Zhuye começou a pular e se mexer enquanto fazia movimentos de agarrar. Tigu o pegou nos braços e o menino gritou de felicidade.

“Irmão mais novo! Voltei!” Tigu aplaudiu.
As bochechas de Xiulan doíam de tanto sorrir.

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Já era início da tarde quando chegaram e, quando terminaram o passeio, olhando para a segunda estufa, o martelo expandido e todos os novos campos, o sol estava começando a se pôr.

Depois disso, eles fizeram uma festa. Jin, Meiling, Wa Shi e Pi Pa deram tudo de si. A familiaridade do lar foi acentuada por uma variedade de alimentos com os quais Xiulan nunca poderia ter sonhado. A sopa Wonton estava ao lado de Ta Kos recheada com carne. O arroz foi servido com fervura Ka Jun que continha lagostins, batatas e milho com pasta de pimenta picante. Meiling até fez um pato assado, um dos últimos da temporada que foi preservado e envelhecido maravilhosamente por Gou Ren.

Eles conversaram principalmente sobre tudo o que havia acontecido na fazenda, e não sobre suas próprias façanhas – falaram de coisas como a Caravana de Cervos Errantes, de terem provado vodca misturada com frutas vermelhas, e riram de Wa Shi ter sido expulso do banheiro.

Eles também perguntaram sobre Bi De, Ri Zu e Yun Ren. Disseram-lhes que estavam bem, mas que era uma história para amanhã.

Após a refeição, tomaram banho; e pela segunda vez hoje e a primeira em oito meses, Xiulan sentiu os dedos habilidosos de Meiling, que zombou do estado das costas de Xiulan, ao mesmo tempo em que desmanchava com eficiência cada nó e deixava para Xiulan uma pilha de geleia.

E então, a essa altura, já estava escuro e Tigu começou a bocejar.

Xiulan também estava desaparecendo rapidamente, então eles decidiram que seria melhor dormir.

Ela entrou em seu quarto. O quarto dela, que antes ela chamava de quarto emprestado. Foi novamente, um pouco maior. Mas tudo o que ela deixou lá foi cuidadosamente guardado e cuidado. As roupas estavam limpas e frescas. As imagens e sementes de Chun Ke que ela mantinha em sua mesa foram deixadas praticamente intactas, para que ela pudesse organizá-las como quisesse mais tarde.

Xiulan vestiu a roupa de dormir, que Meiling havia colocado perto do fogo para que ficasse quente, e saiu para a pequena varanda – outra novidade para os quartos. E, em outro momento de reflexão, foi mais fácil subir no telhado daqui.

Ela se levantou. O telhado em si estava completamente livre de neve, e ela caminhou até seu lugar normal e sentou-se.

Ela suspirou feliz enquanto olhava para a terra coberta de inverno, colocando as mãos em cada lado do corpo… antes de fazer uma pausa e olhar para baixo.

…havia pequenas reentrâncias circulares na telha – do tamanho perfeito para segurar uma xícara de chá. Xiulan sorriu levemente ao ouvir passos se aproximando.

Fale de Cao Cao e ele chegará.

“Pensei em encontrar você aqui”, disse Jin, carregando uma bandeja. Meiling estava bem atrás dele. “Chá?”

O que Xiulan poderia fazer senão concordar?

O chá era tão quente e reconfortante quanto as duas pessoas sentadas um de cada lado dela.

Lar. Ela estava em casa.

1. Administração de Segurança e Saúde Ocupacional ou occupational safety and health administration OSHA[↩]