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Capítulo 9 – Ensanguentado X

                           


꧁ 3 horas depois ꧂

Kazuki apresenta diversos lugares, pontos turísticos e lojas de conveniência locais para o garoto. 

Os dois por caminharem incessantemente durante algumas horas, decidem por fim, descansar e olhar a variedade de produtos de um centro comercial nas proximidades, que fica próximo à praça de Thinner. 

Durante o período de tempo em que estão a caminhar, Kazuki repara que Rei, de fato, é muito bonito. 

Por onde passa, as pessoas sempre o olham com um olhar de curiosidade, afeição e atenção. 

A cor de seus olhos são raros e únicos, fora sua coloração, uma cor perfeita, que juntamente com as suas roupas, resplandecem e dão destaque às suas afeições. 

(Ps: A habilidade passiva 《Beleza》contribui para que assim, a opinião sobre ele seja melhorada, no aspecto físico)

(…) 

Enquanto andam pelo comércio local, ainda a conversar sobre tudo que veem, a atenção de Kazuki é voltada para uma pequena barraca. 

Nessa tenda comercial, há um colar pendurado com inúmeros outros. Esse colar tem uma coloração âmbar, o que faz o homem lembrar da pessoa próxima a ele. 

Se aproxima da barraca, e, em seguida, compra o colar por 1 moeda de prata e, 28 de bronze. 

— Aqui — entrega o colar na mão de Rei. 

— Esse colar me fez lembrar da cor dos seus olhos. 

— Você não vai recusar não é mesmo? — pergunta ao fazer uma expressão triste, com suas orelhas abaixadas… Parece de fato um cachorro amuado. 

— N-não… 

— Valeu pelo… Presente? — diz hesitantemente, enquanto cora, ao tentar desviar seu olhar. 

“E-eu não posso recusar… Como ele consegue esboçar uma cara assim?” 

— Você pode colocar em mim? Não consigo alcançar a parte de trás. — mentira.

Rei só queria que Kazuki colocasse o colar para ele.

— Posso? — pergunta indo para trás de suas costas, e colocando o colar lentamente. 

Antes de conseguir prender no encaixe, duas pessoas rapidamente pegam o colar do pescoço do garoto, e correm, enquanto saqueiam e roubam outras pessoas que estão no caminho. 

Imediatamente, como um reflexo, Rei se vira na direção que essas duas pessoas estão a correr, e pegando impulso com os pés, corre aceleradamente. 

Passa pelas tendas comerciais, e tromba em pessoas próximas que estão na estrada. Entretanto, não se importou com isso, em sua visão, o foco está voltado para os ladrões. 

Ele apenas segue reto, e quase conseguindo os alcançar. 

Após correr por alguns segundos. 

Perto o suficiente deles, o garoto desfere um único soco, que nocauteia o ladrão que está na lateral. 

Como consequência, o ladrão é arremessado em uma tenda de madeira que está nas proximidades. E Desmaia com o impacto, de modo a destruir a cabana e quebrar todas as suas mercadorias.  

Pelo fato de ter perdido impulso com o soco desferido, Rei volta a correr em direção ao segundo homem, que está fora de seu campo de visão. 

Mas, mesmo assim, o garoto continua a correr. 

(…) 

Demora alguns segundos para conseguir o alcançar. 

Pegando o impulso da velocidade de sua corrida, ele usa suas duas pernas como arma.

Junta seus pés e pula para frente, enquanto é impulsionado pelo peso de seu corpo. 

Seus pés juntamente com o seu peso acertam o ladrão pelas costas. 

O nocauteando, e fazendo ele bater em uma barraca de suplementos que está próxima. 

Caído no chão ainda consciente, o ladrão assim que percebe a aproximação de Rei, que não percebendo que o mesmo está consciente, retira uma das facas que estão em sua cintura.

E como um ato desesperado, tenta atacar o garoto, que parece vulnerável. 

Rei desvia facilmente, de modo a pegar o seu braço e quebrar a sua mão que está com a faca… Apenas usando a força de seus polegares. 

O sujeito cai em desespero no chão, e grita contorcendo-se de dor, pelas lesões e ossos quebrados. 

Rei, então sobe em cima de seu corpo e começa a soca-lo fortemente… Pega impulso, joga suas mãos para trás, e bate com uma mão e, logo em seguida, com a outra. 

Repete esse processo várias, e várias vezes. 

“Quem você pensa que é para me roubar? Você estragou um momento perfeito.”

Pensa com uma expressão indiferente em seu rosto, enquanto desconta sua raiva em seus socos. 

(…) 

“Sinto falta… Das minhas brigas no passado…”

À medida que o homem era socado… Como um saco de pancada, muito de seu sangue era espirrado e despejado.

Todo aquele sangue cobre as roupas, e o rosto do garoto. 

As pessoas ao redor olham surpresas para a cena de um garoto que soca um homem caído no chão, mas não tentam o impedir, pelo contrário… Apenas assistem. 

— Haa… — solta um suspiro, e penteia seu cabelo para trás.

Assim que se levanta, o garoto percebe entre a multidão de pessoas próximas, a figura de Kazuki que está olhando fixamente para ele.

Em seguida, Kazuki trombando com as pessoas próximas, consegue se esgueirar, e se afastar da multidão. 

E caminho em direção ao garoto, e retira sua camisa. 

Ao retirar a camisa, seus bíceps e músculos se tornam visíveis, logo abaixo disso…O seu tanquinho volumoso…(❤ ω ❤)

Kazuki, próximo do garoto, começa a limpar seu rosto com a camisa. 

Esfrega a vestimenta em seu rosto, de forma suave, e remove o excesso de sangue acumulado em seu rosto. 

Kazuki ouve sua respiração ofegante. Enquanto ele olha fixamente em seus olhos. 

(…) 

Tirando vantagem daquela situação, Rei deita sua cabeça sobre a camisa que está nas mãos de Kazuki, e o olha no fundo dos olhos após sorrir.

Nenhuma pessoa jamais o afetou daquele modo, como Rei o fez.

E, Kazuki, não consegue entender o porquê. 

É sua aparência? Seu jeito? Seu Poder? Ele não consegue entender sua reação irracional. 

Kazuki cora, ele está petrificado, e seu rabo balança sem parar. 

Naquele momento em que o homem se encontra paralisado, igual uma estátua. 

O ladrão completamente esmurrado, e jogado no chão, com uma poça de sangue que sai de seus ferimentos. É saqueado por Rei, que pega o seu colar de volta, e vira-se em sentido a direção da casa de Kazuki…

— Coé, Kazuki, não fica parado aí, só foi uma brincadeira, bora — diz rindo do homem, enquanto ele recobra a consciência, depois de ouvir a sua voz.  

Rei se distancia do local com uma expressão indiferente, não se importando com a forma que as pessoas o veem.

Atrás dele, está Kazuki, que segue o garoto que é cercado pela forte iluminação dos raios solares tardios. 

                           


꧁ 5 dias depois ꧂

Reiji fica alguns dias hospedado naquele lugar, até que certa madrugada é acordado aos prantos e gritarias.

— REI, PRECISAMOS FUGIR — grita o homem fera para o garoto deitado. 

Acordado de forma abrupta, e sem entender a situação, o garoto ainda sonolento, indaga. 

— O que está acontecendo? 

Continua…


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