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『 Tradutor: Otakinho 』

Não havia barreira nas outras duas terras, então ele pensou que o País Selnes seria o mesmo.

Isso significa que não conseguiria usar o poder de Kessa para ajudá-lo?

Souta suspirou interiormente. Ele estava preparado para a guerra, pois até trouxe seu trunfo mais forte, mas parece que seria em vão. Não, era muito cedo para ter certeza. Deverá haver um momento em que ele precisaria da ajuda dela.

Ele só esperava que esse tempo não chegasse, pois isso significaria que a situação havia chegado a algo que ele não poderia controlar com suas forças.

A reunião durou duas horas.

Todos os guerreiros foram informados sobre suas funções e papéis nesta guerra.

O Sexto Grão de Guerra era poderoso por si só. Além do grupo de Souta, era composto por vários esquadrões. O número de especialistas nesse Grão era de 108.

2 no Reino da Quarta Algema, 9 no Reino da Terceira Algema, 23 no Reino da Segunda Algema, 47 Reino da Primeira Algema e o resto estava no Reino da Solidificação. Havia os mais fracos, mas não foram incluídos na missão.

A Companhia de Guerra e Guarda do Martelo também tinham o mesmo número.

Também houve esquadrões de outros Grãos que foram despachados nesta missão. Alguns deles estavam indo para a República Fedru e o Principado Bruim.

Após a reunião, Souta entrou em uma tenda com três pessoas.

Um homem alto com um machado gigante nas costas, Genzu. Sua pele estava cheia de cicatrizes e ele parecia um pouco intimidador. Ele era um líder da Companhia de Guerra.

Um homem com um par de adagas na cintura, Heido. Ele estava coberto com roupas escuras justas e uma máscara. Ele era o outro líder da Companhia de Guerra.

Por último, um jovem vestindo uma armadura completa com um gigante preto pendurado nas costas. Seu nome era Santu, o líder da Guarda do Martelo.

Eles têm o mesmo status de Líder de Grão nos Campeões de Atena, então eram fortes.

“Você é o líder deste grupo, Souta. O Comandante de Guerra designou você como comandante deste grupo.” Genzu disse.

Os outros dois especialistas também olharam para Souta. Eles ouviram falar do nome dele, mas foi a primeira vez que o conheceram.

“Estou no comando do grupo, então quero que me deem suas opiniões. Devemos prosseguir e lutar contra o inimigo ou coletar informações primeiro?” Souta perguntou.

“Sou a favor de atacar os inimigos”, disse Genzu.

“Eu também quero atacar os inimigos, mas primeiro precisamos de informações”, disse Heido.

“Concordo com Heido. Precisamos primeiro conhecer nosso inimigo.” Santu disse.

“Entendo… Ok, seguiremos a maioria. Entraremos em Selnes e reuniremos informações sobre o inimigo. Além disso, quando chegarmos lá, enviaremos alguns de nossos homens para explorar a formação inimiga.” Souta olhou para eles antes de continuar: “Além disso, é melhor conseguirmos a cooperação do exército de Selnes. Dessa forma, podemos nos mover livremente sem sermos impedidos.”

“Agora que você mencionou isso, nosso papel é apenas ajudá-los a proteger sua linha de defesa. A cooperação com eles parece possível, mas também há forças de outras Terras Santas.” Heido disse enquanto esfregava o queixo.

“Os superiores disseram que não deveríamos nos envolver com as outras Terras Santas.” Santu fez uma pausa enquanto olhava para Souta. “Especialmente você, Comandante Souta. Você tem uma história com alguns deles no Salão das Planícies.”

“Eu sei, não vou agir contra eles. Nosso foco agora é o Exército da Gula.” Souta acenou com a cabeça. Ele bateu o dedo na mesa e disse: “Tudo bem, vamos coletar informações. Ninguém lançará um ataque sem permissão. nos encontraremos na entrada de manhã cedo para conversar sobre nosso próximo plano.”

As quatro pessoas conversaram por alguns minutos antes de encerrar a reunião.

Souta saiu da tenda e viu Alice e o resto. Ele transmitiu o plano para eles.

Entrem no país, sigam caminhos separados, coletem informações e encontrem-se amanhã de manhã. Bem, era simples e Souta fez assim porque queria encontrar pistas sobre as Lágrimas do Poder Divino. Era a razão pela qual ele se ofereceu para lutar em Selnes. Caso contrário, simplesmente seguiria o mesmo caminho que fez no passado, a guerra no Principado Bruim.

Souta estava conversando com Alice e os demais quando um grupo de pessoas se aproximou dele.

“Souta, você também está aqui… Oh, devo dizer Líder de Grão Souta?”.

Souta virou a cabeça e sorriu ao ver as pessoas se aproximando. “Eu não pensei que vocês seriam despachados aqui neste lugar.”

Este grupo de pessoas era o Esquadrão Cruz Azul do Décimo Grão de Guerra.

“Já faz um tempo. Ouvimos falar de sua conquista no Salão das Planícies. Você se tornou bastante famoso no Olimpo.” Leilus disse.

“Sim, muitas coisas aconteceram.” Souta apertou a mão de Leilus.

Souta apresentou seus companheiros ao Esquadrão Cruz Azul.

“Esta é Alice.”

Alice balança a cabeça.

“Esta é Eilish.”

Eilish sorriu e acenou com a mão. “Olá.”

“Este é Franklin.”

Franklin simplesmente olhou para eles.

“E este é Eztein.”

Eztein acenou com a mão e disse: “Se precisarem de algo, basta me perguntar”.

O Esquadrão Cruz Azul os cumprimentou e se apresentaram em resposta. Drami, Marcus, Sekmet, Paolo e o líder de esquadrão Leilus. Foi o esquadrão que Souta conheceu na guerra contra a Associação da Matéria Vermelha.

“Ei, Souta. Não esperava que você se tornasse um Líder de Grão em tão pouco tempo.” Drami disse com um sorriso enquanto pulava ao redor dele.

“Tudo aconteceu tão rápido. Eu também não esperava. O incidente no Salão das Planícies foi apenas um acidente.” Souta encolheu os ombros.

Souta e o resto do Esquadrão Cruz Azul conversaram um pouco.

Logo, o grupo partiu. Eles usaram um portal e voaram por uma hora antes de chegarem a Selnes. Souta deixou Kessa na base depois de ouvir os detalhes da Matriz-Barreira Filtro Total.

País Selnes.

Uma nação conhecida como Inexpugnável frente aos Deuses. A nação se vangloriava de suas poderosas capacidades militares e de defesa.

Tem mais de cinco milhões de habitantes e um quarto deles eram especialistas. O país tem uma área territorial de três mil quinhentos e sessenta quilômetros quadrados.

Havia muralhas grossas com cem metros de altura ao redor de toda a nação e havia apenas quatro entradas. A fuga seria impossível já que todo o país estava protegido por uma matriz-barreira. Abaixo das muralhas, havia um rio longo e profundo que cercava a nação. Isso fez com que a nação parecesse uma grande ilha.

Souta e os demais chegaram à frente, olhando para as majestosas muralhas do País Selnes.

“Parece que este não é um país pequeno…” comentou Eztein.

“Um deus vivia neste lugar no passado”, disse Eilish.

“Mesmo assim, este lugar é bom…” disse Souta.

Leilus concordou com as palavras de Souta. Ele disse: “Sim, a nação inteira está cercada por um rio enorme, então caminhar é impossível. Somente este rio contém milhares de monstros. Ouvi dizer que esta é a primeira linha de defesa deles.”

O grupo avançou e os guardas no portão pediram suas identidades. Após confirmarem suas identidades, o portão se abriu e entraram em Selnes.

–Ohm!

Assim que entraram, Souta sentiu as mudanças na atmosfera.

“Isso…”

Alice franziu a testa enquanto olhava para o céu. “Parece que este é um espaço diferente. A pressão aqui é forte.”

“Então esta é a famosa barreira…” Eztein murmurou.

Souta olhou para sua mão antes de observar as outras. A pressão que ele sentia era mais forte do que eles. Parece que a decisão dele de deixar Kessa na base foi boa.

Heido perguntou de lado: “Comandante Souta, você consegue aguentar a pressão?”

Souta se virou para ele e acenou com a cabeça: “Sim, estou um pouco surpreso. É um pouco mais forte do que eu esperava.”

“Você não precisa se preocupar. Se você está sentindo uma pressão mais forte, isso significa que você é forte.” Heido explicou.

“Eu entendo…” Souta respirou fundo.

Heido, Santu e Genzu se despediram antes de partirem com seus homens.

Souta olhou para as costas deles. Eles seriam um forte apoio. Ele os usaria mais tarde.

Ele se virou para Alice e o resto antes de dizer: “Vamos agora.”

Todos se adaptaram à atmosfera estranha e começaram a sair. Finalmente tiveram tempo de observar o país.

Todos podiam sentir a vivacidade e o clamor apesar da ameaça da guerra. Os cidadãos estavam confiantes na defesa da nação que não foi violada durante vários séculos.

Havia gente por toda parte na praça e várias barracas foram instaladas nas ruas. Não era a situação que todos esperavam.

“Isso é muito pior do que eu imaginava…” Souta murmurou.

Alice ouviu suas palavras. Ela olhou para ele e perguntou: “Por quê?”

“Não é ruim para eles terem confiança na defesa de sua nação, mas…” Souta estreitou os olhos, olhando para o sorriso dos cidadãos. “Eles claramente subestimam o Exército da Gula, um dos Sete Pecados Capitais. Eles não tem a menor ideia.”

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