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Os momentos finais do capítulo anterior se mantiveram.

Os Red Scarves possuíam uma nave batedora, unicamente criada para lidar contra algozes de seus planos.

Lilac e Carol, no passado, já fizeram parte do grupo de ninjas. Por isso tinham total noção do que eles estariam dispostos a fazer.

— “Eu sei que estou arriscando muito, permitindo que o caminhão vá, mas esse monstro metálico pode causar danos irreparáveis a cidade. Pessoas podem se machucar grandemente ou até coisa pior!”

E, de fato, Lilac havia pensado em tudo. Colocou na balança os riscos e jogou contra a sorte.

Lilac e Carol ignoraram o caminhão, que seguiu seu caminho, enquanto a dupla demonstrou total atenção à grande ameaça que tinham pela frente e pelo alto.

E, com isso, chegamos a um combate mais metalizado e pesado!

[Luta contra chefe: Libélula Metálica]

O robô, sobrevoando próximo ao solo, logo tratou disparar sua metralhadora contra Carol e Lilac, que conseguiram se esquivar para os lados.

Carol, manobrando sua moto, disse:

— Lilac, esses ninjitas Red Scarves tão mesmo levando a sério a bagaça!

— Fique focada, Carol! Eles estão seguindo com o plano deles. E parece a qualquer custo! — Lilac disse, correndo ao lado de sua amiga.

Sem perder tempo, o ninja que pilotava o robô estava mesmo disposto a mostrar a que veio: manteve a metralhadora ativa, enquanto disparava seus canhões.

Enormes bolsas de energia teleguiadas passaram a perseguir Carol e Lilac, que disse:

— Carol, essas coisas estão nos seguindo!

— Caraca… Olha o bicho vindo, cara!

A dragão, desviando de frente de uma dessas bolas, utilizou de seu golpe Ciclone para chegar até a libélula metálica, executando seu movimento mais poderoso contra a cápsula que abrigava o ninja.

— Como ousam fazer isso aqui nessa cidade? — disse Lilac, executando seu Impulso do Dragão. — Nós nunca iremos deixar que prossigam com seus planos!

Embora o golpe da dragão fosse poderoso, no instante que iria atingir a cápsula, uma camada de blindagem surgiu instantaneamente, neutralizando qualquer dano em sua estrutura.

Lilac se sentiu frustrada, assim como surpresa.

— O que? Nenhum dano?

— Só faltava essa… — Carol se aproximou de sua amiga. — Essa lata velha passou no show do caldeirão?! Peraí, então!

A felina verde acelerou sua moto, recebendo um salto em seguida, indo em direção a cápsula: o golpeou usando um ataque combinado com sua moto.

— Toma essa, ninjita fedido!

O movimento acrobático e arrojado de Carol foi poderoso, mas inútil da mesma forma que sua amiga.

A cápsula recebia uma blindagem tanto quanto a estrutura do robô neste modo de defesa.

Também frustrada, Carol disse:

— Deu ruim, Lilac. Essa coisa é tão dura quanto a rapadura do padin padi Cíceru!

— Carol, precisamos nos separar. Estamos chegando próximo a moradias!

Após o diálogo com sua amiga, a dragão, que ainda lutava para se esquivar dos projéteis teleguiados do Libélula Metálica, observou bem seu padrão.

Sem mais nem menos, ela parecia ter descoberto algo, dado o seu semblante confiante.

— Essas bolas de energia… — Lilac estimou algo, chegando a uma ideia em seguida. — É isso!

— Que foi? Pintou uma luz, né? — Carol disse, olhando para sua amiga.

Lilac se movimentou rapidamente para a direita, usando um dos muros para correr. Sua inércia permitia tal proeza, já que a velocidade era grande.

— Rápido, tente chamar atenção do ninja do jeito que só você sabe fazer e… — Lilac cessou sua fala, enquanto desviava da saraivada de tiros do Libélula.

— E o que? — disse a gata, se esquivando dos tiros. — Diz logo, não esconde o jogo!

A urgência era muita, principalmente porque adentraram em uma zona da cidade mais urbana e com moradias em volta.

Lilac expôs melhor sua ideia.

— Carol, não deixe nenhuma dessas bolas te atingirem e nem nas casas próximas. Precisamos delas ativas nos seguindo.

— Nos seguindo? Tu tá de zuera with me?! Lilac, não quero virar farofa, tá? Se essas paradas me pegarem… — Carol foi interrompida.

A dragão foi mais incisiva do que estava planejando. Por isso, gritou:

— Faz o que estou dizendo! Vai dar certo, confie em mim!

— Tá, tá! Vou fazer isso!

— Então vai, gatinha! — disse Lilac, piscando para sua amiga.

— Ih, olha a Lilac me chamando de gatinha. Gostei, nyah! — Carol falou, sorrindo.

Lilac tinha uma estratégia.

Pelo visto, analisou bem a situação.

Carol, seguindo a ideia de sua amiga, acelerou sua moto ainda mais, subindo em uma pequena colina alí próxima, enquanto a dragão continuava no encalço do robô.

As bolas de energia ainda as perseguiam.

Depois de ficar em uma distância segura das bolsas que a seguiam, a gata selvagem saltou para cima do Libélula Metálica, ficando sobre sua estrutura.

O ninja olhou para Carol, dizendo:

— Ei! O que você pensa que está fazendo?

— Não tá vendo, ô troço? Tô pegando carona.

— Saia já daí, senão… — a palavra do ninja ficou vaga, sacudindo seu punho esquerdo.

— Senão o que? Tu vai me metralhar ou jogar essas suas “bolinas de gorfe” outra vez, Leôncio? — Carol o provocou, chutando a parte de vidro da cabine.

— Isso mesmo! Vou acabar com vocês duas!

— Gostei, hein! Tu é confiante pacas!

Enquanto a felina ganhava as atenções do Red Scarves, Lilac continuou correndo abaixo do robô, mostrando que estava mesmo confiante com seu plano.

— “Isso, Carol! Deixa ele maluco. Logo eu digo o que vamos fazer. Fica um pouco mais… Agora é minha vez!!

A dragão, então, começou a golpear a lataria do robô a todo instante usando seu Impulso do Dragão, fazendo com que o ninja até perdesse o controle da libélula.

Carol quase caiu, inclusive.

— Ei, Lilac! Eu tô aqui, tá? — a gata disse, se reequilibrando em seguida com sua moto.

— Carol, vamos acabar com isso! — a dragão púrpura tomou a dianteira, livre ainda das atenções do ninja.

— Tá, mas e aí?

— Continua com o que você está fazendo! Vai!

Com Lilac continuando a golpear a máquina e se esquivar das bolas de energia, Carol voltou a fazer sua parte.

O ninja estava louco com tudo que acontecia.

— Vocês não irão vencer dessa vez! Eu tenho um robô invencível!

— Vai por mim, maledito: essa bagaça é tão frágil, tão frágil que mais parece caixa de papelão. Sou perita dessas coisas, falei?

— Sua maldita! Eu odeio vocês desde que faziam parte do nosso clã!

— Oh, gostei de ouvir isso. A gente se sente tão amada!

Moradias já podiam ser vistas ao horizonte. Lilac até mudou de postura depois de ter visto. Concentrada, pensou:

— “Pronto… Essa é a hora… Tudo deu certo!”

E, imediatamente, a dragão voltou até onde Carol estava. A felina provocava o ninja a todo instante, mas parecia que Lilac já havia conseguido o que queria para seu plano.

— Carol, começa a golpear.

— Hã? Tipo, sem amaciar na bicuda? Nível RC6?

— Do jeito que você quiser!

— Ah, mas que beleza! Cadê o Galv Aon quando a gente precisa? — Carol disse, olhando para o ninja em seguida. — Aí, mandrião! Tu mesmo da ratoeira aí.

A provocação foi recebida pelo ninja, que já estava sem paciência com Carol. Como foi direcionado a ele, isso causou ainda mais cisma.

— Cala a boca! – gritou o ninja, muito irritado.

— Ih, olha o gritinho dele! Cabou o showzin, tá?

— Eu vou acabar com todas vocês nem que isso custe a minha vida!

— Mó dramático o ninjita, né gente? — a felina não parou de provocá-lo, cantarolando em seguida. — Agora é hora da alegria, então vamos sorrir e cantar! Tu tá ferrado na minha mão, champs!

Carol, usando de suas garras, começou a arranhar a cápsula, o que fez com que o ninja ativasse a blindagem novamente.

A felina verde, sabendo que era inútil continuar golpeando, deixou claro seu ceticismo, principalmente após olhar para sua amiga dragão e dizer:

— Lilac, seja lá o que tu pensou em fazer, não tá dando certo. O tímido aqui fechou a bagaça de novo!

— Era exatamente isso que eu queria! — a dragão, ainda correndo, franqueou a aeronave. — Tá vendo as bolas chegando perto de você?

— Ih… CARACA! — Carol gritou bem alto, surpresa. — Até tinha esquecido!

— Então saia já daí!

Lilac bradou ainda mais alto, deixando muito evidente o grau de emergência. Por causa disso, a gata verde finalmente começou a ligar os pontos e observar melhor o cenário criado.

Sem perder tempo, Carol montou novamente em sua moto e pulou para o chão.

Ficou evidente para Carol a estratégia de sua amiga. Como algo não muito frequente, ela pensou friamente.

— “A Lilac é braba demais! Essa guria é sinistra mesmo! Eu entendi agora o que ela fez!”

E de fato foi algo bem genial: na verdade todo esse tempo Lilac queria usar as bolas como arma contra a Libélula Metálica.

Como eram teleguiadas, bastou Carol e Lilac agirem de tal forma que elas as seguissem até próximo do monstro metálico.

E, como o único ponto frágil era a cápsula, e que toda vez que tentava golpear o ninja ativava a blindagem, não demorou muito para o plano se concretizar.

Assim que o ninja retraiu a blindagem, já era tarde: todas as bolas estavam indo em sua direção, não restando muito a se fazer.

Logo todas elas, as bolas energizadas, começaram a atingir a cápsula, não dando tempo para que a blindagem fosse ativada novamente.

Com o choque das explosões, a cabine foi destruída, com o ninja saltando para fora, tonto após a explosão inicial.

— Suas… traidoras…

Ele foi ao chão, mas desmaiou assim que tentou se levantar. Até então confiante, não pôde fazer nada frente a dupla entrosada.

Chamas cresceram e chamuscaram a fuselagem do robô, que começou a perder altura, indo ao chão em seguida.

A inércia manteve seu movimento ao solo, se arrastando por pelo menos mais cem metros.

O atrito gerado causou uma reação em cadeia e uma enorme explosão ocorreu, evidenciando o fim do embate.

Carol e Lilac voltaram às ruas da cidade, eufóricas com a vitória.

— Ah Muleque! Tu é zinista, Lilac! Com “Z” mesmo! Caraca, que plano! — a felina acelerava sua moto com tudo, fazendo até grau para comemorar. — Diva linda “souls like”, nyah!

— Só podíamos fazer aquilo. Senão eles poderiam machucar muita gente por aqui — Lilac disse, aumentando um pouco mais sua velocidade enquanto corria com os braços arqueados para trás. — Não podemos perder mais tempo! Vamos atrás daquele caminhão o quanto antes!

— To ligada… — Carol acelerou ainda mais, ficando ao lado de sua amiga. — Tu detonou, Lilac! Tô boba aqui, serião!

— Nós detonamos, Carol. Nunca poderia fazer isso sozinha. Somos uma equipe — a dragão disse, deixando clara sua modéstia. — Agora vamos! Temos que achar aquele caminhão!

E, como a dragão púrpura disse, elas seguiram os rastros.

Até mesmo pessoas que estavam nas ruas, preocupadas com o ocorrido mais cedo (de ficarem sem comunicação), lhes deram a direção para onde o veículo seguiu depois da batalha contra o Libélula Metálica.

Todo o rastreamento foi feito.

E isso levou um tempo precioso.

Horas depois…
Palácio de Shuigang | Início da noite

O sol já não brilhava em Shuigang naquele momento do dia.

Sob o crepúsculo, Lilac e Carol conseguiram encontrar o que procuravam: o caminhão jamanta.

Todavia, nunca imaginariam que seu destino era:

— O palácio?! — disse a dragão, surpresa.

— Pô, e os gambé do palacete ainda deram tapete vermelho? Tem angu nesse caroço…

— Como é que o caminhão conseguiu entrar no castelo? — Lilac ficou mais pensativa. — Depois de tudo que aconteceu, era de se imaginar que a proteção desse lugar estivesse ainda mais rigorosa… Não faz sentido.

— Tipo, aqueles ninjitas Red Scarves na cara jogaram um caô violento e eles engoliram.

Ainda que os maneirismos de Carol estivessem fora do tom no momento, Lilac entendeu perfeitamente o que ela quis dizer. Mas:

— Carol, não teria como. Até Brevon evitou os portões, lembra? Shuigang sempre teve orgulho de suas defesas. Algo não está certo.

— Verdade. Caraca, então como é que… — Carol mesmo se interrompeu, pensando em algo mais absurdo. — Tipo, acho que o único jeito de entrarem no lugar seria se os Red Scarves tivessem infiltrado alguém, falei?

Por incrível que pareça, isso fez com que Lilac arregalasse seus olhos. Era um sinal de que havia pensado em algo.

— Carol! Isso que você disse…

— Tá, desculpa. Voei na batatinha, já sei.

— Não, você está certa!

— Hã?! Ah, sério? Tipo, onde tu concorda comigo? Até eu não acreditei no que eu disse.

— Sua boba, mas é exatamente esse seu raciocínio. Tem alguém facilitando isso tudo.

— Lilac, do que tu tá falando? Como que os Red Scarves teriam feito isso? Pô, tá certo que o Dail é brother do Spade, mas o panda rei do pedaço nunca ia ser traíra do próprio reino!

— Carol, lembra de quando nós estávamos na praça e do nada a Ruby apareceu?

— Tô ligada nisso, mas que tem?

— O que tem?! Você ainda pergunta? — Lilac precisou argumentar mais para que fosse entendido o assunto. — Ruby falou do Spade, que ninguém sabia de onde estava. Aquilo foi um engodo dos grandes.

— Engodo?! Tipo o Nhonho? — Carol não tinha mesmo limites.

— Sua tonta! Para com essas suas maluquices! Engodo quer dizer enganar! O plano dela era tirar nossa atenção pra algo maior!

Enfim, a desconfiança da dragão foi premiada com uma constatação. Esse tempo todo, as duas estavam longe de seu ponto de início para investigar o que estavam de fato procurando.

Mas não havia acabado.

— É bem possível que Spade tenha facilitado as coisas para a Ruby também.

— Na moral, faz todo sentido agora. O cara toma chá de sumiço, desaparece, fica na sombra, só na surdina, pra depois dar uma de X9. Aí ele colocou a Ruby pra levar toda a culpa.

— Isso! Porém, tem mais uma coisa que não faz sentido.

— O que foi dessa vez?

— Porque ele faria isso? Melhor: o que a Ruby veio fazer no Castelo de Shuigang? E porque ela disse que meu fim chegaria hoje?

— É, muitas perguntas. O escritor da novel na certa vai deixar isso tudo pro próximo capítulo — novamente Carol falando e estragando o momento.

— Ah lá vem você com essas cois… — a pausa de Lilac repentinamente veio acompanhada por um grito desesperado — Minha nossa! Como pude me esquecer deles?!

— Caraca, porque tu tá gritando? Que foi? Até me assustou.

— Carol, Milla e o Viktor estão esperando por nós lá na Praça Rubrantina!

— Caraca, é mesmo! Temos que voltar!

Foi nesse momento que as duas ouviram um ruído agudo, lhes trazendo estranheza.

Rapidamente, Lilac identificou a origem: estava em seu bolso um localizador.

— A comunicação voltou!

— Rapidão, vamo falar com os dois agora!

Mas não era tão simples.

Embora aquilo tivesse reacendido as esperanças, o alarme foi parcialmente falso: a dragão tentou chamar por Milla, mas sem sucesso.

Entretanto:

— O localizador que está funcionando somente.

— Eles tão lá, né?

Como sabemos, eles não estavam lá. Mas sim no:

— Palácio?! — Lilac gritou alto, mais desesperada ainda. — Como isso foi acontecer?!

— Mas como? — perguntou Carol, com o mesmo sentimento de sua amiga. — Tu falou pra duplinha ficar na praça! Como é que os dois deram as caras dentro do pedaço do Dail?!

As coisas não estavam boas.

Todo o cuidado que Lilac teve em planejamento estava indo pro ralo.

Além disso, havia outro fator, o mais importante para o sucesso da missão.

— O guardião, Carol! nossa missão inicial era achar o guardião! Agora está tudo arruinado!

— Caraca! Meleca… e agora? Tamo no meio dessa treta toda. Não dá pra ir atrás de guardião e nem do Vento Leste ou do Val Ferri…

— Carol, chega dessas suas maluquices, eu já disse! Temos que tentar entrar no castelo o quanto antes!

— O QUE? Cê tá louca? Vamo tomar teco na cachola em dois tempos! Esses guardas, depois de tudo que aconteceu, devem estar com sangue nos olhos!

— Droga! — a dragão estava desolada.

Lilac, por alguns instantes, pensou bem no que poderiam fazer. A frustração tomou seu rosto, ainda mais com a notícia de saber que seus amigos estavam dentro do Castelo, sem comunicação inclusive.

A situação que estavam iria precisar de muito mais cuidados dessa vez. E, além disso, tempo, o que não tinham.

Carol, apesar das maluquices que falou, estava certa que seriam alvos fáceis, fora toda a intriga política que isso iria causar entre os reinos de Shuigang e Shang Tu caso fossem pegas.

Mesmo que Dail as conhecesse e soubesse de suas contribuições no passado, havia regras a serem seguidas.

Tomada por desolação, Lilac tentou se acalmar e atou, então, de pensar no que Royal Magister lhe disse antes de saírem da sua cidade de origem.

— “Royal Magister disse que deveríamos tomar cuidado, não usar de nossas tecnologias em um outro reino para não gerar conflitos. Mas a cada segundo isso vai se tornando mais difícil. Milla e Viktor, caso o localizador esteja certo, estão dentro do Castelo… mas porquê?”

Contudo, em momentos de pressão como esse, Lilac conseguia assimilar melhor as informações, mesmo que na base do improviso.

E nesse cenário de urgência, se lembrou de um detalhe importante: Um item cedido por Royal Magister nesta missão.

— Nossa, como pude esquecer disso?! A espada!

Carol, ao ouví-la, havia entendido seu raciocínio.

— A Bededst! Caraca, é mesmo! — disse Carol, indo até a moto. — Pô, tá aqui!

— Nós vamos rastreá-los usando a espada! Milla está com um dos resquícios que encontramos.

Mas havia um porém:

— Tá, mas como vamo entrar?

— Eu sei de um caminho… — Lilac falou, com seu semblante mais sério.

— Peraí… Que caminho? Fala pra kid aqui!

— Spade uma vez me disse que havia uma passagem secreta abaixo do Castelo, próximo ao mar. Nós conseguiríamos entrar por lá.

— Beleza, então! Vamo nessa!

Lilac e Carol seguiram para os arredores da parte externa do castelo, a fim de encontrar a suposta passagem.

Enquanto isso, Milla e Viktor estavam dentro do Castelo, no encalço dos Red Scarves que invadiram o lugar.

As duplas estão se movimentando.

Assim como seus algozes.

A Kunoichi bancou um desafio, uma disputa de egos e estratégia estava por vir.

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Olá, eu sou Hunter X!

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