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Nota do autor: Oi gente, voltei para falar com vocês…

Eu sei que minha novel é um projeto novo, e também sei que ela pode não ser a principal obra que vocês acompanham, mas sinto que a interação de vocês está diminuindo muito. Então, para ter um termômetro de engajamento, estou estabelecendo uma meta/missão para esse capítulo.

* Ding! *

[Vocês têm uma nova missão]



Missões

Termômetro


Tipo da missão: Engajamento.

Descrição da missão: Deixem 25 reações e escrevam 25 comentários ÚNICOS, um por pessoa, até a próxima publicação. Limite de tempo: 3 dias.

Recompensa: Dobrar o tamanho da próxima publicação.


Ascensão da Novel


Tipo da missão: Engajamento.

Descrição da missão: A novel tem que alcançar 20.000 (20k) visualizações antes do começo do 2º arco da obra, o que deve acontecer por voltar do capitulo 040.

Recompensa: Publicação de um combo com 10 capítulos.



Pode ser que alguns achem essa nota chata e etc, mas vale mencionar que a resposta dos leitores é grande parte do que incentiva os autores das novels brasileiras. Qualquer puble do site, exatamente como deveria ser, é em prol de manter esse espaço incrível que é a Vulcan funcionando, por isso quero contar com a compreensão e o retorno de vocês.

Fiquem à vontade para comentar, colocar seus pontos, duvidas e criticas. Contanto que não tenham o intuito de atacar ou ofender nenhuma parte, todos serão lidos e, se não forem grandes spoilers do futuro da obra, respondidos.

Bom capítulo a todos.

— Como pode ver, podemos precisar de alguma força extra até eles se recuperarem totalmente — explicou Cristina. 

— Prazer em conhecê-la, Cristina — respondeu Alexander cordialmente, mas sem demonstrar qualquer subserviência à jovem. — Posso pensar um pouco sobre isso? Nem mesmo sei onde é a Cidade da Fênix.

— Claro… Mas saiba que a Cidade da Fênix não fica longe — disse Cristina. — Se tudo correr bem, devemos chegar amanhã.

Enquanto Alexander “pensava” se aceitava ou não, Cristina mandou alguém procurar as coisas que haviam caído e passou a avaliá-lo discretamente, o que não passou despercebido aos instintos do mesmo. Ela só parou de avaliá-lo quando Marcon voltou e lhe informou que não restaram muitas coisas.

Essa informação deixou Cristina visivelmente irritada, mas num piscar de olhos sua frustração e raiva foram escondidas e ela voltou ao normal.

Mais calma, Cristina instruiu o grupo a recuperar tudo o que fosse possível, pois isso diminuiria suas perdas, e virou-se para Alexander em busca da sua resposta.

— Se controlou com tanta facilidade… Que mulher assustadora — pensou Alexander antes de responder: — Posso ajudar na sua escolta, mas nunca estive em uma dessas suas grandes cidades… Para falar a verdade, não faz muito tempo que deixei o lugar onde vivi a minha vida toda.

Cristina sentiu que a história de Alexander parecia muito conveniente para alguém que queria passar despercebido, mas também sentiu que ele não estava mentindo… não sobre tudo. Principalmente sobre a última parte.

Enquanto Cristina pensava sobre o que fazer, Victor, que pensou que ela tinha acabado, cortou sua conversa e começou a falar com Alexander: — Se você acabou de sair de uma pequena vila, então você não deve ter uma identificação ou placa de aventureiro, não é?

— Realmente não tenho — respondeu Alexander antes de indagar: — Isso é um grande problema?

— Sim, pois elas servem para verificar e monitorar as pessoas que entram e saem das cidades — explicou Victor — É uma questão de segurança contra criminosos.

Ouvindo isso, Alexander se virou para Cristina e disse: — Parece que não poderei ir com vocês até a cidade, mas ainda posso acompanhá-los até encontrar um pequeno vilarejo onde possa ficar. Se você quiser, é claro.

— Não precisa ser assim — disse Victor, realmente grato a Alexander por ajudá-los. — Posso falar com o guarda e explicar sua situação. Quem sabe, talvez ele deixe você ir e se registrar na Guilda.

— Isso seria bom, mas não tenho dinheiro.

— Sem dinheiro? Como isso é possível com a sua força?

— Estou vivendo da caça e da coleta. — Respondeu Alexander, como se isso fosse natural. — Você viu o que tinha nas minhas coisas.

Victor então se lembrou que tinha visto quase todo o conteúdo da bolsa de Alexander, mas não tinha visto uma única moeda. Ele até tinha prata e ouro, mas ainda estavam brutos.

— … — Victor.

— … — Cristina.

— … — Outros membros do grupo de aventureiros.

— Não quero te ofender Alexander, mas você sabe ler e escrever?” — Indagou Victor. — Mesmo só um pouco já vai servir.

— Não se preocupe, entendo sua dúvida — disse Alexander. — E sim. Sei ler e escrever, bem como somar e subtrair.

— Então preencher o formulário da guilda dos aventureiros não vai ser um problema — afirmou Victor. — Quanto ao dinheiro, eu-.

— Não será necessário — garantiu Cristina, subitamente cortando Victor e retomando SUA conversa. — O pagamento dele pela escolta vai ser suficiente.

— Muito obrigado a ambos pela ajuda — disse Alexander, muito feliz por ter conseguido uma indicação e dinheiro suficiente para se registrar.

Com tudo resolvido, Alexander juntou-se ao grupo e eles começaram a preparar uma área próxima para passarem a noite.

Como o grupo estava bem acostumado com isso, não demorou muito para realizarem todas as tarefas. Alexander então sentou-se em um canto perto do fogo, pegou um pouco de carne e a colocou para assar enquanto dava pedaços de carne seca para Ocean.

Curioso, Victor perguntou a Alexander o que era aquela carne e ele lhe explicou que era carne de coelho que havia desidratado para durar mais.

Victor olhou para Alexander de forma significativa, como se estivesse tentando entender suas contradições. — Você sabe como sobreviver, não é?

— Digamos que a necessidade faz até coelhos subirem em árvores.

Alexander passou um pedaço para Victor provar, mas o mesmo disse que a carne carecia de algum tempero.

Lembrando-se que não tinha visto nenhum tempero nas coisas de Alexander, Victor propôs que ele acrescentasse carne ao ensopado e eles lhe dariam uma porção quando estivesse pronto.

A ideia não pareceu ruim para Alexander, sem contar que ele também queria muito experimentar outro sabor depois de comer apenas carne por tanto tempo. Mas ainda assim aguentou até conseguir negociar mais carne por duas porções.

Assim que a comida ficou pronta e todos do grupo de defesa foram servidos, inclusive Ocean, o grupo começou a comer enquanto conversavam. 

Alexander não perdeu essa oportunidade e aproveitou para obter mais algumas informações sobre este mundo e construir alibes. — Sei que a minha pergunta é meio repentina, mas vocês já viram algum dragonewt por onde passaram?

— Se este lugar é realmente um reino/mundo mágico, então deve haver alguns dragões — pensou Alexander. — E se tem dragões, também é provável que haja alguns dragonewts.

Depois de pensar um pouco, Leon respondeu: — Alguns. Mas embora sejam uma raça Demi muito forte, é bem raro encontrá-los nessa parte do Império… Por que?

— Estou procurando um dragonewt vermelho — mentiu Alexander.

— Pelo que ouvi, dragonewts são descendentes de poderosos dragões e suas cores representam a linhagem da qual descendem — pensou Leon em voz alta. — Mas o Império Vermilion sempre esteve longe de ser o habitante natural de qualquer um desses dragões.

— Finalmente descobri o nome do lugar onde estou, bem como encontrei outra raça que posso usar com desculpa — pensou Alexander, animado, antes de encarar o outro lado desse fato. — Como esperava, não estou mais na Terra.

— Espere, dragonewt vermelho? — Leon parou de falar e começou a fitar os tons de vermelho nos cabelos e olhos de Alexander. — Não vá me dizer que…

— Não sei dizer — mentiu ainda mais Alexander. — Apenas me disseram para encontrá-lo.

— Se nos disser o nome dele, poderemos te avisar se algum dia o encontrarmos.

— Agradeço suas boas intenções, de verdade, mas não me contaram o nome dele. — Alexander continuou mentindo sem nenhum pudor. — Disseram-me que ele saberia quem sou assim que me visse, e que era muito perigoso para mim saber o nome dele.

— Então só posso te desejar boa sorte na sua busca.

A história que Alexander inventou seria muito fraca e levantaria muitas suspeitas na Terra. Mas num mundo onde nobres, aventureiros e comerciantes faziam filhos por onde passavam e depois desapareciam, ela era apenas mais uma.

Após Alexander mentir tanto, a conversa parou, o clima ficou desanimado e todos se voltaram para sua própria comida até que Mary interveio. Alexander não sabia se ela estava tentando aliviar o clima ou se estava genuinamente curiosa, mas ela foi perguntar se poderia tocar em Ocean.

Não vendo nenhum problema, e querendo aliviar o clima, Alexander a deixou acariciá-la, mas apenas sob sua supervisão, por garantia.

Depois de um tempo de adaptação, Ocean parou de se importar com Mary e começou a relaxar. Talvez por não sentir hostilidade de Mary em relação a ela.

Pouco depois, Cristina desceu da carruagem para comer e flagrou Mary brincando e acariciando Ocean. 

Envergonhada, Mary levantou-se e voltou rapidamente ao seu lugar.

Assim que todos terminaram de comer, Cristina voltou para a carruagem e Alexander puxou Victor de lado para lhe pedir que explicasse como funcionava o sistema monetário desse mundo.

Victor ficou um pouco surpreso com o pedido de Alexander, mas mesmo assim pegou três moedas bem parecidas do bolso e começou a explicar como funcionava o valor das moedas pacientemente.

— As moedas têm um valor quantitativo e qualitativo. Assim, as pessoas podem ter/usar valores diferentes com poucas moedas — disse Victor.

— Todas as moedas têm o mesmo padrão. As diferenças são os metais utilizados em suas composições e seus dois tamanhos. — explicou Victor. — Ou seja, as moedas grandes valem mais do que as moedas pequenas do mesmo tipo de metal, e as moedas feitas de metais mais nobres valem mais do que as de metais menos nobres, independentemente do seu tamanho.

Assim que terminou sua explicação, Victor passou as moedas que havia tirado do bolso para Alexander a fim de exemplificar sua explicação.

— Entendo… Mas quantos tipos de moedas existem?

— Ferro; Bronze; Prata; Ouro; Platina; e Diamante Negro — respondeu Victor enquanto guardava suas moedas. — Cada grande moeda vale 10 pequenas moedas do mesmo metal, e cada pequena moeda de um metal mais nobre que o ferro vale 10 grandes moedas do metal logo abaixo dela em nobreza.

Depois de pensar um pouco, Victor completou: — Esse rank também é usado para classificar os níveis iniciais dos aventureiros.

— Obrigado por explicar… Mas que espécie de metal/liga é Diamante negro?

— Também não sei — confessou Victor. — Mas ouvi dizer que esse nome é por causa de sua residência incrível e porque sua cor e brilho refletem a beleza da noite mais bela.

— Entendo — disse Alexander. — Agora você poderia me falar sobre…

Alexander prolongou tanto a conversa em busca de mais informações que quando terminou já era muito tarde e todos já estavam se preparando para dormir, menos Marcon, pois era a vez dele ficar de guarda.

Obs 1: Chave PIX para quem quiser, e puder, apoiar a obra: 0353fd55-f0ac-45b5-a366-040ecefa7f7b. Caso não consiga copiar a chave pix, é só clicar nela que vai ser gerada uma aba/guia que tem como URL/Link a própria chave pix com algumas barras nas pontas: http://0353fd55-f0ac-45b5-a366-040ecefa7f7b/, e é só retirar a parte excedente.

Obs 2: Sempre que o apoio de vocês alcançar um múltiplo de R$20, um capítulo adicional será publicado como agradecimento. (Por favor, não comprometam uma quantia que possam precisar. Esse apoio deve ser fruto de uma disponibilidade e da sua livre e espontânea vontade, pois não vai ser possível realizar estorno).

Ps: Para finalizar, volto a reiterar que as publicações seguiram normais e recorrentes no ritmo já mencionado mesmo que, por ventura, haja a publicação de capítulos adicionais.

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