Nota do autor: Olá a todos. Este é o nono capítulo da publicação diária referente aos capítulos do sorteio.
*Nota do autor: Aviso de Skip de boa parte do capítulo. Desça o capítulo, pois vai ter um aviso sinalizando o fim desse Skip.
Bom capítulo a todos.
Após tentar muito entender como fazer aquilo do jeito certo, Diana foi pegando o jeito e o ritmo aos poucos. E mesmo com o “tormento” que Alexander estava lhe causando, ela ainda conseguiu fazê-lo chegar às vias de fato com o tempo.
— Espera Diana… — avisou ele. — Para, para.
Alexander não saberia dizer se ela conseguiu ouvi-lo naquele momento, mas o fato é que ela não parou até ele gozar. — *Gulp* *Gulp* *Gulp*.
O aviso dele não adiantou muito e Diana só se levantou depois que engoliu tudo até não sobrar nada na sua boca. E assim que se levantou, ela limpou a boca com o braço e o fitou com olhos completamente alterados.
— Eu consegui — declarou Diana, que, sem esperar qualquer resposta, montou nele como uma vaqueira e começou a cavalgá-lo o mais forte que pôde… Ele ainda tentou se levantar um pouco para se ajustar na cama, mas ela bateu com as duas mãos no peito dele, com força, e lhe pressionou contra o colchão. — Minha recompensa.
Diana então olhou no fundo dos olhos dele, como se lhe dissesse que agora era a vez dela. Esta era a sua merecida recompensa e ele não deveria se mover.
Ao vê-la assim, Alexander só pôde ficar parado. E vendo que ele parecia ter entendido a mensagem, ela voltou a dar tudo de si.
Diana só começou a parecer satisfeita depois de ter descontado sua frustração nele 3 vezes mais do que ele a fez passar. E mesmo assim não foi como se ela estivesse satisfeita pelo resto do dia, ela só estava satisfeita o suficiente para permitir que ele voltasse a se mover.
— Como está se sentindo? — perguntou Alexander, sorrindo. — Eu sei que você já está totalmente consciente novamente.
— Estou bem — respondeu Diana. — Mas você foi tão malvado, fazendo eu ter que me segurar daquele jeito… Eu estava quase enlouquecendo.
— Mas não foi isso que você pediu? — provocou ele. — Ou vai me dizer que não gostou de como se sentiu quando finalmente recebeu sua “recompensa”?
— Valeu a pena me segurar um pouco — admitiu Diana, surpreendentemente, sem muito constrangimento. — Quando finalmente o fiz, foi como ondas… Uma mais forte que a outra.
— Não se empolgue tão rápido… Qual é a pressa? — brincou Alexander. — Calma, nós temos o dia todo de qualquer maneira… Venha comigo.
Guiada ao banheiro por ele, ela ficou surpresa ao vê-lo usar construtos de gelo e o feitiço |Revigorar| para fazer um chuveiro aquecido por mana da luz.
Muito animado com aquela ideia, ainda mais porque ela os permitia se ensaboar enquanto ainda trocavam carícias e esfregavam seus corpos molhados um no outro, Alexander não conseguiu mais conter sua excitação e se mergulhou nela, que estava tão molhada que ele foi até o fim já na primeira estocada, fazendo-os uivar de prazer.
Naquele vaivém gostoso no “chuveiro”, Alexander levantou Diana e usou o peso dela para meter ainda mais fundo nela enquanto aproveitava o caminho livre para atacar os peitos dela com a boca, fazendo os olhos dela quererem virar.
Quando ambos já estavam prestes a gozar, Alexander estendeu a mão para trás e um rabo falso com uma pequena ponta perolada veio para as suas mãos, e ele começou a colocá-lo na bunda ensaboada de Diana com a ajuda do sabonete.
Ao sentir a inserção daquele corpo estranho, ela imediatamente comprimiu todos os músculos pélvicos, aumentando ainda mais o aperto da sua buceta, e tornando o sexo ainda mais intenso para ambos.
— Relaxe — sussurrou Alexander. — Só estou brincando um pouco com você.
Com o tempo e várias carícias para relaxá-la, Diana foi promovida com sucesso de uma cauda para duas caudas, mesmo que temporariamente.
Com ela já mais relaxada e receptiva, Alexander finalmente suspirou, pois ele só ousou provocá-la daquele jeito porque sabia que Diana tinha total confiança nele, caso contrário eles correriam o grande risco dela ficar completamente apavorada e seus músculos pélvicos literalmente travarem com ele dentro dela ao invés de só o apertarem mais um pouco.
Após o banho, eles foram para a banheira, e depois da banheira se agarraram na parede e assim por diante até usarem todas as partes possíveis do banheiro.
— Tem certeza de que ainda quer continuar? — perguntou Alexander, dando a Diana algum tempo para se recuperar. — Posso acabar deixando marcas difíceis de apagar em você… Vou estar basicamente tentando deixar você louca de excitação.
— *Gulp* — Diana. — O jeito que você fala só me deixa mais molhada.
— Tudo bem então — sorriu ele. — Mas se não conseguir suportar, me avise.
Depois que eles conversaram, algumas coisas aconteceram e Diana também gritou várias coisas, mas nenhuma delas transmitiu a menor vontade de que Alexander parasse. E assim o dia seguiu com loucuras cada vez mais intensas.
O interessante foi que ele notou alguns aspectos importantes, como o fato dela não ser uma “M”… Ela realmente gosta da sensação de ser intensamente estimulada, mas não é por uma sensação de “dor” ou submissão, principalmente quando a dor passa de um certo ponto. O gosta dela é por uma “performance” de alta intensidade.
Diana também ganhou um gosto por coisas muito peculiares, como engolir/beber durante o sexo oral e morder para afirmar seu domínio quando está por cima.
Como não havia perigo para nenhum deles por parte desses atos, Alexander foi bem permissivo com eles. Primeiro porque Diana não conseguia machucá-lo devido à alta resistência da sua pele, que simplesmente afundava ao ser pressionada pela mordida e voltava ao normal após a pressão, e segundo porque a ingestão de sêmen é ainda menos preocupante, visto que o semem em si deveria ser neutro.
Um ponto a ser destacado foi que Diana mencionou que se sentiu mais animada e enérgica, apesar do gosto lhe ser bem estranho, provavelmente porque Alexander é basicamente uma usina de energia biológica, ou seja, cada parte do seu corpo está constantemente sendo energizada, logo é extremamente rica em energia
O auge do dia para eles também foi precedido pelo momento mais delicado, pois Alexander não mediu as consequências e acabou exagerando, o que deixou Diana a um passo de ter a mente quebrada.
Sem nenhum aviso prévio, ele removeu a venda que cobria os olhos dela naquele momento e revelou a ela o quarto, o qual ele havia espelhado completamente com gelo, água e luz. Mas foram suas palavras que quase quebraram sua mente.
— Olhe ao redor e pense nas coisas que fizemos — sussurrou Alexander no ouvido de Diana enquanto gesticulava para a miríade de reflexos, ainda se metendo nela com força. — É verdade, eu era o único no controle na maior parte do tempo, mas não é como se você não estivesse gostando.
— Você reconhece a mulher nesses reflexos, Diana? — perguntou ele, levantando-a e deixando-a completamente exposta. — É você, Diana. Este é o rosto que só eu já vi.
Ao ser confrontada com tal realidade, Diana imediatamente perdeu a reação os seus olhos ficaram vazios. Era como se ela não conseguisse se reconhecer naquele rosto tão distorcido pela depravação de ter ele bem fundo dentro dela.
Quando percebeu a gravidade da situação, foi a vez de Alexander perder o chão e ficar indefeso. Ele não podia deixar a mente dela se fragmentar.
Sem saber exatamente o que fazer, Alexander fez a conexão deles pulsar e ressoar dentro dela, o que felizmente a acordou.
Um pouco confusa por “acordar” daquele jeito, Diana se contorceu de um jeito que não parecia ser possível, envolveu seus braços em volta do pescoço dele e o jogou sobre os restos da cama.
— É culpa sua… Tudo culpa sua! — acusou ela. — Mas você vai me pagar.
Daquele momento em diante foi como se Diana estivesse possuída, pois ela perdeu qualquer senso de inibição ou pudor. Se não fosse por ele, eles teriam atravessado as paredes com seus próprios corpos, algo que, naquele momento, ela não parecia se importar muito se realmente acontecesse.
Diana urrou cada uma das provocações que conhecia ao mesmo tempo em que se insinuou provocativamente em cada uma dessas situações. Pela primeira vez em muito tempo, Alexander quase/basicamente perdeu a consciência.
A princípio parecia que a intenção deles era derrubar o quarto, mas a situação foi avançando e no final parecia que eles queriam derrubar o edifício. Alexander até teve que energizar toda a estrutura do quarto para que ele não cedesse.
Eles só pararam quando Diana ficou sem energia, um feito que demorou muito para acontecer, pois ela conseguia repor uma parte da sua energia com a ingestão fornecida pelo próprio sexo, mesmo que a sua preferência fosse ser “recheada”.
Com a energia que sustentava seu corpo quase esgotada, Diana não aguentou mais manter aquela intensidade e ficou cansada, mas seu rosto exibia um amplo sorriso quando ela se deitou para dormir no peito de Alexander.
Aproveitando que Diana dormia serenamente em seu peito, Alexander usou sua energia e mana para ir energizando o corpo cansado dela aos poucos. E mesmo não estando tão cansado quanto ela devido à disparidade de energia, ele ainda se sentiu tão realizado quanto ela. Parecia que toda a excitação dele havia adormecido e só lhe restava carinho e cuidado por ela.
*Nota do autor: Fim do Skip. E lembrem-se, este é um romance de fantasia, então os personagens são concebidos em condições ideais de saúde física e mental. Dito isto, tomem precauções e cuidem de seus respectivos parceiros, porque mesmo que quanto mais íntimo o contato, mais arriscado ele é, até mesmo tocar e beijar podem transmitir doenças… Previnam-se.
Aninhada nele, Diana descansou por cerca de mais ou menos 1 hora. Ela obviamente não estava totalmente recuperada, mas acordou de bom humor e muito feliz.
O que realmente surpreendeu Alexander foi o fato dela ter voltado a ficar tímida depois que acordou. Suas memórias pareciam voltar quando ela olhava ao redor do quarto, e o seu rosto ficava cada vez mais vermelho conforme ela lembrava.
Como Diana não parecia mais confortável, Alexander decidiu acertar as contas e deixar aquele estabelecimento. Mas não antes dele liberar uma película de água usando |Revigorar| e |Barreira D’água|, que limpou tudo com que entrou em contato, e guardar as coisas que tinha comprado.
Quando saíram do quarto, já escondido pelas cúpulas de Alexander, eles encontram o bordel em pleno funcionamento e sua responsável os esperando, o que deixou Diana ainda mais vermelha.
— Nós pedimos desculpas pela bagunça — adiantou-se Alexander. — Mas não é como se tivéssemos dado perda total no quarto… O banheiro está intacto, pois não tivemos tempo de ir até lá depois de ficarmos mesmo “animados”.
— *suspiro* — Responsável pelo bordel. — Não é como se você não tivesse me avisado… Mas precisavam mesmo tentar derrubar todo meu estabelecimento?
— Desculpe — disse Alexander em tom apologético. — É que seu ambiente era tão bom que acabamos nós nos empolgando um pouco… Vai precisar de alguma taxa adicional?
— Não. Seu generoso adiantamento já cobriu tudo. — assegurou a responsável pelo bordel, mudando seu sorriso de “a negócios” para “a prazer”. — Mas tenho que admitir, eu quero muito provar esse docinho aparentemente tímido que é capaz de destruir um quarto pelo menos uma vez.
— Não antes de mim! — exclamou um desconhecido. — Essa vadia deve ser muito boa no que faz para fazer isso com tanta intensidade.
— Parece que realmente existem pessoas que só se arrependem de suas escolhas depois de mortas — suspirou Alexander, que antes mesmo de terminar sua sentença já estava na metade do caminho até o dono da voz com Diana nos braços.
Mesmo sendo um Demi felino com uma medalha de ouro no peito, o dono da voz não conseguiu reagir à investida de Alexander, que ainda teve que parar seu ataque, ou iria colidir com a Demi responsável pelo bordel, que pulou na frente deles.
— Ele realmente merece a sua proteção? — perguntou Alexander. — Porque ele se tornou um homem meio morto no momento em que a ofendeu… Agora só falta saber quando ele dará seu último suspiro miserável.
— … — Responsável pelo bordel.
Obs 1: Contribuição arrecadada para lançamento de capítulo extra: (00,00 R$ / 20,00 R$).
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Ps: Para finalizar, volto a reiterar que as publicações seguiram normais e recorrentes no ritmo mencionado mesmo que, por ventura, haja a publicação de capítulos adicionais.
