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Com as nuvens espessas que haviam se espalhado, por todos os cantos das florestas, fazendo com que cada árvore ou animal vivo dentro dela, fosse corrompido e o solo logo sendo seco e virando barro escuro de terra morta.

Rapidamente um grande corte de uma lâmina azul com energia, fez com que a nuvem escura fosse dispersada para longe. Renier com uma grande foice em mãos, em uma estética que faz a energia passar para a arma como canalização.

Logo com a Anny agachada logo fica de pé, assustada pelo ataque repentino observa o céu, vendo que tantas nuvens como o dragão sumiram, como se nunca tivessem existido.

— O que era aquela coisa? Ele foi embora sem mais nem menos — comentou ela, voltando a sua atenção para Renier.

— Uma Sombra Verdadeira… Agora ficou claro o que é essa energia roxa e corrosiva me parecia familiar, — afirmou Renier olhando para a floresta dizimada e morta como sinal de seu poder destrutivo e mortal para a vida.

— Uma Sombra, o que isso significa? — perguntou ela agora curiosa, vendo a expressão séria de Renier.

Renier olhou Anny com preocupação enquanto segurava sua mão para eles adiantarem e saírem do local. — Vou falar sobre isso, mas enquanto caminhamos, melhor você não permanecer muito nesse local, então vamos sair da floresta… ou do que pelo menos restou dela…

Anny sem contestar assentiu, seguindo os passos de Renier para saírem o mais rápido possível para fora daquele local desolado.

Ao seguirem caminhando, Renier olhando começou a explicar. — A existência, moldada e formada sobre uma Árvore Cósmica no centro da criação, suas raízes, lidando cada universo, dimensões, mundos paralelos e realidades infinitas… Yggdrasil A Deusa da Criação e Mãe da Vida, ela gerou tudo o que a gente conhece hoje, um ser que transcende qualquer coisa dentro a própria existência é ela… — explicou ele, contando sobre sua mãe para Anny.

Renier iniciou sua explicação contando, sobre quem exatamente ele era, como parte da criação agora ele sendo a nova “Yggdrasil” no lugar de sua mãe, e responsável por manter tudo em ordem, desempenhando o papel de Guardião Negro, protegendo a vida como obviamente protegendo a si mesmo como a existência ligada à si após sua mãe se fundir com ele.

Anny ouvia com atenção cada detalhe da herança distinta que Renier era. — Filho da própria criação… Isso é bem incrível… — afirmou ela, sem encontrar palavras para definir a grandeza que ele era.

Ela ao mesmo tempo ficando admirada, ao saber da extensão do poder de Renier, não conseguia compreender o que exatamente ele seria, por não se tratar nem mesmo de uma divindade como os deuses eram.

Ela levanta a sobrancelha, voltando atenção para frente. — Mas qual a ligação sua como “Yggdrasil” nova e essa Shadow? Pensei que as Calamidades fossem o seu dever para a proteger a vida.

Renier coloca sua foice apoiada no ombro, e solta um suspiro. — Era mais ligado a minha mãe, é a primeira vez que vejo tal criatura na minha frente, — comentou ele. — Sombras, criaturas que não são seres vivos, como disse Yggdrasil eu agora, sou ligado à existência, essas criaturas não fazem parte do equilíbrio natural de nenhum universo… São de forma da própria existência.

Sombras Verdadeiras são criaturas não naturais da própria criação, como parasitas, que revelam sua natureza verdadeira ao criar o desequilíbrio dentro dos universos de Yggdrasil. Suas intenções são como soldados enviados, para enfraquecer as raízes de Yggdrasil, sua energia corrosiva penetrava no solo, e as infectam, com a intenção de fazer a força da Árvore Cósmica, enfraquecer e morrer.

— Meu trabalho embora, de fato seja as Calamidades, as Shadows não muito diferente, quando se tratam de destruição, mas ao contrário Shadows apenas tem instinto de destruição e o único objetivo delas sempre foi matar e acabar com os universos, os afundando na escuridão continuou ele.

— Isso parece ser mais perigoso que nós Pesadelos, mas sua mãe sabia da existência delas, não bastava exterminar elas? Ou apenas jogá-las para fora do seu domínio? — indagou ela.

— Se fosse tão simples assim, ela já teria feito isso, — comentou ele. — como formas não naturais da existência, não são criação da Yggdrasil, isso já faz mais de 4 a 5 anos, desde o surgimento delas, como não pertencentes, ela não tem como interferir afinal se ela tentar atacar eles, possivelmente iriam conseguir corromper com que ela nomeou de “Com as nuvens espessas que haviam se espalhado, por todos os cantos das florestas, fazendo com que cada árvore ou animal vivo dentro dela, fosse corrompido e o solo logo sendo seco e virando barro escuro de terra morta.

Renier logo voltou o seu olhar com estruturas de uma possível civilização mais a frente. Ficando um pouco cauteloso.

Porem a cidade moderna de ferro e pedra, já estava em ruínas. Prédios outrora grandiosos jazem caídos, suas fachadas desmoronadas revelando esqueletos de concreto e aço retorcido. As rachaduras nas estruturas exalam Energia Abissal que pulsava lentamente, lançando um brilho roxo sinistro nas sombras.

As ruas de concreto estando cobertas por uma fina camada de poeira, vestígios de uma civilização que muito provavelmente foram trucidados pela força do Dragão Negro.

Árvores negras, de troncos retorcidos e folhas mortas, se erguem como sentinelas sombrias entre os escombros. De suas copas, um pólen escuro flutua no ar, dançando suavemente ao vento, contrastando com a morbidez ao redor.

Continua…

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