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Aconteceu logo após chegarmos ao país das fadas. Nossa visita foi anunciada há algum tempo, pois enviei um mensageiro com a informação sobre nossa chegada. Não esperava muito, considerando o pedido repentino, mas logo a responsável por nos escoltar pelo palácio chegou. Seu nome era Sihe Kions, a Primeira Princesa. Ela tinha longos cabelos roxos que caíam suavemente até a cintura, adornados com pequenas borboletas douradas e uma delicada corrente dourada entrelaçada em suas mechas. Seus olhos, também roxos, refletiam uma expressão apática e sem emoção, mas por trás desse exterior frio, ela era uma pessoa gentil e compassiva.

Suas vestes nobres consistiam em um vestido de cores escuras e elegantes, predominantemente em tons de azul profundo. O vestido apresentava um corpete ajustado, decorado com bordados dourados e detalhes intrincados, complementado por uma blusa de mangas longas e justas, com um colarinho alto e pregueado. No peito, um broche azul com ornamentos dourados adicionava um toque de sofisticação. Correntes douradas atravessavam o peito, adicionando um elemento de nobreza e delicadeza ao conjunto.

Ao seu lado estava a Segunda Princesa, Miikelle Kions. Ela também possuía longos cabelos roxos que fluíam graciosamente ao vento, entrelaçados com pequenas borboletas douradas e laranjas que pareciam dançar ao seu redor. Seus olhos roxos brilhavam com uma luz suave e serena, complementados por um sorriso gentil e acolhedor que iluminava seu rosto. Sua expressão amigável transmitia uma sensação de paz e bondade, refletindo sua natureza genuinamente compassiva.

Sua vestimenta nobre era composta por um vestido elegante e tradicional, predominantemente em tons de azul profundo e dourado. O vestido era adornado com intrincados bordados florais dourados, que percorriam as mangas e a parte inferior do traje, adicionando um toque de realeza e delicadeza. Uma blusa de mangas longas em tecido branco fino aparecia sob o vestido, complementada por um cinto dourado que marcava sua cintura. No pescoço, um colar de pedras preciosas azuis e douradas se destacava, com um broche delicado repousando no centro do peito. O vestido também apresentava mangas amplas e decorativas, que conferiam um ar de leveza e sofisticação. Miikelle usava brincos dourados longos e uma flor roxa e amarela nos cabelos, realçando ainda mais sua beleza etérea e presença nobre. Sua aparência radiante e serena tornava evidente seu caráter amável e acolhedor, cativando todos ao seu redor com sua graça e simpatia.

“Majestade, é uma honra recebê-la em nosso humilde reino”, disse Sihe com uma reverência, seus olhos analisando minha expressão a todo momento.

Contudo, não tinha intenção de brincar, já que o assunto era sério. “Me desculpe pelo aviso repentino, mas como informou o mensageiro, preciso falar com a Rainha das Fadas”, eu disse em um tom sereno, tentando transmitir a calma que estava sentindo.

A tensão era palpável, já que a imperatriz de um país poderoso veio pessoalmente até a Rainha das Fadas, e como não informei o motivo de minha visita, a rainha devia estar preocupada.

“Eriel, sua última visita foi bastante divertida. Acho que me apaixonei por você à primeira vista. Gostaria de se casar comigo?”, brincou Miikelle, aproximando-se e segurando meu braço, suas palavras me fizeram sorrir.

“Miikelle, você não deveria falar dessa forma com a imperatriz”, disse Sihe, tentando repreender sua irmã travessa.

“Me desculpe, Majestade. Acompanharemos você até a sala da Rainha”, disse Miikelle, agora com um comportamento mais adequado a uma princesa.

Pensei em fazer uma visita a Luna, mas as fadas do seu lado são extremamente restritas. Mesmo com a visita constante dela, não foi possível conseguir muito do lado das fadas. A rainha era extremamente cautelosa e, mesmo com Luna como mediadora, não consegui avançar muito. Por outro lado, as fadas do lado hindu são extremamente amigáveis e logo descobriram que o império demoníaco estava cuidando de outras raças.

Não demorou muito para chegarmos ao salão real, onde mostrei uma leve reverência à Rainha das Fadas. Sentada no trono estava Henein Kions, uma visão de majestade e graça. Seus longos cabelos roxos fluíam como um rio de sombras ao luar, cada mecha entrelaçada com flores silvestres que pareciam brilhar com uma luz própria. As borboletas, símbolos de sua realeza, dançavam ao redor de sua cabeça, como se em uma coreografia divina. Seu traje, reminiscente de um quimono tradicional do leste asiático, era adornado com padrões de borboletas, cada uma bordada com fios que capturavam a essência da floresta encantada que ela governava.

A aura de Henein Kions era etérea, e mesmo sentada, ela exalava uma presença que preenchia o salão. Seus olhos, refletindo a sabedoria das eras, fixavam-se nos presentes com uma serenidade que acalmava até o mais inquieto dos espíritos. Era evidente que ela não era apenas a rainha das fadas por título, mas também por sua conexão intrínseca com cada elemento de seu reino mágico.

“Majestade, sou grata pela oportunidade que me deu. Gostaria de lhe passar algumas informações e não apenas isso, mas solicitar que aceite a ajuda que o Império Demoníaco deseja oferecer”, eu disse, enquanto Henein me olhava de forma inescrutável.

“Se o Império deseja me ajudar e Sua Majestade Imperial veio pessoalmente, imagino que não seja um problema que possamos tratar de forma leviana”, disse Henein, sua voz calma, como se já compreendesse parte da situação.

“Em uma semana, a Aliança enviará Azrael para subtrair um artefato que o Duque Mashilek possui. Descobrimos essa informação por fontes confiáveis e desejo sua cooperação para impedir o que está por vir.”

Henein pareceu ponderar por alguns segundos antes de falar: “Poderia me dar mais informações? Não é que eu não acredite em suas palavras, mas isso parece realmente estranho.”

“Entendo sua preocupação, Majestade, mas lhe garanto, tenho um único objetivo: trazer Azrael de volta para o nosso lado. Na batalha, planejo oferecer-lhe redenção. Claro, ele pagará pelos seus crimes.”

Eu não podia simplesmente aceitar Azrael de volta, já que ele foi responsável por diversas atrocidades e destruições. Contudo, planejo ajudá-lo com a redenção e farei tudo o que estiver ao meu alcance para trazê-lo de volta.

“Então seu objetivo não é nos ajudar, mas sim recuperar o infame Anjo da Morte?”, suas palavras eram duras, mas ela parecia apenas estar me testando.

“Com todo o respeito, Majestade, garanto que minhas intenções são boas. Mesmo que Azrael não estivesse envolvido, asseguro que enviaríamos os melhores para ajudá-la em qualquer situação de risco. Apenas aconteceu de Azrael estar envolvido, o que me ajudou a descobrir o incidente futuro.”

“Futuro, hein?”, disse Henein, suspirando. “Tudo bem. Entrarei em contato com o Duque Mashilek, mas peço que me conte o que descobriu. Não poderei confiar em você completamente se não souber o que planeja. Você não vai esconder isso de mim, certo?”

Dei um leve suspiro de alívio. “Certamente não vou esconder informações que podem salvar a vida de seus súditos. Contudo, meu objetivo não é apenas salvar o seu mundo, tenha isso em mente, Majestade.”

“Certamente terei”, ela disse, olhando na direção de sua filha mais velha, Sihe. “Peço que acompanhe Sihe até uma sala particular. Imagino que não deseje vazamentos de informações.”

Como imaginei, seu olhar era astuto. Apenas com meu olhar em direção às pessoas que nos observavam, ela percebeu que eu estava procurando um traidor. Já havia passado algumas informações para a Segunda Princesa, Miikelle, que garantiria que o traidor não saísse da sala.

Com tudo preparado, dirigi-me à sala particular, onde toda a família real estava reunida.

***

“Haha, isso é incrível. Não apenas um traidor foi descoberto, mas você já tem até mesmo um plano em mente. Me pergunto o quão preparada você está”, disse Miikelle com um largo sorriso.

“Miikelle. Lembre-se que está na presença de Sua Majestade, a Imperatriz dos Demônios”, disse Sihe em um tom severo.

“Está tudo bem, Sihe. Como eu disse, podem me chamar apenas de Eriel.”

Uma fada de alto nível se referindo a uma humana como imperatriz era desconfortável. Talvez por levar uma vida tranquila até poucos anos atrás, não consigo me acostumar completamente com o ritmo das outras raças.

“Você ouviu, Sihe? Bom, Eriel, poderia me falar mais sobre Azrael? Ouvi histórias sobre seus feitos e tudo mais, mas não sei nada sobre ele.”

Não sabia ao certo o que ela queria ouvir. Nem mesmo eu entendo completamente Azrael. Na verdade, talvez nem sua família saiba o que acontece em sua mente. Contei um pouco sobre Azrael, o tempo que passei com ele em nossa viagem e o treinamento que tivemos no mundo interno. Por diversas vezes, pensei que Naara ou Alice poderiam contar histórias mais interessantes, mas elas estavam se preparando.

“Você sabe sobre a luta contra o antigo líder da Aliança? Ouvi que foi a primeira vez que Azrael atingiu sua forma demoníaca completa”, perguntou Miikelle curiosa.

“Me desculpe, não conheço muitas informações daquela época, mas ouvi de Alice que Azrael teve danos severos ao atingir essa forma.”

Os demônios têm uma forma completa, atingida no momento em que chegam ao auge de seu poder. Segundo o que ouvi de Alice, quando os demônios atingem a forma demoníaca completa, eles se tornam seres extremamente poderosos, mas seu corpo sofre diversos efeitos de liberar tanto poder de uma única vez.

“Me pergunto como ele parecia”, disse Miikelle, tentando imaginar Azrael em sua forma demoníaca completa.

“Majestoso”, disse Sihe.

“Oh? Você estava naquela luta, Sihe?”, perguntei curiosa.

“Sim, Vossa Majestade Imperial. Aconteceu de eu participar, e como dizem as histórias, Azrael foi incrível, tanto em crueldade quanto em poder”, sua voz repleta de admiração. “Ele destruiu todos os seus inimigos, mas quando descobriu a traição de um aliado e quando se viu sem saída, foi quando ele ativou sua forma demoníaca.”

Com o passar do tempo, a conversa progrediu e pude notar que as duas irmãs eram fãs de Azrael. Suas palavras possuíam grande admiração, então não posso imaginar a sensação de entrar em uma luta onde a pessoa que admira está do outro lado, como inimigo.

Não, na verdade, eu sei bem como é…

Nesse momento, as portas da sala se abriram suavemente, revelando duas figuras que imediatamente capturaram minha atenção. Era o terceiro príncipe e a quarta princesa das fadas, os gêmeos Hidri e Herth Kions. Sua presença era como um sopro de ar fresco, trazendo uma nova energia ao ambiente.

Hidri Kions entrou primeiro, seus longos cabelos roxos fluindo como um rio de sombras ao seu redor. Seu olhar sereno e profundo transmitia uma calma inabalável, refletindo sabedoria além de sua idade. Vestia-se com um quimono tradicional em tons de azul e preto, adornado com padrões de borboletas douradas que pareciam estar prestes a voar. Suas roupas eram complementadas por finos detalhes dourados, acrescentando um toque de realeza e elegância. As borboletas douradas que dançavam ao seu redor completavam sua aparência etérea.

Logo atrás dele, Herth Kions fez sua entrada. Seus cabelos, igualmente longos e roxos, eram adornados com pequenas borboletas rosas e violetas que cintilavam suavemente. Seus olhos, de um roxo profundo, brilhavam com uma intensidade suave, refletindo uma mistura de curiosidade e determinação. Ela vestia um elegante vestido azul profundo com intrincados bordados prateados, que se destacavam contra o tecido escuro. Um colar de pedras preciosas roxas e correntes de prata adornavam seu pescoço, complementando sua beleza etérea. As mangas do vestido eram longas e delicadas, acrescentando um ar de leveza e sofisticação à sua figura.

“Boa tarde, Vossa Majestade Imperial”, disse Hidri em um tom calmo e respeitoso, fazendo uma leve reverência. “É uma honra vê-la novamente.”

“Boa tarde”, acrescentou Herth com um sorriso gentil, repetindo a reverência de seu irmão. “Espero que possamos ajudar no que for necessário.”

A presença dos gêmeos adicionou uma nova camada à reunião. Eles pareciam serena e cuidadosamente preparados para qualquer coisa, suas expressões refletindo a nobreza e a responsabilidade que carregavam.

“Obrigada, Hidri e Herth. Sua presença é muito bem-vinda”, respondi, retribuindo as reverências. “Estamos discutindo questões importantes relacionadas à segurança do reino das fadas e a possibilidade de cooperação com o Império Demoníaco.”

Os olhos dos gêmeos se encontraram por um breve momento antes de Hidri falar novamente. “Estamos à disposição para ajudar em qualquer coisa que pudermos. Nossa prioridade é proteger nosso reino e nossos súditos.”

“Sim, e estamos ansiosos para ouvir mais detalhes sobre a situação e como podemos colaborar”, completou Herth.

Com a chegada dos gêmeos, senti que havia uma nova energia na sala, uma combinação de determinação e esperança que reforçava a importância do que estávamos discutindo. A confiança e o respeito que emanavam dos irmãos Kions eram palpáveis, e eu sabia que juntos poderíamos enfrentar os desafios que estavam por vir.

***

A tensão no ar era palpável enquanto todos se reuniam no vasto campo de batalha, um local amplo e aberto, cercado por colinas e florestas densas. O céu estava coberto por nuvens escuras que prenunciavam a tempestade iminente, tanto literal quanto figurativamente.

As forças do Império Demoníaco e do Reino das Fadas estavam lado a lado, uma visão rara e poderosa de união frente a um inimigo comum. Soldados e guerreiros de ambas as nações se preparavam, verificando suas armas e armaduras, conversando em tons baixos, com expressões resolutas.

Eu estava no centro do campo, ao lado de Henein Kions, a rainha das fadas, e seus filhos. A rainha mantinha sua postura regia, seus longos cabelos roxos e adornos brilhantes refletindo a pouca luz que passava pelas nuvens. Seu olhar estava fixo no horizonte, onde sabíamos que o inimigo logo apareceria.

Ao meu lado, Hidri e Herth Kions estavam igualmente preparados. Hidri, com seu quimono tradicional e aura de calma, observava os preparativos com olhos atentos. Suas borboletas douradas pareciam mais ativas, como se também estivessem cientes da gravidade da situação. Herth, com seu vestido adornado de pedras preciosas e borboletas coloridas, estava conversando com alguns dos líderes das tropas fadas, assegurando que todos estavam prontos para o que estava por vir.

“Estamos todos aqui por um propósito maior”, disse Henein, sua voz firme e autoritária, mas com um toque de esperança. “Hoje, fadas e demônios lutam lado a lado para proteger nosso mundo.”

Sihe e Miikelle Kions estavam nas linhas de frente, suas presenças imponentes inspirando coragem aos soldados. Sihe, com sua expressão apática, mas determinada, dava ordens claras e precisas. Miikelle, com seu sorriso sereno, animava as tropas, garantindo que ninguém perdesse a fé.

“Majestade Eriel”, disse Hidri, se aproximando de mim. “Nossos batedores relataram movimento ao norte. O inimigo está se aproximando.”

Assenti, sentindo o peso da responsabilidade sobre meus ombros. “Muito bem. Hidri, organize a defesa na frente norte. Herth, assegure-se de que as tropas de suporte estejam prontas para intervir onde for necessário.”

Os gêmeos acenaram com a cabeça, cada um partindo para cumprir suas funções. O campo de batalha agora estava cheio de movimento e preparativos finais. As forças do Império Demoníaco, com suas armaduras negras e asas imponentes, formavam uma linha de defesa sólida. As fadas, com sua graça e poder mágico, complementavam essa força com agilidade e estratégias de combate aéreo.

Ao longe, uma figura se destacou no horizonte. Lilith. Seu poder era inconfundível, mesmo à distância. As histórias não faziam justiça à sua presença ameaçadora. Sentimentos de admiração e medo percorreram o campo de batalha.

“Está na hora”, disse Henein, sua voz firme cortando o ar pesado. “Que a força e a coragem estejam com todos nós.”

Com essas palavras, o campo de batalha explodiu em ação. As primeiras linhas de combate se moveram, e o som de armas se chocando ecoou pelo vale. Eu sabia que essa batalha seria decisiva, não apenas para recuperar Azrael, mas para assegurar um futuro onde fadas e demônios pudessem coexistir em paz.

O campo de batalha fervilhava com a expectativa e a preparação. As forças estavam se posicionando, os soldados estavam alinhados, e os líderes estavam prontos para dar suas ordens. No centro do caos controlado, eu estava cercada pelos aliados mais poderosos, todos focados na missão que tínhamos pela frente.

Samael e Belial, figuras imponentes com auras de poder que emanavam de seus corpos, estavam preparados para o confronto. Samael, fixou o olhar na montanha distante.  “Então é aí que você está, meu discípulo idiota.”

Alice, ao lado dos cavaleiros e acompanhada por Dian, junto a rainha dos vampiros, se aproximou. O grupo todo estava com a atenção voltada para a montanha, cada um com suas próprias emoções e intenções. Naara, com seu jeito severo, comentou, “Ele parece estar animado, já que sua aura está pulsando.”

Alice, com um sorriso enigmático, acrescentou, “Ele pensa que está escondido?”

Nain, sempre brincalhão, sugeriu, “Vamos brincar, Chefe.”

Olhei na direção da montanha, distante demais para ver algo a olho nu. Concentrei minha magia, ampliando minha visão. Lá, em cima da montanha, Azrael estava ao lado de Naamah e Sien, observando nossos movimentos.

“O nosso alvo está à vista,” anunciei, preparando-me mentalmente. “Vamos trazê-lo de volta e ensinar uma lição por ter feito tudo isso sem ao menos nos dar uma explicação.”

“Sim,” todos gritaram em uníssono, prontos para avançar nas linhas de frente. Nossa missão era clara: tirar Azrael do campo de batalha principal e confrontá-lo, garantindo que ele enfrentasse as consequências de suas ações.

Enquanto nos movíamos, as tropas do Império Demoníaco e do Reino das Fadas formavam uma muralha impenetrável de defesa, permitindo que nosso grupo avançasse em direção à montanha. A cada passo, a tensão aumentava, e a iminência da batalha final era sentida por todos.

Hidri e Herth Kions lideravam as tropas de suporte, garantindo que todos estivessem prontos para intervir quando necessário. Hidri, com sua calma habitual, organizava as defesas do norte, enquanto Herth, com sua graça e precisão, coordenava as estratégias de combate aéreo das fadas.

Chegamos aos pés da montanha, onde a presença de Azrael era ainda mais intensa. Ele estava nos esperando, sua figura imponente destacando-se contra o céu escuro. Naamah e Sien ao seu lado, prontos para a batalha.

“Azrael!” chamei, minha voz ecoando pelo vale.

Azrael desceu lentamente, sua expressão séria. “Então vocês vieram. Estava esperando por isso.”

A batalha estava prestes a começar, uma batalha não apenas de força, mas de vontades e destinos. Estávamos determinados a trazer Azrael de volta, custasse o que custasse. E enquanto nos preparávamos para o confronto, sabíamos que o futuro de nossos mundos dependia do resultado dessa luta.

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Olá, eu sou Monarca!

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