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— Ai, me queimei! — esbravejou um soldado que tentava tirar a pedra translucida de perto da estrada, queimando sua mão.

— Isso estar quente? — perguntou Aramis, indo ajudar em facha a mão dos soldado-.

— Ao contrário frio para um caralho, você realmente tinha razão quando disse que parecia gelo, porque acho que é realmente — respondeu o soldado.

Aramis achava isso estranho, mas não era algo que surpreendeu de verdade durante a sua luta na grande guerra, ele se deparou com histórias de alguns soldados que o Império Britânico possuía uma arma capaz de controlar tempestades, utilizando os relâmpagos para transformar os inimigos em cinzas.

“Será que eles realmente estavam contados historias verdadeiras”, Indagou Aramis, consigo mesmo em sus pensamentos.

Quando ele escutou um barulho de motor, olhando para a estrada de terra, ele viu um veículo se aproximando.

— É raro veículos a motor nessa região, por que será que estão aqui? — Indagou Oliver ao ver o veículo parando e dele desceram alguns soldados.

Pelo língua que alguns desses soldados ser inglês, ele suspeitava que faziam parte da aliança que frança fez com a Inglaterra pôs grande guerra.

Um homem vestido um uniforme militar verde com várias medalhas se aproximou dos dois, se apresentado.

— Tenente Noah do exército britânico, acredito que vocês dois seja o comodante Aramis e Oliver, estou certo? 

Os dois confirmaram com a cabeça.

— Isso estar sobre nossa juridição agora, já pode mandar seus homens irem descansar — falou o tenente.

— Quem determinou isso, senhor? — Indagou Oliver, estranhado.

— Seu superior — respondeu o homem entregando uma carta ao homem.

Oliver é Aramis ficarão lendo a carta enquanto o homem observava o desastre.

— Você mande uma mensagem para a Aquamarine, parece que vamos precisar daquelas duas — ordenou o tenente a um de seus soldados — É mais serio do que pensei.

Aramis ficou intrigando para saber que ele estava se referindo.

— Estou curioso para saber onde elas estão agora… — falou Noah.

Em um local muito longe dali, um caminhão andava em meio a uma tempestade forte, dentro deles inúmeros soldados estavam sentados em um clima bem serio.

Um homem que parecia te a patente mais alta se levantou e foi até o meio do caminhão.

— Muito bem, soldados, temos ordens para eliminar todos os rebeldes dessa área — falou o homem. — Caroline é a sua deixar, pode ir la é faça seu melhor.

Após ouvir seu nome, um dos soldados se levantou tirando o capacete da cabeça, revelando ser uma mulher com seus cabelos longos negros.

— Posso matar todos sozinha? — perguntou a mulher se pendurado na caçamba do caminhão.

— Qual é Caroline, sua fominha! — esbravejou um dos soldados — Deixa para a gente também.

Dando um sorriso travesso, a garota falou.

— Certo, certo. Amizade!

Ao gritar a última palavra, algo surgiu em meio aos soldados, era um grande felino. Seus pelos tinha uma cor azul ciano, seu fenótipo era magro e possuía pintas em vota de seu corpo assim como uma espécie de macha em sua face que lembrava uma máscara feita com tinta preta, a aparição do bicho assustou alguns dos soldados.

— Nunca vou me acostumar com esse guepardo azul surgindo do nada — falou uns dos soldados.

O animal encarou a garota é falou.

— Caroline, permissão concedida.

De repente uma cauda de felino que pareci se feita de luz surgiu em seu cóccix, seus cabelos ganharam um tom Ciano é duas orelhas de gato que também pareciam serem feitas de luz surgiram em sua cabeça, a macha que o animal tinha na face também surgiu na face da mulher.

Pulando do caminhão ela quase se desequilibrou, ficando em posição de quadro, ela correu em uma velocidade capaz de ultrapassar o veículo.

— Muito bem, a senhorita Caroline vai dar cobertura para gente até a Matilda chegar para nos dar suporte, firme homens, pois será uma batalha seria! — Esbravejou o soldado que estava em pé.

Todos os outros soldados sentados rugiram seu grito de vitória após ouvir as palavras do homem.

Perto de onde caminhão estava haviam um portão rodeado de arame farpado com dois rebeldes homens armados com fuzis vigiando a entrada e ambos escutarão algo em sua frente, mas não tiveram tempo de reação ao ataque de Caroline.

A garota pulou em um dos rebeldes dando uma tesoura em cima do homem, quebrado o pescoço do rebelde no processo, e ao saí de cima do cadáver, deu um chute no segundo rebelde, o desarmando, dando uma chave de braço logo em seguida e um forte chute na cabeça do homem a fraturando, o fazendo morrer pelo choque do impacto.

Após abrir a entrada para o caminhão com outros soldados, ela correu disparada para dentro do acampamento que estava o resto dos rebeldes.

— Estamos sobre ataque! — esbravejou um dos rebeldes que escutou o rebuliço de Caroline, sendo derrubado pela garota logo em seguida.

Das tendas do acampamento sairão inúmeros homens armados com fuzis Lee-Enfield.

Caroline, ao ver todos os fuzis apontados para ela, riu.

— Adoro quando a presas ficam encurraladas, sempre lutam, e isso deixa a caça mais divertida — falou a garota socado o espaço a sua frente, como se estives quebrado um vidro, sua mão atravessou o nada, oque deixou todos os rebeldes perplexos é sem reação, puxando sua mão de volta ela tirou do nada um objeto de metal, sua forma lembrava um moto de uma máquina agrícola em sua frente havia cones que estavam juntos por uma liga metálica.

— Hahahaha — Caroline riu de uma maneira psicopata, apontando o objeto para os homens, objeto começou a fazer um barulho robótico parecido com engrenagem se movendo é apenas segundos uma chuva de balas saiu dos canos.

Alguns rebeldes conseguiram se escorde atrais de rochas, enquanto outros, que não tiveram tanta sorte, tiveram parte de seus membros perdidos pela força dos projeites, caindo mortos no chão.

Era como uma metralhadora usada nas trincheiras, porem parecia que tiros dela nunca iam acabar, a floresta foi preenchida pelos sons dos tiros da arma de Caroline nessa noite.

— Hahaha — A garota ria, até a arma dela para de atirar de repente e soltar fumaça — Esquentou demais, parece que me empolguei.

Os rebeldes escondidos aproveitaram para sair do esconderijo e atirarem na garota que nem sequer se importou de procurar abrigo, pois nos céus algo semelhante a tentáculo de uma água viva prenderam ao chão em sua frente a protegendo dos projéteis.

— Matilda — falou Caroline, ao ver a garota descendo dos céus.

Ela vestia um vestido marrom, seus cabelos estavam em um tom violeta assim como seus olhos, de suas costas estavam asas que pareciam tentáculos translúcidos e em seu pescoço havia um animal que lembrava uma serpente, porem possuía patas e chifres assim como também as asas translucidas, um dragão, ao tocar o chão o animal falou.

— Não use a forma de ruptura para assuntos banais assim, sua puta!

— Vai se fuder, Compaixão, se a Amizade deixou eu usar, então eu uso — respondeu Caroline, ao minusculo dragão.

— Amizade também é irresponsável, o ponto de ruptura consome a energia vital do hospedeiro — falou o dragão — Já possuímos poucas oportunidades de achamos receptáculos, e àquela Guepardo escolhe logo uma hiperativa.

— O resto de sua equipe lidou com os rebeldes, não precisava ir à frente para o último acampamento assim Caroline — respondeu Matilda, de maneira gentil

— Foda-se, mesmo que eu goste de lutar em equipe, eles não deixam que esvazie o pente da minha arma em todos os inimigos — respondeu Caroline.

Matilda suspirou.

— Me deram ordens para avisar a você que ainda restam alguns a oeste, mas as ordens não falaram sobre só nos duas irem la lidar com o resto dos rebeldes — falou a garota brandido um florete com o pomo de cor violeta semelhante a uma rosa.

— Agora você estar falando minha língua — respondeu Caroline, após confirma que aquecimento da arma acabou. — Vamos a caça.

Então naquele dia tempestuoso a floresta se tornou um palco para um banho de sangue feito por duas mulheres.

Olá, eu sou o Rian Rrg!

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