Em um campo repleto de girassóis, isabela, acompanhada de Lisandra, caminhavam.
— Queria que minha rainha tivesse me levado junto — suspirou Isabela. — Maldita Judite, tinha que aparece é querer brigar comigo.
Após passado um tempo no jardim do castelo, isabela foi avisada por Samanta que Nephrite tinham castigado Confiança a levando para terra em que ela estava junto a Escarlate, Isabela decidiu então retornar a sua casa, a mansão dos Garcia.
— Senhorita Garcia, se não for incomodo de minha parte, porque você odeia tanto essa tal de Judite? — perguntou Lisandra, curiosa com o assunto.
Isabela suspirou e começou a explicar.
— Não é que eu a odeie, quando a gente se conheceu juramos nos tornar os braços da nossa rainha, porém ela começou a se corromper com as visões da Ambitio de que Nephrite era uma deusa capaz de dominar tudo é todos, criando um complexo de possessividade com a minha rainha.
Lisandra ouviu tudo atentamente, ela sabia que quando Isabela tinha quatro anos seus pais descobriram que ela era uma portadora capaz de controlar o elemento secundário gelo, eles ficarão com medo de ela acabar perdendo o controle e o outro membros da família fazerem mal a ela, e como o primeiro patriarca da família Garcia era um amigo de bar de Nephrite, eles pediram ajuda a ela, que a acolheu e ensinou Isabela a ser torna a famosa guerreira conhecida por muitos como a Dama Gélida, porém mais tarde Isabela teve sua conexão como receptacular revelada, a tornando ainda mais famosa na casa dos Garcia, devido a isso muitos queriam ela como líder da família, mesmo Isabela não querendo esse cargo.
Lisandra se tornou a secretaria de Isabela fazia uns quinze anos, por ser uma portadora, os anciões da casa Garcia acharam ela uma forma ideal de convencer Isabela a se tornar líder da família Garcia
— Entendo, parece que servos da Nephrite costuma cria complexo de possessividade com sua mestra — falou Lisandra, dando indireta a Isabela, que já chegou a demostrar possessividade a assuntos relacionados a Neprhite.
— Sim, é irritante… — respondeu Isabela, cruzando os braços e não demostrando notar a indireta feita pela mulher. — às vezes é até cômico, excerto quando é a Ambitio, todos la concordamos que ela é um estorvo mesmo.
Seguindo uma estrada de terra, as duas foram em frente até para em um portão de metal.
O portão tinha uma visão de dentro para uma grande mansão, o jardim do local era imenso e a estrutura da mansão era algo que demostrava a riqueza da família.
— Oque vocês duas estão fazendo aqui? Identifique-se — falou um cavaleiro que tinha saído de uma casinha de madeira, ao notar quem era as duas garotas ele referenciou assutado — Senhorita Garcia e Lisandra! Perdão não notei que era vossa senhoria.
Não respondendo o cavaleiro, isabela apenas apouto para a portão fechado, no qual o homem abriu rapidamente.
Entrando no jardim da mansão, Isabela e Lisandra seguiram até para enfrente a uma grande porta de madeira no qual Isabela bateu.
— Um momento — falou uma voz feminina, uma garota vestida de uniforme de empregada abriu a porta observando que estava afora, dando um sorriso ao ver as duas mulheres — Senhorita Garcia!
— Oi Tiffany, eu retornei — falou Isabela.
Ao entrar na mansão, Isabela com Lisandra atrás dela foram guiadas pela empregada.
— Como foram seus negócios, minha senhorita — Perguntou Tiffany, animada.
— Mais o menos, meus pais estão aqui? — respondeu Isabela.
— Não, a madame é o senhor Garcia, continuam na reunião de negócios na casa dos anciões — Tiffany respondeu, ajeitando a poltrona para Isabela sentar, indo logo em seguida ajeitar outra poltrona para Lisandra sentar.
Isabela suspirou, dando uma ordem a empregada.
— Pode manter em segredo nossa chegada até meus pais vierem? Não quero os anciões vindo aqui encherem o saco como da última vez.
Tiffany concordou com a cabeça saindo para preparar um chá para as duas.
Isabela se afundou na poltrona e se espreguiçou.
— Ahhh, nada como retornar ao lar! — esbravejou.
Parte do dia de Isabela foi apenas de cuidar dos assuntos pedentes a ela sobre a residência.
No outro dia, as duas mulheres estavam tomando um chá no jardim da mansão, isabela vestia um vestido diferente do habitual, era um modelo de gala preto com detalhes em vermelho, em sua cabeça havia um chapéu com véu que a cobria do sol, Lisandra vestia um vestindo de gala azul com detalhes em rosa, segurando alguns papéis, levantou uma da suas sobrancelha.
— Alguma coisa para mim, Lisandra? — perguntou Isabela, curiosa bebendo o chá logo em seguida.
— Não, nada com precise se preocupar minha senhorita — respondeu a garota lendo a carta — Só meu primo que mandou uma carta para mim dizendo que vai se casar, nunca imaginei que aquele frouxo ia arrumar uma mulher….
Isabela riu e então observou a empregada Tiffany trazendo uma fatia de bolo de cenoura para ela.
— Ahh, eu realmente não gosto de ficar parada… — suspirou Isabela, comendo um pedaço da fatia do bolo de cenoura — Só quero sentir essa paz, quando minha rainha dizer que não a motivos para eu me preocupa…
— Não parece que a Neprhite esteja com problemas — respondeu Lisandra, assinado um documento em uma carta é entregando a Tifanny — Ela parecia tão calma no nosso encontro, você sempre me disse que ela era bonita, mas eu nunca pensei que era tanto, até atiçou meu coração, é não, eu não gostei disso.
Isabela suspirou é explicou.
— Você não entende, ela levou a Escarlate e ela é uma serva de alta patente na nossa hierárquica, não a culpo porque nunca lhe contei, mas a Escarlate, Samanta e as outras servas são todas muito poderosas, até mesmo os emissários da Dragão Chaos com todo aquele poderio militar na guerra elemental, não se atreviam a irritá-las, princialmente quando era a Escarlate…
Lisandra apenas a encarou, ela não tinha ideia do poderio militar dos emissários, já que ela nunca participou da guerra elemental diferente de Isabela.
— Então a vovó acordou? — falou uma voz feminina.
Do lado das duas garota em um pisca de olhos estava uma mulher, ela tinha uma aparecia de uma garota de seus dezoito anos, seus cabelos eram verdes e ela usava um óculos, vestia uma roupa que lembrava um vestido de festa e possuía um batom azul em seus lábios.
— Cacete Charlotte! Eu quase ataquei você com a minha vara! — Esbravejou Lisandra.
— Você é fraca, então não ia me causar danos — respondeu à garota, com a expressão de seu rosto inexpressivo.
— Eu também quase ataquei você Charlotte! — Esbravejou Isabela.
— Você ate me daria trabalho, mas lhe venceria com minha fofura — respondeu Charlotte, botando os dedos na bochecha. — Mas é verdade que a vovó acordou?
Isabela confirmou com cabeça e Charlotte ergueu a mão enfrente a ela ordenado.
— Minha adaga, entregue-me, eu sinto que você estar com ela.
Antes de Confiança sair com Nephrite, ela entregou a adaga dimensional a Isabela, entregando o objeto a garota, que usou para abrir um portal com a adaga logo em seguida.
Isabela vendo isso brandiu sua alabarda é murmurou algo.
— Não entendo porque a Ambitio e as outras enche tanto o saco da minha rainha, ela só cria armas de cristal apenas isso.
— Ah, minha querida, não se faça de sínica, eu sei que você entende o motivo de muitos endeusarem a vovó — falou Charlotte, erguendo a adaga próximo ao seu olhos, vendo na lâmina o reflexo a alma de Isabela entrelaçada com uma sombra de um grande lobo.
Isabela nada disse, apenas encarou sua alabarda com uma expressão seria.
— O ser humano não endeusa as criações, e sim o criador que levou anos para criar algo capaz de destruir a complexidade que é um ser vivo — falou Charlotte, entrando no portal é o fechando — Todos nos sabemos que não é legal comparar um receptáculo a uma mera arma, porém não que dizer que seja mentira…