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Capítulo 58 ❃ Reformulação Esmeralda.

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Locomovendo-se pela floresta em uma alta velocidade, — semelhante a um forte vendaval que joga ao ar inúmeras folhas e poeira, Evangeline, ao notar a alta diferença na sua mobilidade, compara as roupas comuns vestidas anteriormente por ela com sua nova vestimenta, — a armadura projetada por Anastácia.

”Realmente a mobilidade é muito mais fluida do que com as minhas vestimentas anteriores… se bem que, em todos elas, não passavam de apenas roupas comuns, então não seria justo compará-las com esta armadura projetada para isso. No entanto o que me incomoda um pouco é esta saia curta… seria hipocrisia reclamar, já que sempre faço isso com as saias longas que eu usei até pouco tempo… mas eu só acho que… esse vento está penetrando muito forte aqui em baixo…”

— UM NÚCLEO DE RANK…!

Antes de prosseguir com seus pensamento que vagueavam para devaneios estranhos, Evangeline escute de bem longe, — próximo da entrada da floresta, que cruzara não tem muito tempo, o grito de Anastácia, — que ecoa e se aprofunda fortemente em toda a floresta. Porém, mesmo sendo um berro que mais assemelha-se a um acasalamento entre dois chimpanzés, tal som não demonstra medo ou súplica, mas sim, uma alta dose de euforia por constar qual o do rank do núcleo de mana.

No momento após o forte grito, a meio-elfa começa a reduzir a velocidade de locomoção, ao se preocupar por um curto período com a sua amiga ferreira. 

No meio desse curto tempo, ela pondera em retornar e tentar entender qual situação fez Anastácia gritar daquele modo. Contudo, enquanto pensa na possibilidade de retorno, a imagem do núcleo de mana passa por sua mente, — a preocupando e criando ilusões em sua cabeça, de que tal item não seja tão raro quanto Trevor e Lukas disseram a ela.

”Talvez eu deva retornar para vilarejo e checar isto. É bem provável que ela tenha se surpreendido com o valor do núcleo e se espantado que não seja tão raro quanto esperado por ela. Me sinto culpada. Ela gastar uma alta dose de tempo me fazendo essa armadura para receber aquele núcleo mixuruca… Talvez os meninos tenham se enganado com a raridade…” 

Então, ela para e vira-se na direção oposta, preparando-se para retornar.

”Certo, melhor eu…”

Contudo, a vista atrás de si a surpreende.

Integralmente parada na imensidão esmeralda da Grande Floresta de Arrow, Evangeline observa algo que a preocupa friamente. 

Demonstrando um certo pânico em sua expressão, ela nota que algo está errado naquele lugar. Árvores, pedras, solo, até as folhas mortas e a brisa do ar, — tudo está completamente diferente de quando ela entrara na floresta pela primeira vez, durante a luta contra o monstro taelho.

— Mas… o que…

Retornando a visão fortemente para o caminho que ela seguia com um olhar de completo distúrbio, Evangeline constata que o caminho que ela percorrera até então difere do de antes de estar na região, algo que a deixa absolutamente confusa e atônita.

— Espera, espera, espera…

Desespero é ressaltada em seu semblante. Suas sobrancelhas, — antes indiferentes, mostram-se enrugadas e elevadas com a situação abrangente.

— Não… não pode ser possível…

Olhando para todos os lados sem descanso para seu pescoço, ela começa a concluir os fatos.

— Espera, isso não pode ser possível… E-eu… me perdi? Será que eu me enganei e fui para direção errada…? Mas como isso… como pude fazer algo assim sem perceber?

Neste momento de pura confusão, a meio-elfa mergulha em suas memórias. Ela procura, procura e finalmente encontra. A rota que ela tanto prestou a atenção na ida e volta da floresta. Evangeline não entende como se enganou. Tudo esta completamente igual em sua mente, mas nos seus olhos, está diferente.

— E-eu… tenho certeza que este era o caminho certo… meu mapa mental estava correto… Como poderia me perder assim…? Lembro fielmente de cada caminho até a masmorra. Eu gravei! Não… tive que gravar! Para poder chegar aqui e ir direto para masmorra, tive que gravar e meditar muito para saber o caminho… Então… como…?

A confusão perante a realidade predomina em seu rosto, ainda observando o local em volta. Ao usar de base sua memória, ela guia-se até a zona que lutara contra o monstro taelho.

Cruzando entre pedras e árvores com seus galhos baixos com certa facilidade, ela chega na região pensada. No entanto, semelhante ao percusso feito por ela, o local também encontra-se diferente no mesmo nível. 

Rapidamente ela move a palma da mão até a testa. Uma expressão atônita persiste em seu semblante. Ela se lembra, que antes de desmaiar, lançara sua habilidade no monstro, — o cortando ao meio, além de corta parcialmente o solo e a vegetação ao redor, porém os rastros disto não está presente ali.

De repente, de bem longe de onde ela está, um grandioso urso cruza pelas árvores.

Naquele momento ela lembra-se do monstro urso que surgira e perseguira ela, contudo graças a sua amiga Teldra, ela conseguiu se livrar do animal. E, neste momento de lembrança, a imagem de Teldra firma-se em sua mente. Então começa a supor a razão de tudo estar mudado daquele jeito.

Movendo a mão para queixo, Evangeline pondera em possíveis magias do seu game que teriam capacidades de mudar o terreno assim. Todavia, tal pessoa teria que ter um poder imenso para realizar isto, pois não fora só uma pequena parte que está diferente. Uma vez que, ao observar todos os pontos cardiais, conclui que da periferia que faz com o vilarejo até a entrada da masmorra, está completamente mudado.

”Não pode ser possível! Se eu estiver certa, e concluir de acordo com as magias que possam a se assemelhar com a modulação de terreno que tem no Sephyra, mudar o terreno é claramente impossível! Na verdade, não impossível, mas muito complicado… Mudar completamente um espaço tão grande dessa forma é muito desafiador. Mesmo que me encontre precisamente no meio do caminho até a masmorra, certamente, dese ponto até a cabana de Karenn, dá em torno de dois quilômetros! Isso, desse raio atual até de onde eu vi. No entanto, pelo que eu percebi, não é só a retaguarda que está mudada, porém toda a região em um raio de cinco quilômetros está absolutamente diferente de antes.”

Mesmo supondo coisas impossíveis para ela, uma imagem persiste em sua mente, — a imagem de Teldra.

— Será que… será que foi a Teldra, a responsável por tudo isto…?

— Bing, bing, bing! Você acertou! Parabéns Evangeline, é agora que lhe entrego o prêmio!?

Em uma ação completamente imprevisível, — não notada por Evangeline, uma figura jovem mulher, de longos cabelos verdes e vinhas que sobem de seus pés até o topo do pescoço em forma de um belo vestido, — a responde, surgindo misteriosamente nas suas costas.

Como ato de reflexo, em resposta ao susto provocado, Evangeline entra em pose de combate, — retirando as duas adagas rapidamente das costas, — ressaltando um poderoso brilho azul metálico que sobressaem das lâminas puramente afiadas.

Durante poucos segundos, a meio-elfa permanece com sua postura ofensiva. Porém, ao visualizar por completo a pessoa incomum, percebe que se trata de sua amiga dríade, — Teldra, desfazendo no momento seguinte a postura, — guardando as adagas novamente em cada respectiva bainha.

Demonstrando um certo sentimento de raiva, perante a brincadeira da dríade, Evangeline a repreende.

— Mas que inferno, Teldra! Não me assuste assim! Sabe como é difícil ficar alerta para algo que não consegue ver ou sentir? Sua presença é muito enigmática, ainda não consigo saber como não posso senti-la como os outros espíritos. Que tipo de espírito você é, afinal?

Removendo os olhos do encontro de Evangeline, Teldra tenta suprimir a resposta perante a pergunta realizada para ela, algo que faz a meio-elfa estreitar os olhos em dúvida e encará-la por um tempo em busca de respostas. Contudo, ao perceber que a sua amiga dríade produz uma expressão triste, ela se recompõe, — retornando com seu semblante calma de antes.

— Ah… vai…! Foi mal pelo grito… sabe, eu me assustei, só isso. Estou em uma floresta possivelmente cheia de monstros… se lembra?

Todavia, Teldra, — ainda com sua expressão triste, mostra indiferença com as palavras da jovem.

— Está bem… está bem… Me perdoe, Teldra… a culpa é toda minha por gritar… Mas bem que eu queria falar com você mesmo… Foi você a responsável por mudar o terreno da floresta…? Ah, quer saber, esquece isso. É claro que nã…

— Foi sim.

A jovem fica estupefata com a resposta. Evangeline já havia concluído que possivelmente fora Teldra a responsável pela mudança na floresta. Porém, no meio da sua pergunta, ela decidiu não depositar muita fé nessa conclusão, dado ao comportamento da dríade ser mais dócil do que de um espírito do calibre dela. Todavia, ao constatar que realmente estava certa em acreditar na sua hipótese, fica boquiaberta.

Abrindo a boca em resposta a surpresa transpareceste em seu rosto, Evangeline, — que agora mais se assemelha a caverna que abriga a masmorra, dada a largura da sua boca, a encara em completo espanto.

A situação pendura por alguns segundos, até que finalmente, Teldra, ao retirar por completo o semblante triste do rosto, a responde novamente, — agora com uma animação mais abrangente, bem similar a sua expressão anterior.

— Hmph! Claro que fui eu, Evangeline! Quem mais seria tão incrível quanto eu para esse trabalho!

— Ma-ma-ma-mas… co-como…?

— Ah… deixa os detalhes para lá! Eu só dei uma geral na minha casinha. Havia visto que a baguncinha que fez com o taelho havia destruído uma boa parte do solo e árvores. Então fui lá e… Tcharan! Mudei tudinho.

Uma expressão de dúvida é ressaltada na face de Evangeline, ao elevar fortemente uma de suas sobrancelhas, após realmente confirmar que fora Teldra a responsável por aquilo. No entanto, não fora a confirmação que a deixa nesse estado, e sim o modo como a dríade refere-se a grande mudança de terreno em um raio de 5 km² como apenas um “Tcharan!” — deixando-a completamente atordoada.

— U-um… tcharan… entendo…

— Agora que eu respondi sua questão, deixe-me realizar a minha. O que veio fazer na floresta Evangeline? Veio visitar sua melhor amiga, “euzinha”, não é?

Balançando a cabeça de modo a negar a suposição de Teldra, Evangeline, esboçando um sorriso, — ao relembrar do comportamento infantil da dríade, explica a situação do seu retorno para a região.

— Não, Teldra, me desculpe, mas eu não voltei só para te visitar. Na verdade, agora que você está aqui, gostaria que me dissesse onde está a entrada da masmorra. Eu preci…

De repente, Evangeline sente uma densa presença se aproximar mais e mais do local. Mesmo destacando uma incrível pressão mágica em toda a floresta, — ao fazer animais e pássaros saírem desesperados do local, Evangeline não consegue medir a intenção dessa criatura.

Ao perceber que a aura desse ser é maior que o dela, — fica completamente em alerta.

Reparando que Evangeline consegue sentir a presença da segunda pessoa próxima as duas, Teldra, para tentar chamar a atenção da meio-elfa, questiona a razão dela querer saber a localização da entrada da masmorra.

— Entrada da masmorra, não é…? E por que você que saber a localização? E logo agora?

Estreitando os olhos, Teldra aguarda a explicação vir de Evangeline para a sua questão.

Ainda demonstrando um certo alerta perante a presença avassaladora e desconhecida que preenche os arredores da floresta, Evangeline, a responde o motivo, ao contar sobre a situação que necessita fazer lá dentro.

— Bem, você se lembra de eu ter mencionada minha irmã?

— Sim, sim, Karenn, eu me lembro dela. Eu a vi antes de me contatar com você.

Ao demonstrar uma certa surpresa com a resposta, Evangeline, aproveitando de Teldra ser a mais forte entre elas, aproxima-se dela, para tentar abafar um pouco seus sentidos de alerta, — durante a conversa.

— Sim, você está certa.

— Então, o que você retornar aqui, tem a ver com ela?

Desviando a visão dos arredores, Evangeline finalmente encara Teldra nos olhos.

Semelhante às adagas altamente afiadas que observara nas mãos da meio-elfa, Teldra sente uma forte penetração nos olhos, desferidos a ela. Olhos de alguém que carrega um forte peso emocional, confirmado com as falas dela.

— Retornei até aqui em busca de uma cura. Preciso entrar na masmorra e encontrar um item lendário, um colar, capaz de curar qualquer enfermidade. Preciso dele para curar minha irmã…!

O semblante alegre que persistira no rosto da dríade, muda da água para o vinho ao terminar de escutar as falas de sua amiga. 

Tudo que seus olhos dourados, — ricos em poder, podem entregar a jovem é seriedade e confusão. Teldra, não tem noção da metade das coisas que fez Evangeline tomar essa decisão, mas ao olhar nos fundos dos olhos rubis dela, entente o real sofrimento emanando de um brilho de pura agonia.

— Entendo… não precisa prolongar essa questão… Parece que esse assunto se repetiu muitas vezes com você até que chegasse nesse lugar. Consigo ver isso nos seus olhos…

Altamente embaraçada com as falas de Teldra referente aos seus olhos, Evangeline, ruborizando completamente o rosto como resposta a enorme vergonha, vira-se de costas. Contudo, a presença esmagadora anterior, a faz retornar ao seu estado de antes rapidamente.

A presença esmagadora que sentira anteriormente torna-se mais forte, tão forte que o ar fica pesado. Tudo que vem em sua mente é a possibilidade de ser um monstro completamente poderoso, um capaz de destruir facilmente uma cidade grande se quisesse, — um monstro nunca visto por ela, um ser que ela não tem chance nenhuma de vencer, caso apareça naquele lugar.

”Mas que poder esmagador é esse…?! Não consigo sentir intensão assassina, nem nada agressivo vindo dessa presença… É como algo infantil, como se fosse uma criança esperando a chance de poder brincar com seu irmão mais velho… E essa intensão fica cada vez maior… Como que a Teldra consegue permanecer imparcial com esse poder? Será que ela consegue sentir? Ou ela já sabe a origem e por isso não demostra reação alguma?”

Retornando seu olhar para Teldra, ela cutuca novamente o assunto levantado por ela sobre a presença da dríade.

”E a Teldra. Por que não consigo sentir a presença dela? Nem mesmo sua mana eu sinto… Era compreensível quando a conheci antes, mas naquela época eu não tinha treinamento, porém agora… Sendo um espírito ou mago, não importa, eu consigo sentir a presença e a mana, mesmo que não saiba calcular com precisão. No entanto, ela, não sinto nada, nada vem dela…! Será que é porque ela é um espírito superior? Será que espíritos nesse rank conseguem ter um nível tão alto de poder que é incapaz de ser sentido? Isso explicaria a força dela, e o fato dela não demonstrar nada ao dizer que mudou toda a floresta facilmente…”

— E-Evangeline? Você está bem?

Sendo retirada da imersão de seus pensamentos para a realidade, Evangeline percebe que ficou um bom tempo encarando o rosto da dríade, algo que fez o espírito ficar confusa com a falta de palavras dela.

— Heheh… me desculpe por isso… acabei me perdendo nos pensamentos… Então, referente ao assunto de antes. Preciso que me diga onde está a entrada da masmorra. Se eu pudesse saber sem você dizer, não estaria aqui nesse momento. Eu sei que você é a guardiã da floresta e daquele lugar. Porém isso é muito importante pra mim, e agradeceria se pudesse me contar.

Diferente de antes da conversa das duas, Teldra, ao ter o assunto da masmorra revitalizado, demonstra uma leve e poderosa aura mágica em volta do corpo. 

Pulsando e contorcendo-se no espaço ao redor, a aura da dríade, semelhante a uma aurora-boreal, troca de cor rapidamente. Verde, vermelho, amarelo, azul, ciano, laranja, dourado. Todas as cores imagináveis e não imagináveis cruzam na aura de Teldra, impressionando Evangeline no processo.

— Incrível…

Plenamente estupefata com tamanha variação de cores em uma única aura de mana, Evangeline, mesmo demonstrando uma grande surpresa, ainda fica intrigada com a falta de presença e poder que não sente vindo da dríade.

Porém sua dúvida e admiração duram por pouco tempo.

— Evangeline, na primeira vez que você veio aqui, não senti a obrigação de te alertar sobre aquele lugar. Pois você não estava focada em entrar lá, mas a situação atual difere de antes. Você, a majin que me ajudou com o problema dos monstros, a mulher que se tornou a guardiã do vilarejo, a jovem que aceitou ser minha amiga, decidiu entrar naquele lugar.

— Entendo, não, eu não entendo seus sentimentos… queria entendê-los, assim seria mais fácil de responder essa situação, porém eu sei que tudo que cruza seu coração nesse momento é a cura que considera dar a sua irmã. No entanto, eu te pergunto. Você entende quais tipos de periculosidade possuem lá dentro? Sabe quantas pessoas morreram após entrar lá? Tem noção disto, Evangeline?

Demonstrando uma certa ignorância com as questões levantadas por Teldra, Evangeline, continua em silêncio, ao deixar sua amiga completamente surpresa com a falta de informações que ela possui.

— Fuss…!

Bufando todo ar de frustração, Teldra retorna para sua questão.

— Bem, pelo menos você conhece sobre a história da deusa e seu amante?

Assentindo com a cabeça em resposta a pergunta, a meio-elfa a responde ao complementar com suas palavras, sobre o conto que foi lhe entregue por Ivan.

— Sim. Em resumo, é a lenda de uma deusa que amou um mortal que tinha uma doença. Porém, quando ela criou uma espécie de item para essa doença, ele já havia morrido. Contudo a doença que circulava o homem era apenas os anos que ele tinha de vida. Então, com desgosto, ela arremessou o item aqui na floresta, criando uma espécie de monstro, chamados draugrs.

— Você está certa, mas não totalmente. O colar em si não transformou as pessoas em draugr… bom, não exatamente.

— Espera, como assim?

Encontrando confusão no semblante da meio-elfa, ela continua ao explicar a origem completa desses monstros que vagam na masmorra.

— Lembra-se do que acabei de dizer, sobre pessoas que morreram após entrar naquele lugar? Bom, esses draugrs são estas pessoas.

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Olá, eu sou HOWL!

Um pequeno aviso rápido.

Haverão alguns capítulos solos em uma semana, ou seja, um cap por semana. Creio que não irão continuar assim por muito tempo.

Devido a u pequeno erro no salvamento de alguns caps, tive problema e achar a devida pasta que abria os capítulos armazenados, que implica completamente nos dois posts mensais. Contudo, creio que na próxima semana haja dois capítulos normais como normalmente é. Peço que compreendam e até a próxima!

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