Capítulo 484: Peregrino (2/7)

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『 Tradutor: MrRody 』 『 Revisores: SMCarvalho – Demisidi – Note 』

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Meus oponentes eram quatro homens adultos com atributos mais altos que os meus. Senti um pico de ansiedade, já que estava acostumado a lidar com monstros e saqueadores com meus atributos e habilidades habituais, mas acabou que eu não precisava me preocupar.

“…Isso é mais fácil do que eu pensei?”

Talvez as coisas fossem diferentes se eu tivesse que lutar com as mãos nuas, mas agora que eu tinha uma arma adequada e um escudo, estar um pouco abaixo nos atributos não era mais um grande problema para mim. Eu já estava acostumado com combates injustos, pois continuava encontrando monstros como Amelia quando estava em um nível baixo.

Clang!

Se o inimigo atacasse, bloqueava com o escudo. Após uma série de bloqueios bem-sucedidos, uma abertura para contra-atacar eventualmente apareceria.

Whack!

Eu balancei minha maça na cabeça do soldado. Agora, era mais uma luta de um contra um.

— …P-Por favor, não me mate.

Esse soldado de aparência jovem tinha ficado na posição mais segura durante toda a luta, e após sentir sua derrota iminente, tentou fugir. Seus companheiros que confiaram nele ficariam certamente desapontados. Levantei meu escudo como um frisbee e o arremessei com toda a força.

Whack!

Essa era uma habilidade que eu gostava de chamar de Escudo Voador. Pratiquei bastante quando estava em um nível baixo, pois queria ter um ataque de longo alcance, mas raramente tive a oportunidade de usá-lo.

Thud!

O escudo atingiu o soldado na cabeça e o derrubou. Corri até ele e o imobilizei no chão.

— M-Me solte! M-Me solte…! — Ele lutava contra mim com todas as forças, tomado pelo pânico.

— Quero te perguntar uma coisa.

— V-Você acha que eu responderia alguém como você… Gah! — Ele engasgou na próxima respiração, ofegando enquanto eu pressionava meu punho contra seu plexo solar¹. Com uma tosse, ele finalmente começou a se acalmar.

Levei-nos a um lugar isolado onde pudéssemos ter uma conversa, então comecei a extrair todas as informações que consegui. Primeiro, tive que fazer a pergunta mais urgente. — Que lugar é este?

— O-O que você quer dizer…?

“O que eu quero dizer? Estou perguntando porque realmente não sei.”

— Apenas me responda. Que lugar é este?

— …A Caverna do Peregrino.

“Hm, mas essa claramente é a Caverna de Cristal?”

— E qual é o seu objetivo?

— Capturar os peregrinos que estão fugindo e trazê-los à justiça…

— Pare de gritar. Você está machucando meus ouvidos. — Continuei a bombardeá-lo com perguntas, e ele me forneceu as respostas que eu queria. Também me certifiquei de que ele dissesse a verdade absoluta, e sempre que mentia, o forçava a admitir e me dar informações mais precisas. No final, consegui algumas novas informações para considerar.

Observação dez: havia mais peregrinos além de mim. Ao todo, éramos quatro, o que significava que Erwen, Versyl e Ainar estavam em uma situação semelhante à minha.

Observação onze: o objetivo dos peregrinos era ativar o Altar da Bruxa escondido dentro da caverna. Essa deveria ser a condição para passar de nível, e mesmo que não fosse, o altar seria o melhor lugar para nos encontrarmos e unir forças com minhas companheiras.

“Já que essa é uma informação básica que até esses soldados fracos sabem, tenho certeza de que todas conseguirão descobrir isso por conta própria.”

Claro, eu precisava descobrir onde exatamente estava o Altar da Bruxa. No entanto, eu tinha uma teoria de que poderia estar no mesmo lugar onde nossa incursão aconteceu: a zona escura no coração da caverna.

O lugar onde Gabrielius, o primeiro aventureiro a pisar neste labirinto, mandou erguer um monumento em seu nome.

Se havia algo escondido nesta caverna, tinha que estar lá.

“…Caso contrário, não nos fariam começar nos arredores.”

Finalmente, consegui juntar o essencial deste evento especial.

O Deserto de Pedra, a Floresta dos Goblins, o Covil das Feras e a Terra dos Mortos, cada uma das entradas na Caverna do Peregrino, estava conectada às quatro áreas no segundo andar. Além disso, cada um de nós deve ter sido enviado a uma entrada diferente e, assim, teremos que lutar até o meio para nos unirmos.

“O centro deve ser onde enfrentaremos o chefe. Ou então, onde uma nova fase começará…”

Como esse evento foi desencadeado, afinal? Foi porque só havia quatro de nós presentes quando ele passou para a próxima fase? Não, isso não pode ser. Houve várias vezes em que um personagem morreu no meio da raid, deixando apenas quatro de nós para derrotar o Lorde do Terror.

“…Devo me preocupar com o que foi diferente desta vez mais tarde. Agora, preciso me concentrar em vencer o evento.”

Com o interrogatório concluído, fui embora.

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Como qualquer gamer de verdade sabia, não havia nada mais emocionante do que tentar vencer um nível na primeira tentativa. Eu conhecia bem essa sensação.

Tap.

Mas isso era quando você estava jogando. Agora que o jogo se tornou minha realidade, as coisas eram completamente diferentes.

Ba-dum, ba-dum, ba-dum.

Meu coração estava praticamente saltando do peito. Não podia baixar a guarda, nem por um milissegundo. Não havia espaço para aquela emoção tão familiar aqui. Tudo o que havia era um calafrio subindo e descendo minha espinha e um pensamento que me corroía.

“Eu não posso cometer um erro.”

Eu precisava vencer este evento, e precisava fazer isso perfeitamente. Isso não era um jogo, onde eu poderia renascer ou começar de novo. Neste mundo, não existia segunda chance.

Enquanto eu continuava a avançar pela caverna, caçava soldados em grupos de menos de cinco para diminuir seus números, e senti meus atributos aumentando gradualmente em troca.

“Toda vez que eu mato cinco deles…”

Não conseguia dizer exatamente o quanto meus atributos estavam aumentando, mas, no mínimo, podia sentir que aumentavam.

“Como não sei quando o chefe vai aparecer, preciso aumentar meus atributos o máximo possível antes disso.”

Parte de mim queria se concentrar em caçar o máximo possível desses soldados para aumentar meus atributos, mas no final, achei melhor priorizar o caminho até o centro. Essa era a atitude mais racional a tomar.

Também não posso descartar a possibilidade de uma penalidade de tempo.

Dungeon and Stone não era um jogo gentil o suficiente para te proporcionar uma maneira de se tornar forte e ainda te dar bastante tempo para isso.

“…Se sobrar tempo depois que eu chegar lá, posso voltar e caçar, mas agora, preciso seguir em frente.”

Continuei avançando em direção ao centro, focando em fazer um bom tempo em vez de caçar.

“…Já devem ter se passado pelo menos sete horas.”

Isso significava que era hora de atualizar minhas informações.

Observação doze: esperar o labirinto fechar não era uma saída viável. Se fosse, o labirinto já teria fechado, e teríamos retornado à Praça Dimensional. No entanto, eu ainda estava preso na caverna. Essa realização só trouxe mais uma camada de ansiedade.

“…Isso não é como uma Fenda onde você fica preso para sempre se não escapar antes que o labirinto feche, certo?”

Essa era outra possibilidade que eu não podia ignorar completamente. No entanto, não havia muito sentido em ficar remoendo isso quando eu não podia fazer nada a respeito.

— Um peregrino!

De repente, ouvi um grito mais adiante no caminho. Eu ainda nem conseguia vê-los, então como eles puderam me identificar? Apesar da confusão, me preparei para a batalha, mas para minha surpresa, ninguém veio na minha direção. Em vez disso, ouvi-os correndo para mais longe.

— Peguem eles!

— Maldito servo daquela bruxa imunda!

Só então percebi. Havia mais alguém por perto.

Tap.

Bem, eu não ia ficar parado aqui, então. Corri atrás dos soldados.

“Ainar? Versyl? Erwen? Quem será?”

Enquanto me perguntava quem os soldados estavam perseguindo, avistei um grupo deles à distância, de costas para mim.

“…Então todos os soldados próximos se juntaram aqui.”

Havia um total de nove soldados, e juntos, eles cercavam alguém de todos os lados. A pessoa cercada por todos esses soldados não era outra senão Versyl Gowland.

— N-Não se aproximem! Não façam isso!

Versyl tremia toda enquanto agitava uma varinha de osso no ar. Como guerreiro, me senti envergonhado ao vê-la. Ela não queria ser atacada, agindo de forma tão patética? Os soldados provavelmente sentiram o mesmo, pois não se moveram.

— O que estão fazendo?! Peguem ela!

— Hyaaah! — No fim, Versyl não conseguiu se defender e foi rapidamente dominada pelos soldados.

“Essa garota… como ela chegou até aqui inteira?”

Eu não fazia ideia, mas não havia tempo para questionamentos. Os soldados a forçaram a ajoelhar-se, prontos para cortar sua garganta. Devem ter recebido ordens para nos executar na hora.

“Droga. Nove é um pouco demais…”

Infelizmente, não havia outra opção. Eu não podia simplesmente assistir ela morrer.

Whack.

Sem mais delongas, joguei minha maça na cabeça do soldado que estava na retaguarda.

— …É uma emboscada!

Assim que matei um, todos os olhos se voltaram para mim. Bem, não havia mais motivo para tentar ser furtivo.

— Behelaaaaaah! — Sem outras opções, levantei meu escudo e corri direto para eles.

— O que estão fazendo?! Rápido, vão e…

Afinal, como eu poderia salvá-la se simplesmente me aproximasse de mansinho?

— Ugh!

Minha maior vantagem estava nos soldados que matei pelo caminho. Abri caminho entre as tropas usando os atributos de Força recém-adquiridos e me joguei no centro do grupo onde Versyl ainda estava ajoelhada.

Stab!

Tive tempo suficiente apenas para protegê-la com meu corpo antes que uma espada longa se cravasse profundamente na minha lateral.

— S-Senhor Yandel?

— …Guarde as saudações para depois.

Os soldados que derrubei para chegar até ela já haviam se levantado novamente, bloqueando o caminho mais uma vez. Nesse caso, a primeira coisa que precisávamos fazer era chegar a um local melhor. Sem meus habituais atributos de Resistência Física, não tínhamos chance de vencer se acabássemos cercados.

— Segure firme.

— Hã? A-Ahhh!

Versyl se agarrou ao meu pescoço, surpresa, enquanto eu a levantava. Então corri de volta pelo caminho que vim, abrindo passagem entre os soldados com meu escudo.

Shank.

No entanto, mesmo enquanto eu avançava, senti uma dor súbita e ardente na minha coxa.

Stab!

“Aquele lanceiro maldito.”

Usei minha maça para quebrar a haste da lança cravada na minha coxa, permitindo que eu rompesse rapidamente as defesas deles e tirasse Versyl dali.

“Mas eu não vou conseguir ir longe com essas pernas.”

Bem, pelo menos agora eu não precisaria me preocupar em proteger minhas costas. Apressadamente, coloquei Versyl de pé e a posicionei atrás de mim. Os soldados continuavam marchando em nossa direção em fila.

“Por causa desse corredor estreito, apenas três soldados podem avançar e nos atacar de cada vez.”

Mesmo assim, eles ainda tinham oito soldados no total.

“…As chances não são boas.”

Eu já havia sido esfaqueado na lateral e na coxa. Meu corpo estava desacelerando conforme a dor e o cansaço aumentavam. Além disso, se essa luta continuasse por muito tempo, havia a possibilidade de que outros soldados ouvissem a confusão e corressem para nos apoiar.

Grrrp.

Abaixei meu centro de gravidade, assumindo uma postura de combate enquanto segurava minha maça e escudo, antecipando a batalha difícil que estava por vir.

“…Então, de repente, senti minhas feridas se curarem.”

【Carne Crescente】 era a habilidade ativa do monstro de sétimo nível, Adorador das Trevas. Ainda assim, de alguma forma, Versyl Gowland estava lançando-a.

“…O que é isso?”

Como uma maga estava usando uma habilidade de uma essência? Esta era a primeira vez que eu via algo assim em todos os meus anos jogando Dungeon and Stone.

No entanto, tínhamos questões mais urgentes para lidar antes de eu satisfazer minha curiosidade.

Com isso, as coisas mudaram.

Eu só tinha uma pergunta para Versyl agora. — Versyl, quanto tempo até você poder usar essa habilidade de novo?

— Devo ser capaz de usá-la mais uma vez daqui a três minutos.

— Ótimo.

Minha lesão foi curada completamente, e se eu me machucasse de novo, poderia me recuperar em apenas três minutos. Em outras palavras, agora eu poderia lutar de forma muito mais agressiva.

Tap.

Levantei-me da posição agachada, sem mais adotar uma postura defensiva. Então, colocando toda minha força, avancei com um balanço da maça.

Wa-blam!

Embora eu tenha sofrido várias lesões menores por atacar de forma mais imprudente do que antes, consegui vencer a batalha.

Após matar sete deles, os dois restantes fugiram. Eu nem me preocupei em persegui-los.

— S-Senhor Yandel…

— …Vamos sair daqui primeiro. Antes que chamem reforços.

— Ah, certo!

Roubamos a armadura de um soldado que tinha um tamanho semelhante ao de Versyl e também pegamos um escudo para ela, antes de mudar de local rapidamente.

Agora que estávamos em um lugar seguro, finalmente podíamos conversar.

— O que aconteceu? Como você consegue usar uma habilidade de essência?

— Eu também não sei. Desde o momento em que abri os olhos neste lugar, eu simplesmente consegui usá-la naturalmente… É estranho. Parece quase como se eu tivesse uma nova parte do corpo anexada a mim. Provavelmente sou a primeira maga no mundo a experimentar algo assim.

Hmm.

Bem, eu não precisava de mais explicações do que isso. Versyl, que continuava tagarelando, percebeu eventualmente o clima e limpou a garganta, embaraçada, enquanto parava de falar.

— Oh, não ligue para mim. Isso não é importante de qualquer maneira. Mas, além disso, há outra habilidade que posso usar.

— Qual é?

— Segundo o que me lembro, eu diria que é Conto de Fadas.

【Conto de Fadas】 era uma habilidade de Gnomo. Ela criava uma barreira invisível em um raio de três metros. Então foi assim que Versyl conseguiu chegar até aqui… ela tinha uma habilidade que a deixava se esconder à vista de todos.

“Será que tentaram deixar as coisas mais justas permitindo que magos usassem habilidades?”

Isso parecia plausível o suficiente. Magos não tinham experiência em combate corpo a corpo, então fazia sentido que houvesse um ajuste de equilíbrio para compensar isso.

— Eu quase morri. Acho que devo ter ficado sem Poder da Alma? Enquanto descansava, de repente, encontrei soldados… e depois que fui vista, não consegui mais me esconder.

— Onde você começou?

— …O quê?

— Você não olhou para fora da caverna no início, antes que a barreira se fechasse?

— Uh… desculpe. Eu entrei em pânico imediatamente, então não verifiquei.

— Ah… sério? Bem… isso faz sentido. Não é tão importante. Mas você descobriu que precisávamos ir para o centro de qualquer maneira e chegou até aqui?

— O quê?

— …Hã?

Versyl e eu inclinamos a cabeça ao mesmo tempo.

— Você não… veio para o centro de propósito?

— Aqui… é o centro…?

Então ela só fugiu cegamente.

“Ela tem sorte de ter me encontrado, eu acho.”

— …Mas o que aconteceu com você, Sr. Yandel? Você conseguiu derrotar quase dez soldados sozinho. E de onde veio esse equipamento? Eu nem consegui te reconhecer de imediato!

Depois de me contar sobre suas próprias experiências, Versyl começou a me bombardear com perguntas. Em troca, contei a ela tudo o que eu havia passado até aquele momento.

A história começou quando abri meus olhos pela primeira vez.

Minhas habilidades foram seladas, meus atributos foram selados, e meu equipamento desapareceu. Percebi que éramos ‘peregrinos’ depois de ouvir uma conversa entre os soldados antes de a barreira se quebrar. Também dei uma olhada no mundo fora da entrada da caverna e vi algo que parecia ser a Floresta dos Goblins, então concluí que minhas companheiras também haviam começado em diferentes pontos do andar. Ao perceber que eu conseguia entender o que os soldados estavam dizendo, decidi que precisava capturar um deles para obter mais informações. No entanto, antes de fazer qualquer coisa, eu fugi.

“Vinte minutos depois.”

Percebi que os monstros estavam do nosso lado. E depois de observar os soldados que me perseguiam lutarem contra os monstros e tentarem me encontrar, percebi que eles achavam que a caverna estava escura.

“Trinta minutos depois.”

Sabendo que precisava de mais informações antes de fazer qualquer coisa, me escondi atrás de um cristal brilhante para emboscar meus perseguidores. Depois de uma vitória apertada contra três soldados, saqueei o equipamento deles para melhorar minhas chances nas batalhas futuras.

“Quarenta e cinco minutos.”

Continuei emboscando qualquer soldado que visse até que, finalmente, consegui capturar um vivo e interrogá-lo. Obtive todos os tipos de informações e descobri o que precisávamos fazer. Parecia que nosso objetivo como peregrinos era ativar o Altar da Bruxa escondido na caverna.

“Duas horas.”

Para ficar mais forte, matei todos os soldados que encontrei no meu caminho até o centro, determinando que precisávamos nos reunir lá o mais rápido possível, já que havia a chance desse lugar ter uma penalidade de tempo.

“Cerca de sete horas.”

— E foi aí que você entrou. Entendeu tudo? — Suspirei. Isso deve ser tudo. — Certo, então, vamos andando. Precisamos nos apressar para chegar ao centro, já que é provavelmente onde está o Altar da Bruxa.

Mas Versyl não me seguiu quando comecei a caminhar. Em vez disso, ela apenas ficou ali, me encarando com um olhar vazio. — Você… sabia disso tudo de antemão?

— Hã? — O que ela estava dizendo? Se eu soubesse, não estaríamos em apuros em primeiro lugar. — Claro que não.

— Então como você descobriu tudo isso…?

Que pergunta ridícula.

“…Ela também não é uma jogadora?”

Por que ela estava tão impressionada com algumas deduções lógicas básicas?

1. Uma complexa rede de neurônios que no corpo humano está localizada atrás do estômago e embaixo do diafragma.[↩]