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Capítulo 117: Sophie (3)

Tradutor: FireFox l Revisor: —

Meu coração não bate; meus pulmões não funcionam. Minha temperatura corporal estava caindo rapidamente e meus nervos periféricos, incluindo meus dedos das mãos e dos pés, cresceram dormentes enquanto meus órgãos se fechavam. Meu corpo já estava morto.

No entanto, o [Homem de Ferro] adiou a minha morte. Em vez de usar o coração e os pulmões, meus vasos sanguíneos se contraíam artificialmente e relaxavam repetidamente para transportar sangue e oxigênio. Foi apenas uma solução para economizar algum tempo, mas foi bom o suficiente. Tudo para que minha morte não fosse descoberta pela Sophie deste mundo. Para que suas próximas lembranças pudessem continuar normalmente.

Cheguei ao porão do Palácio Imperial, o portão de madeira. A porta já estava aberta como se estivesse esperando.

Saí para o porão, alcançando o meio da escuridão com meu passo lento.

“Você sabia que ia ser assim.”

Ouvi uma voz naquele momento, levando-me a olhar. Era o Espelho do Diabo ainda assumindo a forma de Sophie.

“Acabou. Você está morto.”

Eu balancei a cabeça. Eu consumi 60.000 mana em um instante e tomei uma enorme quantidade de energia escura sem nenhuma preparação. A partir daí, não houve chance de sobrevivência.

“Eu sei.”

“Por que você fez isso se você sabia? Estou curioso.”

Eu apenas fechei meus olhos. Eu tive alguns pensamentos. Entre eles, havia o de Deculeine também o de Kim Woojin. Mas havia apenas uma resposta para sua pergunta.

“Era uma promessa, e eu não queria quebrar.”

Meu corpo já estava quebrado, e meu cérebro estava lentamente definhando, mas estranhamente, eu sorri. Nesse estado, abri meus olhos e olhei diretamente para ele.

“Eu não queria entregar o mundo e Sophie a um demônio pervertido como você.”

O rosto do demônio endureceu. Então, o bastardo assentiu.

“Então, parabéns. Você ganhou.”

Essa foi a última coisa que disse. Primeiro perdi a visão e depois fiquei surdo. Houve apenas silêncio. Dentro do vazio, senti a morte se aproximando de mim.

… Parecia tão frio ao toque.

Sophie acordou. Sua cabeça estava um pouco nublada pelas memórias misturadas, mas a distinção era clara. Deculein manteve a promessa que fez com ela.

“… Bastardo persistente.”

Sophie sorriu quando as palavras a deixaram. De fato, ele havia testemunhado todas as suas mortes. Claro, como se quaisquer outros métodos de morte além da doença estivessem fora a pergunta, ele saiu assim que ela ficou boa.

“Mas…”

Sophie olhou ao redor. Duas canecas cheias de café frio na mesa de chá; estava exatamente como estava quando Deculein partiu.

— Você disse que ia me enfrentar.

Sophie franziu a testa e pegou a xícara de chá. Sua magia aqueceu o café, e tomou um gole. Ela começou a esperar, batendo suavemente na mesa com sau ponta dos dedos. Quanto tempo levaria para Deculein chegar aqui do porão, ela se perguntou.

Sophie olhou para o relógio.

Tic, toc – Tic, toc

O ponteiro dos segundos avançou inexoravelmente, mas Deculein não retornou. Não importa o tamanho do Palácio Imperial, não levaria mais de 10 minutos. A ociosidade dela foi transferida para ele?

Foi então que Sophie, sentindo-se irritada, cruzou os braços e começou a murmurar baixinho

-Sua Majestade!

Um grito alto soou do lado de fora da sala. Sophie abriu a porta com Psicocinese.

“Qual é o barulho?”

“Isso é problema! No porão do Palácio Imperial.”

Os olhos de Sophie se arregalaram quando uma explicação veio com pressa. Ela pulou, suas pernas se movendo antes que pudesse pensar, com dezenas de servos e cavaleiros a reboque.

“Sua Majestade! Aqui, nós não sabemos-“

Sophie chegou urgentemente ao porão. Um homem estava parado ao lado da porta de madeira que dava para dentro.

Sophie deu um passo à frente, seus olhos ficando em branco. A cada passo, o mundo ficava um pouco mais tonto, e ela cambaleava.

“Huh…”

Quando finalmente o alcançou, ela soltou uma risada do absurdo disso. Sem perceber, ela começou a cerrar os punhos, deixando os nós dos dedos brancos.

“… Você disse que nos encontraríamos no final do meu processo.”

Deculein. Todo o seu corpo foi erodido pela energia escura, e ele ficou como se estivesse encostado na parede do porão. Todas as suas funções vitais já haviam parado, e suas veias ficaram pretas. Ele parecia um cadáver.

“Você pretendia voltar assim?”

Sophien sentiu uma dor de cabeça fria se formando. Inesperadamente, os incontáveis ​​momentos de sua vida foram rebobinados diante dela.

Este foi o homem que ficou com suas longas memórias, como um rastro deixado na história de sua regressão.

“V-Sua Majestade. Você não pode. A energia escura se espalhará

“Cale-se.”

Ela ignorou o conselho do ministro e se moveu para a vista do homem. Sophieolhou em seu rosto, observando seus olhos fechados.

-Estarei vigiando Vossa Alteza em todos os lugares.

Ela se lembrou do que Deculein disse quando o bastardo foi embora.

-Mesmo que eu saia da sua vista por um tempo… estarei sempre com você durante o seu processo.

Sophie olhou para a espada em volta de sua cintura. Era a espada preciosa transmitida de geração em geração ao Imperador Imperial

-…Posso te pedir uma promessa?

‘Se agora… se eu cometer suicídio, você vai voltar à vida.’

-Não importa o que aconteça… não tire sua própria vida.

— Você sabia disso quando disse isso?

-Aprecie sua vida… Alteza.

Foi uma convicção arrogante de que eu me mataria por você? Este maldito bastardo.

Você poderia ter dito isso se fosse morrer.

Sentindo uma torrente de emoções que nunca experimentou antes, Sophie de repente notou um pedaço de papel saindo do bolso do terno. Ela se estendeu sua mão para arrancar o fragmento.

“Sua Majestade.”

O eunuco Jolang chamou Sophie. Sophie olhou de volta para ele, endurecendo. Houve uma pitada de riso na voz normalmente inexpressiva de Jolang.

“Os dois cavaleiros estão agora detidos na Prisão do Palácio Imperial.”

“Cavaleiros?”

“Sim. São Julie e Keiron, que ousaram lutar sem permissão no Palácio Imperial.”

“…Poxa.”

Sophie suspirou.

“A porra de uma bagunça aconteceu enquanto eu estava dormindo.”

A Imperatriz Sophie visitou pessoalmente a Prisão Imperial. Julie e Keiron foram isolados em gaiolas separadas, colocadas lado a lado. Ela olhou entre os dois.

“Quem ganhou?”

Não houve resposta.

“Você está ignorando o que eu disse? Ou você está dizendo que foi uma briga de rua, não um duelo?”

Um duelo e uma luta eram diferentes. Um duelo entre Cavaleiros era tratado de forma algo sagrado, mas no caso de uma luta, a história era diferente. Em grave scasos, sparring no Palácio Imperial poderia até levar à execução.

“…Eu perdi.”

Julie finalmente respondeu, provocando um sorriso de Sophie.

“Ok. Seria estranho se você ganhasse.”

“Sua Majestade.”

Então, a expressão de Julie se transformou em medo.

“Talvez, o professor Deculein.”

“Ele está morto.”

Julie levantou a cabeça. Vendo aquele rosto assustado, Sophie estalou a língua.

“Olhando para você, você é a tola que provavelmente o seguirá em breve.”

Julie abaixou a cabeça sem dizer uma palavra. Sophie olhou para Keiron em seguida. Ele estava de joelhos.

“Keiron.”

“Sim.”

“Você tem algo a dizer?”

“… Como você está se sentindo, Sua Majestade?”

Sophie falou com o criado ao lado dela sem responder. Ela não queria brigar aqui.

“Deixe os dois irem. Foi um duelo entre cavaleiros.”

“Sim sua Majestade. Carcereiro!”

O carcereiro correu rapidamente para abrir as jaulas. Julie não conseguia ficar de pé facilmente, pois ainda estava em choque, mas Keiron moveu-se para ficar atrás de Sophie como sempre.

Dando um último olhar para Julie, Sophie saiu.

“O suficiente. Todos voltem agora.”

Sim sua Majestade. Obrigado, Vossa Majestade…”

Depois de mandar de volta todos os seus servos, ela caminhou pelos corredores do Palácio Imperial,

Pise, pise

Os passos de Keiron e Sophie ecoaram pelos corredores, sobrepondo-se um ao outro. Mover-se em sincronia com o passo do Imperador era o básico de ser um cavaleiro de escolta.

“…Keiron.”

“Sim.”

“Havia uma [Bibliografia] no bolso interno de Deculein.”

Sophie entregou o papel que ela segurava para Keiron. Keiron pegou sem uma palavra.

“Se você olhar para ele, diz que você estava seguindo um Nescius.”

“Sim.”

“Você ainda está?”

“Sim.”

Com a resposta de Keiron, Sophie sorriu tortuosamente. Deculein, foi a intenção desse bastardo inteligente, ou acabou assim por acaso? Se não…

— Por que meus sentimentos se movem assim quando penso nele?

“O poder que o pequeno demônio apreendeu pertence a mim.”

“Sim. Isso mesmo.”

Sophie parou e se virou para Keiron. Ele imediatamente se ajoelhou em um joelho. Sophien se inclinou e olhou para ele.

“Então eu vou perguntar. Qual é a punição para um ladrão que se atreve a roubar da Imperatriz?”

“Morte.”

No dia seguinte, Sophie partiu ao amanhecer. Fazia muito tempo desde que deixou o Palácio Imperial. Ela não contou a ninguém exceto Keiron e colocou os vagões de propósito, com os olhos e ouvidos do Palácio Imperial espalhando as notícias aqui e ali.

Muitas famílias de alto escalão abrigavam medos e expectativas, pensando: ‘A Imperatriz vai nos visitar?’. Além disso, os funcionários do Império ficatam igualmente nervosos. Mas o destino de Sophie não era visitar nenhum deles. Após uma jornada de três dias, ela capturou o Nescius, a quem Keiron estava perseguindo.

“… Esta é a imagem que eu tenho medo?”

Para Sophie, o Nescius era apenas um esqueleto coberto por um manto preto. Não foi nada assustador.

“Corte isso.”

“Hmph. Você parece doloroso de assistir. Seu covarde.”

Sophie tirou da cintura a espada forjada com precisão, a ponta apontada para o Nescius.

Mas Sophie não enfiou a espada em seu pescoço. Ela se sentiu um pouco hesitante. Claro, se ela regredisse assim, Deculein voltaria à vida.

O poder de regressão tomado por esse pequeno demônio era dela, e o centro dessa regressão também era ela mesma – Sophie Ekater von Jaegus Gifrein.

Ainda assim, a razão pela qual ela estava com medo era…

“Keiron. Ele vai esquecer?”

Sophie se lembraria de Deculein, mas Deculein não se lembraria dela. Ele permaneceria apenas como a memória de Sophie. Os incontáveis ​​dias que passou com ele iria embora, e o único que a compreendia neste mundo deixaria de existir.

“Provavelmente.”

Sophie embainhou sua espada.

“Sua Majestade.”

Keiron disse isso como se estivesse insistindo. Olhando para ele, Sophierespondeu com um suspiro.

“… Não há necessidade de cortá-lo.”

Então ela estendeu a mão para o Nescius. A Essência da Regressão que ele havia roubado foi recuperada simplesmente colocando seu dedo indicador na testa.

“Isso deve ser suficiente.”

Sophie previu o tempo de sua regressão pela magnitude desse período.

“Será um grande problema se a data e a hora estiverem erradas. Você vai ficar bem?”

“É o meu poder. Quando eu ver, saberei.”

Sophie olhou para a Essência da Regressão com bastante amargura

“Keiron.”

“Sim.”

“…Não é nada. Se eu voltar, seus pecados desaparecerão de qualquer maneira.”

O rosto de Keiron afundou pesadamente. Sophie sorriu e cerrou os punhos.

“Vejo você de novo, Keiron.”

“Sim. Sua Majestade.”

-Naquele momento.

Sophie aceitou a Essência da Regressão em uma exibição bastante dramática. Um raio de luz deslumbrante emanava de sua mão e coloria o mundo inteiro como o sol. Sophie fechou os olhos por um momento para bloquear a luz

Tique-taque

Tique-taque

Ela abriu os olhos ao som do ponteiro dos segundos,“..?”

Sophie estava sentada à mesa de chá, as duas xícaras de café na mesa ainda fumegando. Quando virou os olhos um pouco mais para cima, ela viu alguém. Ele foi quem se atreveu a encará-la de frente.

Sophie olhou para ele, encontrando seu olhar. Ambos permaneceram em silêncio por mais um momento.

“…Deculein.”

“Sim.”

“… Eu chamei você?”

“Isso mesmo.”

“Você foi arrastado da biblioteca?”

“Sim. O que está acontecendo?”

Sophie sorriu levemente. O momento estava próximo. Se fosse 30 minutos depois, Deculein já teria entrado no porão do Palácio Imperial.

Mas aquela risada foi apenas por um momento. Sophie, controlando sua expressão, perguntou a Deculein.

“Deculein, você se lembra?”

Deculein não disse nada. Sophie perguntou novamente. Talvez esperasse demais.

“Você?”

— Mais de cem anos e cem mortes. Você ainda se lembra de mim?

Se fosse você, pensei que nunca poderia me esquecer.

“…O que?”

No entanto, Deculein olhou de volta. Sophie apertou a mandíbula. Ela mudou de assunto como se nada tivesse acontecido.

“Os bastardos do Altar.”

“É claro. Por que eu esqueceria isso?”

Por que eu iria esquecer? Sophie pensou enquanto o ouvia.

“Você sabe, …”

— Eu poderia suportar porque você estava comigo.

“Eu mesmo vou destruí-los.”

Assim, ele cumpriu sua promessa. Mais de cem mortes, mais de cem regressões. Mesmo que não se lembrasse daquela repetição infernal, ela ainda se lembrava. O valor de seu sacrifício e devoção não mudaria.

Não mudaria que ele manteve sua promessa.

“Então hoje.”

Sophie lembrou-se das palavras que Deculein lhe disse uma vez quando sugeriu jogar xadrez.

“Vamos jogar xadrez.”

A testa de Deculein se contraiu levemente. Sophie entendeu suas emoções apenas por essa reação sutil. Não, Deculein deixou claro um momento depois.

“Você acabou de me chamar para jogar xadrez esta manhã?”

“Então? Você está me rejeitando?”

“…Não.”

“Ok.”

Sophie colocou o tabuleiro de xadrez na mesa com Psicocinese. Ela escolheu branco e deu preto a Deculein.

“Vamos começar imediatamente?”

“Ok.”

Deculein estava cheio de confiança. Claro, ele teria. Durante todas essas memórias, aquele maldito bastardo nunca perdeu.

Toque

Sophie moveu seu peão branco uma casa. O peão preto de seu oponente se moveu de acordo.

Toque

Deculein foi agressivo desde a abertura, mas Sophie aceitou com calma.

“Deculein.”

“Sim.”

“Você conhece isso? Não importa quantas vezes a regressão seja repetida, há uma habilidade que não desaparece.”

“O que é ?”

“É o xadrez.”

Deculein, que ouvia em silêncio, assentiu.

“Eu acho. Mesmo se você aprender magia, ela desaparecerá se você não perfurar novamente o circuito apropriado, e dominar as habilidades da espada é muito difícil se você não treinar seu corpo. Mas não apenas xadrez, outros conhecimentos…

“Esqueça. Quem lhe disse para analisá-lo assim?”

Sophie moveu seu cavalo descontroladamente, olhando para Deculein.

“Eu só estava dizendo.”

“…Sim sua Majestade.”

Deculein moveu sua peça com uma expressão um pouco confusa. O jogo deles depois disso foi uma corrida tranquila e apertada até o final. Se Deculein fizesse um movimento, Sophie o contrariaria. E se Sophie fizesse um movimento, Deculein rebateria.

O resultado foi conciso.

“Caramba. É um empate.”

“Sim. No xadrez, em teoria, há uma alta probabilidade de empate se ambos jogarem perfeitamente sem erros.”

Sophie olhou para Deculein. Deculein estava analisando os movimentos no tabuleiro de xadrez.

-Sou muito bom em xadrez. Mesmo que você invista nele toda a sua vida, você não pode ganhar.

Suas palavras do espelho ecoaram em seus ouvidos.

-Então, tudo não ficará melhor quando você me derrotar?

“Não.”

Mesmo agora, mesmo quando tudo estava melhor, era apenas um empate. Ele estava errado,

“Em teoria, sim, Sua Majestade.”

A aparência aristocrática de Deculein parecia bastante irônica hoje. Sophie ponderou, então apontou para a porta com o queixo.

“É isso. Volte agora. Talvez sau noiva esteja esperando por você.

“Por noiva… você quer dizer Julie?”

“Sim. Uma partida é suficiente para hoje.”

“…Sim. Tudo bem.”

Deculein curvou-se para Sophie e se levantou. Sophie fingiu não estar interessada e apoiou o queixo na mão. Então, ela olhou para as costas dele quando ele saiu.

Riacho…

Ele saiu e fechou a porta. Sophie não perdeu a visão de suas costas largas que apareciam pela abertura.

Bater!

A porta se fechou, e Sophie, sozinha, começou a mexer no tabuleiro de xadrez. Então se virou e tirou algo: um espelho de mão.

“…Ei.”

Ela falou baixinho, olhando no espelho.

“Você está aí?”

No entanto, não importa quanto tempo esperou, nenhuma resposta veio. Sophie se recostou na cadeira.

“Esqueça se não for.”

Ufa…

Respirando fundo, ela abriu a gaveta e guardou o espelho de mão. Então puxou as cortinas. A luz do sol entrava pela janela como pétalas. Ela olhou para o céu e se mexeu. O tédio corroendo sua mente parecia ter desaparecido até certo ponto…

“Keiron!”

Do lado de fora da porta, Keiron respondeu.

-Sim sua Majestade

“Vou me exercitar!”

-…?

O homem perplexo ficou sem palavras por um momento, mas Sophie abriu a porta antes que ele pudesse se recompor. Keiron, intrigado, gorgolejou e soltou um barulho bizarro.

“Por que você parece um idiota?”

“Ah, hum…”

Sophie deu um soco no ombro dele

“Me siga.”

E então ela saiu orgulhosa. Seu andar era gracioso, sem hesitação ou preguiça de ser visto. Finalmente, chegou a hora da Imperatriz sair para o mundo.

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