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Dillard, que atualmente está encarregado da gerência geral de Lombardi, entrou na mansão no início da manhã sob o chamado do Senhor.

A linhagem Dillard faz parte da família de Lombardi há gerações e sua lealdade é tremenda.

Como uma piada, foi dito que o imperador dos Dillards era Lombardi, não o verdadeiro imperador.

— Já faz um tempo que você está aqui, Romense.

Na varanda da mansão, o mordomo o cumprimentou educadamente.

— Vamos ao escritório do Senhor? 

— Não. Hoje, houve uma pessoa que chamou você para a sala de reunião.

— Sala de reunião? Hmm.

Dillard responde como se fosse uma grande coisa enquanto acaricia sua barba curta.

O gerente geral de Lombardi era velho, mas nunca se afastou da linha de frente por um momento.

Ainda assim, todos os contratos e adiantamentos da Lombardi passaram por sua mesa.

Obviamente, embora seu trabalho não exija que ele se encontre com o Senhor pessoalmente, ele foi chamado às pressas e estava nervoso, pensando que algo poderia ter acontecido.

Mas entre na sala de conferências.

Então ele perguntou ao diácono.

— Há alguma outra pessoa aqui além de mim? 

O diácono respondeu com um pequeno sorriso.

— Atualmente, Bray, Herrin’s, Bilki’s, Devon’s e Were’s já chegaram. Você é o último.

O rosto de Dillard ficou mais confuso.

Todas as famílias de que o diácono falou eram aquelas que serviam à Lombardia assim como Dillard.

Como a família Dillard, algumas pessoas eram responsáveis ​​por grandes negócios, como bancos, educação, transporte, agricultura e arquitetura.

Dillard, abriu rapidamente a porta da sala de reuniões.

O Senhor de Herin saudou Dillard primeiro.

— Oh, já faz muito tempo.

— Você sabe o que diabos está acontecendo? 

No entanto, ele foi o mesmo quando balançou a cabeça.

Romense, o gerente geral em busca de uma cadeira vazia, sentou-se e fez a mesma pergunta ao primeiro filho de Bray, que estava sentado ao lado dele, mas as respostas foram semelhantes.

— Eu também não sei bem. De repente recebi um chamado ontem… 

— É verdade. Não é comum sermos chamados assim… 

Romense estava certo.

Foi apenas na festa de ano novo no início do ano e nos banquetes de aniversário de Rulak que esse número de pessoas se reuniu ao mesmo tempo.

Então, a porta se abriu e outra pessoa entrou.

— Até você, Clerivan? 

Era Clerivan com o rosto sonolento.

Enquanto olhava para o meio por um momento, Clerivan naturalmente veio para o lado de Romense e se sentou.

Romense Dillard, que ficou brevemente surpreso com a aparição de Clerivan, disse “olá” em voz baixa e baixa.

— Já faz muito tempo, Clerivan.

Clerivan, que esfregava os olhos como se estivesse cansado, respondeu em voz baixa, levantando um pouco a cabeça.

— Sim, Pai. 

O sobrenome de Clerivan era o sobrenome de sua mãe. Pellet.

O filho ilegítimo de Dillard, Clerivan, cresceu e viveu separado da família Dillard.

Os vassalos da esquerda, que conheciam a relação, fingiram não ouvir as saudações dos dois.

Depois de um tempo, Rulak Lombardi abriu a porta da sala de conferências e entrou.

Exceto pelo velho Lorde Lobis, todos pularam e cumprimentaram de onde estavam sentados.

Rulak riu enquanto acenava para que se sentassem com eles.

— Todo mundo estava aqui.

Ao contrário do que estavam preocupados, seu rosto sorridente parecia muito agradável.

Graças a isso, os vassalos reunidos ficaram mais desconfiados.

— A razão pela qual chamei todo mundo é…

Havia tensão no meio do assento.

Quando Rulak acenou uma vez, o atendente saiu carregando algo na bandeja.

Coloca

Um pequeno pote foi colocado na frente de cada pessoa.

Eles não conseguiam descobrir o que era amarrado firmemente com uma linda fita vermelha.

— Hmm? Que cheiro é esse? 

Perguntou Dillard, trazendo cuidadosamente o rosto para o pote.

— Cheira bem, mas é a primeira vez que sinto esse cheiro.

— Eu sei, certo.

Quem está com pressa já levantou o pote e até sacudiu levemente.

Rulak, que olhou para eles com um sorriso, disse.

— É isso.

— Remédio? 

Eu tinha adivinhado o cheiro amargo.

Os vassalos se encararam à distância.

— Posso abri-lo? 

Quando Clerivan perguntou, Rulak assentiu friamente.

Para os vassalos que disputavam de um lado para outro por mentes curiosas e desembrulharam a fita vermelha, Rulak explicou mais.

— É uma pomada versátil aplicada em locais doloridos. Especialmente, é um medicamento especial para dores musculares e pessoas com problemas nas articulações, como eu.

— Hoh.

À medida que ficavam mais velhos, os vassalos que tinham um ou dois lugares desconfortáveis ​​olhavam para a pomada enquanto seus olhos brilhavam ainda mais.

— Oh! Mas eles disseram para não aplicar em feridas com descamação da pele ou sangramento! 

Devon levantou o dedo indicador e disse com firmeza.

— Mas por que…

Finalmente, Lorde Devon perguntou em voz baixa.

Rulak sorriu como se esperasse pela pergunta.

— Você sabe quem fez a pomada? 

— Bem, bem…

— Foi a minha neta! 

Logo depois, o ‘Hahahahaha!’ De Rulak Seguido por uma gargalhada.

— Falando de uma neta.

A atual terceira geração da linhagem direta da Lombardi ainda era jovem.

Larane, a mais velha, tinha apenas onze anos.

Mas a neta conseguiu.

Todos estavam se perguntando se havia mais uma neta de um adulto que não conhecíamos.

Então Clerivan perguntou em voz baixa.

— Seria a Senhorita Florentia? 

Rulak, que não parava de sacudir os ombros, parou de rir e olhou para Clerivan.

Os vassalos no meio da esquerda eram bastante confusos e barulhentos.

— Se for Florentia, a filha de Gallahan? 

— Ela ainda é jovem…

No entanto, não parecia que eles estavam brincando sobre Rulak, que orgulhosamente se gabava de ter sido feito por sua neta, ou Clerivan olhando para aquele Rulak.

— Hahaha! 

De repente, Rulak riu novamente.

Pessoal, foi quando eles estavam suspirando, dizendo que era uma piada.

— Não estou brincando. Foi mesmo feito pela minha neta Florentia. É uma colaboração com uma estudiosa chamada Estella que entrou na Academia este ano como pesquisadora por recomendação minha.

— Aha! 

— Hahaha! Foi uma colaboração! 

As pessoas caíram na gargalhada só então.

Bem, é verdade.

Apesar de ter sido feito por uma criança pequena, o que diabos estava acontecendo, não é uma colaboração com um grande estudioso?

Se você olhar, ela deve ter escolhido a cor desta fita.

Essa foi a ideia dos vassalos.

— É um produto que vai ser vendido a sério a partir do próximo mês. Nessa altura não vai poder comprar porque não existe, obrigado! 

— Acho que o Lorde está muito orgulhoso de sua neta! 

O Senhor de Herin riu e o golpeou.

— Não sei até que ponto você vai acreditar em mim, mas você deveria ter visto minha neta vir e negociar comigo com a pomada! 

— Você quer dizer negociar? Com ​​o Senhor? 

As trilhas eram incríveis.

Foi porque demoraram muito para se sentar, rir e conversar com Rulak.

A criança costuma chorar muito, mesmo quando está nos braços de Rulak.

Mas ela negociou com tal Senhor. Aquela garota?

— Florentia não tem medo de mim. Ela é uma criança muito agradável.

— Ho… isso é incrível.

Foi uma atmosfera inacreditável que todos disseram que Florentia criou a pomada.

Eles pareciam duvidar ao dizer que ‘ela não tinha medo do Lorde e era uma criança também’.

— A propósito, eu não sabia que o Senhor tinha tanto orgulho de seus netos.

Neste encontro, a família do Lorde Were, que é o mais velho e tem uma forte relação com Rulak, disse com um sorriso.

— O velho tem que ser muito inteligente.

Parecia uma piada, mas ele riu sem se preocupar com Rulak.

Por ter pensado que algo estava errado, foi ele quem entrou na carruagem de madrugada só para pegar o unguento da orgulhosa neta do senhor.

Apesar do frio único, ele olhou para o pacote à sua frente com olhos profundos, sem saber o que havia dentro.

Então, ele tocou a ponta da fita vermelha com os dedos.

Era a mesma cor das tranças que Florentia usa com mais frequência.

— Clerivan. O que você acha disso? 

Dillard, que o observava de lado, chamou o filho maravilhado.

— Talvez você esteja pensando o mesmo com seu pai e com eles.

À primeira vista, os olhos de Clerivan olhavam para as risadas e conversas com um olhar confortável.

Mas no meio, houve momentos em que seus olhos apenas permaneceram.

— Todos estarão tentando descobrir por que o Lorde colocou todos juntos e mostrou esse unguento.

Em Lombardi, era tarefa dos vassalos ler e praticar a intenção do Senhor.

Todo mundo parecia estar falando sem pensar nisso, mas isso é apenas a aparência.

— Pai, você não pensa em ‘Como e quando distribuir essa pomada no Top de Lombardi?’.

Dillard acenou com a cabeça, encolhendo os ombros como se tivesse sido pego.

— E mais uma coisa…

Clerivan mais uma vez teve uma fita vermelha em seus olhos.

Algo que poderia ser chamado de instinto estava dizendo a Clerivan.

Observe a dona desta fita vermelha.

Clerivan acalentava um pequeno frasco redondo em sua mão.


A aula acabou.

— Acho que o vermelho é uma boa cor para Florentia.

Larane disse, amarrando uma fita vermelha na minha cabeça.

— O branco de Larane parece bom.

Eu não estava apenas dizendo isso.

É por causa da pele branca de Larane ou por causa dos olhos azuis herdados de Angenas?

A cor branca combinou bem com Larane.

— … obrigada.

Ela me elogiou primeiro, mas ficou com vergonha de receber elogios.

Ela era tão gentil, inocente e de coração terno que ela não se parecia nada com Velsac, uma criança que nasceu sob as mesmas condições.

Era uma flor fina demais para murchar sem ser amada, deixando-a sozinha em um lugar distante.

Eu disse a Larane enquanto pensava nisso.

— Você não gosta de bonecas? Houve algo que veio de presente no meu aniversário antes, mas eu odeio bonecas. Você gostaria de ter Larane? 

— Sério? Uau, bom! 

Larane exibiu um sorriso feliz que eu mostraria quando ganhasse uma barra de ouro de alguém.

— E eu?

— Me dê um presente também, Flore!

Os gêmeos choraram enquanto separavam os livros e almofadas que eu estava tentando organizar.

— Ok, eu entendo.

Havia apenas uma razão para eu estar conversando com crianças assim agora.

— Ha-am.

Eu olhei para trás, fingindo bocejar alto.

Eu ainda estou assistindo, estou assistindo.

Clerivan estava olhando para mim com olhos que pareciam disparar um laser.

Mesmo antes do início da aula, ele me fazia perguntas sempre que tinha tempo livre durante a aula.

Então, após o término da aula, ele está fazendo isso imediatamente.

Estou preocupada com isso.

Mas isso não significa que você não possa dizer: ‘Vou morrer porque seus olhares doem’.

Eu sou uma criança inocente que não sabe de nada agora, uma criança inocente.

Alguém me deu um tapinha no ombro para memorizar o feitiço para mim mesmo.

— Uau, que surpresa! 

— Por que você está tão surpresa? 

Foi Clerivan.

— Bem. Você estava lá até agora. Por-por que está fazendo isso, professor? 

Eu perguntei com um sorriso forçado tanto quanto possível.

— Venha comigo.

— Sim?

Larane e os gêmeos que estavam ao lado dele também inclinaram a cabeça.

Eu ouvi errado?

— Eu disse para você vir comigo, Florentia.

O que eu fiz de errado?

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Olá, eu sou o Babi.Bia!

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