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No espaço interdimensional além, da compreensão humana existe um abismo sombrio e sinistro. Um labirinto sem fim, onde almas vagam, corrompidas pela escuridão que as envolve. Um homem chamado deylan xoglide, encontrou-se mergulhando nesse abismo sombrio, que exalava um aroma pútrido e nauseante, como o cheiro da morte que pairava no ar.

A temperatura oscilava entre um frio congelante e uma umidade sufocante, fazendo com que a sua pele arrepiasse-se e suasse em agonia.Cada passo que ele dava sobre o terreno irregular parecia uma caminhada sobre pedras afiadas.

Deylan sentia uma influência maligna tentando convencer sua mente e alma a ceder a escuridão.

Ela sussurrava promessas de alívio através da submissão, mas ele lutava contra, determinado a resistir. Conforme ele caminhava no abismo, ele podia sentir sua própria pulsação acelerar.

Seu coração parecia uma bomba prestes a explodir em seu peito, e suas mãos tremiam a cada instante.

Ele se viu em um dilema, entre o desejo de ceder ao medo e a determinação de enfrentar o desespero que o consumia. Ele precisava encontrar uma maneira de escapar desse lugar aterrador.

Sua mente começava a ceder, mas ele lutava para manter o controle, Pois sabia que ceder significava a perda de sua humanidade, uma entrega às trevas que o rodeavam.

Enquanto ele caminhava no abismo, via horrores indescritíveis que desafiavam a própria noção de sua realidade,
Criaturas grotescas e visões terríveis testavam sua sanidade, empurrando-o mais ainda no precipício da loucura.

Cada passo era uma batalha para manter sua humanidade e sanidade intactas.

Ele se questionava como veio parar neste lugar? E o que mais lhe aguardaria nas profundezas do desconhecido? as respostas se mantinham ocultas nas sombras que dançavam ao seu redor, enquanto ele continuava sua jornada em busca de uma saída da escuridão que o engolfava.

Os gritos e pesadelos vividos pelas almas perdidas no abismo eram uma tortura incessante, uma sinfonia de terror que rasgava os seus sentidos.

A cada passo adiante, ele se encontrava afundando mais ainda nas profundezas do desespero, suas emoções oscilando entre a angústia sufocante e a agonia penetrante.

Cada esquina obscura do abismo se transformava em um palco para os seus medos internos.

Sua voz trêmula ecoava em seu diálogo interno, um monólogo de autoquestionamento que ecoava no abismo, Lutando para manter a compostura diante das visões distorcidas que o cercavam, mas a cada visão horrível que surgia fazia com que sua mente entrasse em colapso um pouco mais.

“Será que estou condenado a reviver meus erros? “ele pensou, sua voz interior misturando-se com o grito silencioso de sua alma.

As palavras de uma voz estranha ressoaram em sua mente: “Somos prisioneiros de nossas próprias escolhas, aprisionados em um ciclo implacável.” Essa voz o perturbava ainda mais.
As sombras dançantes se tornaram um espelho retorcido de sua própria psique, refletindo suas inseguranças e dúvidas de maneira distorcida.

A voz de um ente querido ecoou em sua mente, murmurando palavras de decepção e desapontamento. Ele cerrou os punhos, determinado a não permitir que essas visões o dominassem.

“Eu sou mais do que meus erros passados”, ele murmurou, um sussurro de resistência em meio ao turbilhão de tormentos que o consumia.

Enquanto Deylan mergulhava mais fundo na teia de pesadelos, uma figura sombria começou a emergir da escuridão. Uma criatura sinistra, com olhos vazios e vestes enegrecidas, avançou em sua direção.

A mera presença da criatura parecia infectar o ar com uma sensação de ameaça iminente, como um prenúncio do que estava por vir,
Dominado pelo medo deylan começou a correr sem rumo, mas a criatura era veloz, rapidamente apareceu diante dele e disse: aqueles que ousam adentrar em meu território deveram ser castigados e em seguida.

A criatura deu um golpe no estomago de deylan o que fez com que ele fosse atirado para longe e se chocasse com uma espécie de parede, a criatura que estava decidida a mata-lo com uma lamina que tirou de dentro de sua mão parou por breves instantes e estranhamente sorriu e sumiu na densa nevoa.

deylan diante da situação não conseguia controlar a respiração ele somente conseguia pensar que tinha que sair daquele lugar não importava o custo, mas ele se encontrava em um estado de exaustão extrema.

Ele estava derrotado, e uma parte pequena, mas perceptível, de sua essência havia sido corrompida pela escuridão que permeava aquele lugar sombrio e sinistro.

Ele levantou com medo que a criatura volta-se e cambaleou pelas sombras, sentindo o peso de sua própria derrota em cada passo. O ar ao seu redor parecia carregado com uma aura opressiva, como se o próprio abismo estivesse se alimentando de sua dor e fracasso.

Ele vagava sem rumo, suas pernas trêmulas o guiando através de um cenário que parecia um labirinto de desespero e agonia.
Cada pensamento, cada lembrança, era como uma lamina que cortava sua alma já dilacerada.

Então, sem aviso, o chão desmoronou sob seus pés, caindo em uma queda vertiginosa, seu corpo em queda livre através das trevas vorazes do abismo.

O ar assobiava em seus ouvidos enquanto ele despencava em direção ao desconhecido,
A sensação de queda parecia durar uma eternidade, sua mente uma turbulência de emoções contraditórias.

Finalmente, quando parecia que ele estava prestes a ser engolido pelo abismo, uma mão misteriosa se estendeu para alcançá-lo, ele foi agarrado e puxado, sua queda interrompida de forma abrupta.


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