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Capitulo 44 — Fogo e Fumaça


Greensgard Vilarejo em Chamas

???#2 (atirando um balde cheio de gasolina e materiais inflamáveis às chamas): É o suficiente?

Brykai (bebendo uma garrafa inteira de vinho, a atirando às chamas e limpando a boca): Sim, é suficiente. Agora, Linart, dá-me o frasco de pó de carvão.

Linart (entregando o frasco): O que fará com isso?

Brykai (abrindo o grande frasco): Chame todos aqui e você verá.

Linart vai e chama todos os seus companheiros para próximo de Brykai.

Brykai (banhando a mão no carvão): Todos, enfileirem-se por trás de cada um de vossos superiores.

Os homens acatam as ordens e formam uma fila atrás de Linart, Lurdar e Skurd, uma fila para cada um deles. Brykai desenhou símbolos semelhantes as nuvens na testa de cada um dos três, uma espiral na palma direita da mão de Linart, um traço horizontal na barriga de Lurdar e uma espiral no sentido contrário na palma da mão de Skurd. Em seguida, em cada um de seus homens, ele fez correntes na bochecha direita para aqueles que estavam atrás de Linart, na testa para os que estavam atrás de Lurdar e na bochecha esquerda para os que estavam atrás de Skurd.

E então Brykai pôs-se à frente, pegou no frasco de pó e o derramou sobre si.

Brykai (virando-se para os seus subordinados): Muito bem, os três façam em mim removendo uma parte do pó os símbolos que os fiz, em seguida os símbolos que fiz em vossos subordinados.

Os três desenharam, cada um os seus símbolos e de seus subordinados removendo o pó.

Então, Brykai virou-se novamente, fechou os olhos e em cada um deles desenhou, removendo o pó, um quadrado e, em seus centros, um ponto.

Brykai (olhando as chamas e a fumaça, escutando os gritos e a agonia, respirando e puxando tudo para si, disse em um tom sombrio): Falik ronir solir mordir plorir ocktokir snidir alionir coritir lizitir, eu peço a ti, fumaça, abençoe-nos com a tua dor. Deixe-nos ter uma parte de ti, ligai-nos e tornai-nos mais fortes para demonstrar não a tua, não a minha, nem a de meus companheiros, mas a nossa força perante este mundo. Fumaça da perdição, esse é o meu pedido. (Gritando) Homens sem medo vamos, sigam-me!

E assim todos o fizeram, cada um deles, sem hesitar, passou pela barreira de fogo que havia se formado em volta da vila. Lá dentro, apenas fumaça e a densa escuridão provocada por ela.

Brykai (tossindo): Coff, coff. (Gritando) Todos, coloquem a mão nas costas de quem estiver à vossa frente já! E vocês, os três, em mim. Aqueles que estiverem no fim da fila, tirando a do meio, coloquem o outro braço no ombro do que estiver no meio.

Brykai projetou primeiro os dois braços para frente, os mesmos em forma de fumaça encostaram nos dois que estavam no fim da fila.

Depois Brykai colocou cada uma das mãos em sua barriga, cada uma na localização de um pulmão.

Brykai (gritando): Agora, todos, respirem a fumaça até não Poderem mais no três. Um…Dois…Três, já!

Todos começaram a inalar toda aquela fumaça e a mesma direcionou-se a seus pulmões até ficarem completamente cheios daí a fumaça começou a se dissipar, revelando uma bela e grandiosa árvore com uma grande porta no meio dela.

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Brykai, junto de seus companheiros, aproximou-se, a abriu e viu um local completamente branco. E, junto de seus homens, ele atravessou e, quando os últimos passaram, a porta fechou-se e a árvore pegou fogo.


Abismo Prisão

O 247 ainda se mantinha estático olhando para a árvore até que o sangue do regador acabou e a árvore começou a gritar, provocando um imenso barulho que podia ser ouvido por toda a caverna da figura nebulosa e uma parte do abismo.

A poça de sangue começou a pegar fogo e a árvore também, de dentro para fora. A árvore começava a derramar lágrimas de sangue e a mulher olhava o 247 que, com o grito, havia voltado a si e corria para salvar a mulher, que parte de seu vestido começava a arder.

E a criatura atrás anotava tudo.

O 247 chega até a mulher, a segura e a puxa para longe da árvore.

Prisioneiro 247 (jogando a areia daquele lugar no vestido da mulher): Vamos, me ajude.

O 247 implorava à criatura que continuava anotando, e apenas moveu um dedo para cobrir o vestido inteiro da mulher de areia.

Mas nem mesmo com areia cobrindo o vestido inteiro as chamas pararam; elas continuavam a arder e fizeram a areia arder junto também.

Criatura (dando as costas e indo embora): É inútil, deixe-a.

247 (desesperado): Não, não podemos deixá-la aqui. Temos que salvá-la.

O fogo queimava e transformava a areia e o vestido da mulher em cinzas, a deixando completamente despida, revelando o seu fraco e frágil corpo.

247 (observando uma marca entre os seios da mulher): Ry…Ryza.


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Olá, eu sou Yúki!

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