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Carregando a criatura, Vílk e Ráy atravessam o portal de volta a Skydown. Ao chegarem, Vílk cai junto com a criatura.

Guardião (sorrindo): Hoho, parece que ele passou do limite, Ráy.

Ráy (sério): Sim, cada técnica tem seu preço, ainda mais no abismo. Parece que ele dormirá por alguns dias.

Guardião (sério): Hmm, ele usou a técnica que você lhe ensinou. Estou impressionado; podia jurar que ele não se lembraria. (Olhando para a criatura) Han, como… como isso é possível?

Ráy (sério): Também me admirei com uma criatura desse nível. Normalmente, não ficam perambulando nessas camadas do abismo. E o mais estranho era a arma que ele portava, uma junção de arco e machado. Não acho que ele teria tamanha habilidade para fazer algo assim. Além disso, o metal é muito poderoso.

Guardião (baixa-se e avalia o corpo da criatura): Mas o quê?

Ráy (sério): O que foi?

Guardião (sério): Esta criatura não é uma criação do abismo.

Ráy (sério): Como assim, isso é possível? Será que é obra daquela figura?

Guardião (sério): De que figura você fala?

Ráy (sério): Ainda não sei ao certo o que ela é. Eu a vi com minha magia espia. Ela impediu que uma alma fosse julgada e alcançasse sua redenção, o motivo que levou Vílk a entrar no abismo.

Guardião (sério): Nunca ouvi falar de tal ser.

Ráy (sério): Espero que esta criatura nos dê as respostas que precisamos.

Guardião (sério): Acha que será necessário convocar o conselho?

Ráy (sério): Talvez, mas essa decisão cabe à rainha.

Guardião (sério): Pois cabe.

Ráy (sério): Devo ir agora.

Guardião (sério): Vá, ficarei de olho nas coisas por aqui. Avisarei caso eu note algo.

Ráy (sério): Obrigado, até breve.

Ráy teleporta junto de Vílk e a criatura para o castelo e relata tudo à Rainha Lilith.

Ráy (sério): Isso foi tudo, vossa majestade.

Rainha Lilith (séria): A situação vai de mal a pior. Talvez devamos reunir o conselho. Tente interrogar a tal criatura quando ela acordar.

Ráy (sério): Assim o farei, vossa majestade. Devo me retirar agora.

Rainha Lilith (séria): Tome cuidado, está dispensado.

Dois dias depois…

Ráy se dirige à sala médica do castelo para verificar Vílk.

Ráy (sério): E então, ele ainda não acordou?

Doutora (observando algumas anotações): Sinto muito, mas ainda não. Parece que o corte em seu rosto está contaminado com alguma espécie de veneno. O que quer que seja, está se espalhando. Talvez quem fez isso saiba o que aconteceu.

Ráy (sério): Irei descobrir.

Doutora (sorrindo): Boa sorte, Ráy.

Ráy (sério): Obrigado.

Ráy retira-se da sala, desce algumas escadas e caminha em direção à prisão do castelo. Ao chegar à prisão, ele vê o responsável pela criatura.

Ráy (sério): Como vai, Dória? Algum progresso desde então?

Dória (sério): Vou bem. Lamento, mas não, com exceção de algo.

Ráy (sério): O que?

Dória (sério): A criatura pediu para falar com você.

Ráy (sério): Comigo? Por que?

Dória (pensando): Como eu vou saber? (Sério) Não sei ao certo. A única coisa que ele diz é: “Senhor mestre mandar falar com senhor de barba branca, eu não falar com mais ninguém.”

Ráy (sério): Entendo. Então me conduza até ele.

Dória conduz Ráy até a sala onde a criatura se encontrava.

Dória (sério): Irei me retirar, deixarei você com ele a sós. Boa sorte, Senhor Ráy.

Ráy (sério): Obrigado.

Ráy puxa uma cadeira e senta-se, ficando cara a cara com a criatura.

Criatura (olhando Ráy, pensando): Cabelo branco, barba branca, luva branca e veste preta. Eu encontrar, senhor mestre.

Criatura (sorrindo): Gegegegege, o que esperar? Gege.

Ráy (sério e calmo): Muito bem, comecemos. Por que queria falar exclusivamente comigo?

Criatura (sorrindo): Porque senhor mestre mandar.

Ráy (sério e calmo): E quem seria senhor mestre?

Criatura (sorrindo): Acho que você já saber. Senhor mestre ser aquele que você espiar.

Ráy (sério): Como isso é possível? Como ele detectou uma magia de tão alto nível?

Criatura (sorrindo): Nada ser impossível para senhor mestre. Gege.

Ráy (pensando): Isso vai de mal a pior. (Sério) Responda o que fez com o rapaz com o qual lutou.

Criatura (sorrindo): Gege, não se preocupar. Ele acordar daqui a dois dias. Senhor mestre dizer que esse ser o olá dele. Gegegege.

Ráy (sério): Seu mestre impediu o julgamento de uma alma. Por que ele fez isso?

Criatura (sorrindo): Senhor mestre dizer que fazer aquilo porque querer fazer algo.

Ráy (sério): E o que seria esse algo?

A criatura dá uma risada e lentamente some, deixando uma espécie de poção com uma nota dizendo: “Isto ser para seu amigo. Gege.”

Ráy (sério): Que estranho?

Após isso, Ráy rapidamente vai até a sala médica, pede à doutora que avalie a poção e depois a dê a Vílk. Depois disso, ele vai até os aposentos da rainha e conta tudo acerca do interrogatório.

Rainha Lilith (séria): Entendi. Então, reuniremos o conselho.

Ráy (sério): Não tenho nenhuma objeção, senhora.


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Olá, eu sou Yúki!

Capitulo revigiado hihi

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