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Enquanto isso, na vila, Isabella e as outras crianças estavam correndo atrás do urso-pardo. Gladys e João estavam ajudando outras mulheres com trabalhos básicos.

Beatrice dividiu todos os monstros igualmente entre Thaddeus e Sebastian. Cada um recebeu doze, mas o ex-escravo lenhador também recebeu os dois cavalos mortos-vivos.

No local, onde havia uma pequena cabana de madeira, agora eram construídos barracões provisórios. A líder avaliava o tamanho necessário.

Thaddeus era responsável por transportar madeira da floresta para a vila. Com doze ajudantes, seu trabalho ficou muito mais fácil; ele só precisava supervisionar.

Sebastian estava ocupado removendo as cercas antigas, onde seriam futuramente construídos os barracões provisórios. No entanto, ele já havia expressado o desejo de cuidar da infraestrutura da vila.

Beatrice colocou os cinco goblins nas plantações, já que eles moravam na floresta e não foi necessário explicar o que fazer.

A líder olhava para o local que seus ajudantes haviam acabado de limpar. Era uma área de setenta metros quadrados, mas era apenas um protótipo. Assim que as cercas fossem removidas, o projeto final seria concluído.

“Se de alguma forma, no passado, eu soubesse que tudo isso fosse acontecer, eu nunca acreditaria”, pensou ela, coçando o queixo.

No entanto, um dos seus ajudantes deixou cair a ferramenta de trabalho e parou de se mover. No início, ela não entendeu o que estava acontecendo, mas depois de alguns segundos, ela se lembrou.

“Eles já chegaram? Isso é impossível” pensou ela, olhando o morto-vivo que caminhava em sua direção.

 Após alguns segundos, ele chegou e disse: — Mande uma montaria, meu senhor está a uma hora de distância da vila. Ele disse que precisa de alguém que tenha algum equipamento de cura ou ervas para ferimentos.

— Tudo bem, vou usar o cavalo da vila. Mas alguma coisa aconteceu? Perguntou a líder. 

O morto-vivo ficou quieto por alguns segundos e então disse: — Meu senhor disse que seu grupo está bem, mas teve uma surpresa.

— Ok, vou mandar preparar algumas ervas e o cavalo, respondeu a lidar.

O tempo passou e tudo estava pronto: quatro recipientes de água, algumas ervas amarelas e um pedaço de tecido limpo. João disse saber fazer alguns tratamentos, então a líder mandou ele. Assim, o idoso partiu montado no cavalo.

— Somos os únicos que não temos importância aqui, disse o segundo guarda.

O primeiro guarda olhou para ele e disse: — Nem me fale, até os ex escravos têm mais autoridade que nós.

Enquanto isso, Mason estava caminhando de um lado para o outro. Ele estava ansioso, mas não podia reclamar ou falar qualquer coisa.

Drake nada disse, apenas ficou olhando enquanto Íris desmaiava e acordava. Ela estava perdendo muito sangue. 

De repente, do horizonte, o cavalo contra ao grupo como se fosse uma bala sendo disparada de uma pistola.

Todos olharam simultaneamente, mas Goblletooth tinha um sorriso, achando que finalmente sairia do tédio. Mason se adiantou e tomou a frente. Ele sabia que era alguém importante e por isso o impediu.

Após alguns minutos, João, montado em um cavalo chegou, saltou do animal e cumprimentou a todos, depois sua atenção focou na mulher. Todos ficaram observando-o fazer os preparativos até que Drake voltou ao mundo real e falou:

— Vou deixar isso com você. Quando acabar, leve-a para a vila, ele se virou para o grupo e disse: — Vamos.

Ele usou sua habilidade>levantar mortos-vivos< em Steve e depois partiram, deixando João e íris a sós.

Uma hora havia se passado para o idoso, e o grupo já estava fora de vista. Nem mesmo o orc que usava um rabo de cavalo era mais visível. Ele colocou a mulher desmaiada com cuidado no cavalo e partiu para a vila.

Já se passaram seis dias, e Drake já tinha vinte e quatro liches. Ele e Mason estavam caminhando e conversando sobre o que fazer quando o ataque começasse.

— A guilda dos aventureiros é um problema, já que o rei pode colocar uma recompensa, disse Drake, coçando o queixo.

— Pensei em um plano, mas acho que o senhor não vai gostar tanto assim, disse Mason.

— Hum… diga, disse ele 

— Ok, dividir e conquistar. Seis liches irão explodir a guilda dos aventureiros, enquanto outro grupo de seis liches explodirá a base dos guardas. Isso chamará a atenção de todos. Ainda temos o fator goblletooth, que irá entrar pelo portão principal.

— Na teoria, isso é um bom plano. Por hora, manteremos isso em mente. Temos tempo para fazer alterações, caso seja necessário.

Mason assentiu com sorriso no rosto, enquanto entrelaçava os dedos e os colocava atrás da cabeça.

O grupo estava na floresta por razões óbvias. Imagine as expressões de terror nos rostos dos pobres humanos ao verem quase trinta monstros caminhando pela estrada. Não seria nada agradável, certo?

— Goblletooth, seguindo essa estrada, você chegará no portão principal do reino. Eu não quero nenhum… Antes que pudesse terminar, o orc correu.

Drake olhou para as costas dele por alguns segundos, até que voltou para o mundo real e disse — Vamos começar.

Dito isso, todos mergulharam no lago. Pouco tempo depois, um a um, emergiram da água verde, uma visão aterrorizante para qualquer pessoa que os visse.

Drake seguiu o mesmo caminho que anteriormente e rapidamente ficou sob a mesma tampa redonda.

— É aqui, eu fugi por essa tampa, disse ele, olhando para cima.

— Entendo, vamos subir aqui ou vamos olhar todos até achar a guilda e a base? Perguntou Mason.

— Vamos achar a guilda. Não podemos arriscar fazer tudo errado.

Mason acenou com a cabeça e subiu. Ele queria ter certeza de que não era o lugar correto, o portador ficou interessado, mas rapidamente dividiu os liches. Doze ficaram com Mason e doze com ele.

Assim que a busca se iniciou, ele partiu para o sul, e Mason para o norte. Eles estavam correndo contra o tempo. Caso Goblletooth chegasse primeiro, a guilda seria acionada novamente, e tudo seria arruinado. Depois de várias tentativas sem sucesso, Mason encontrou.

— Passem a mensagem para Drake que achei. Começarei o ataque agora. Eu o encontrarei na favela, disse ele.

****

Enquanto isso, na guilda dos aventureiros, vozes de algumas pessoas conversando ecoavam pelo lugar, não tinham tons felizes até porque perderam seus companheiros na batalha contra os criminosos.

O reino sofreu uma baixa de mais de quinze por cento.

De repente, uma bola de fogo azul foi lançada contra a guilda e, em seguida, outras bolas de fogo azuis explodiram. Os aventureiros não tiveram muito tempo para reagir.

O choro de agonia ecoava pelos escombros.

Mason fechou os olhos com força, tentando abafar o que havia acabado de fazer. Aquelas pessoas não lhe fizeram mal nem a sua família, mas representavam uma ameaça aos planos de Drake.

Outra explosão aconteceu, e múltiplas vozes ecoaram pelo Reino.

Foi então que ele abriu os olhos e desviou o olhar para a esquerda, onde viu um morto-vivo perseguindo uma adolescente que corria desesperadamente.

— Matem todos!, gritou ele. Bolas de fogo foram disparadas em todos que passavam. Então partiu rumo à favela.

****

Drake já havia explodido a base dos guardas que estava a pouco menos de vinte minutos do centro comercial. 

Atrás dele, dezenas de mortos-vivos entravam em lojas e casas, massacrando tudo e todos que entravam em seu campo de visão.

Ele pegou uma espada que estava com um azarado, arrombou uma porta; atrás dele, tinha três liches e dois mortos-vivos.

— Hahaha! Quero… quero os corpos de todos desse reino, disse o portador da morte cortando o peito de um idoso e usando >levantar mortos-vivos<.

O portador da morte massacrou a família e partiu em direção à favela.

Mas ele não se importava em matar essas pessoas.

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