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Ele saiu da casa e olhou para todos os lados, havia mulheres, homens e crianças por toda a parte.

Essa conversa com o Fergus ocupou quase o seu dia inteiro, ele percebeu que o líder gostava de contar a lenda da sua tribo.

Após esperar alguns momentos na frente da porta, ele seguiu em frente ansioso para encontrar a tal mina de ouro.

Ele procurou na vila de ponta a ponta e não localizou as tais ervas.

Drake saiu dos seus pensamentos quando ouviu várias vozes murmurando simultaneamente.

Observando atentamente a direção, ele descobriu uma casa que nunca havia visto antes. Pois estava procurando pelas ervas-de-ouro.

A aparência da casa era semelhante à das outras, nada de especial, mas as vozes sussurrando o fizeram olhar para ela.

Ele estava a cerca de cinco metros de distância da casa e apressadamente se aproximou da porta.

Ele ergueu a mão esquerda e agarrou a maçaneta quando estava à beira de girar, uma voz o avisou.

— Você não pode entrar aí.

Ele virou o rosto e fixou seu olhar na mulher que estava ao lado direito.

— Desculpe, não era minha intenção atrapalhar. Mas, por que você está no sol?

Claramente ele ignorou tudo o que lhe foi falado antes pelo líder Fergus Gollum

— Somos Garoumorphos não podemos nos transformar e com isso não somos afetados pelo sol.

— Entendo, mas iss… antes que pudesse terminar, a mulher falou.

— Esse lugar é nosso santuário, só os filhos do nosso Deus podem entrar.

— Há, então vou indo.

A mulher acenou com a cabeça e saiu.

Drake viu a mulher sair, seu interesse era grande para observar o interior daquele santuário.

Mas, como não era um dos filhos do Deus lobo lupercus, ele não poderia entrar no santuário.

Vai saber qual seria a punição lançada sobre esse povo se um estranho entrasse lá.

O portador, frustrado, caminhou pela tribo mais uma vez, procurando as ervas, mas sua busca foi em vão.

Ele estava determinado a achar aquelas coisas custe o que custar. Bom, ele não queria roubar nem nada assim.

Apenas queria ver com seus próprios olhos.

Ele repetiu esse mesmo processo várias vezes, como se misteriosamente as ervas fossem aparecer na sua frente.

Porém, ele já decorou a tribo por inteiro. Só para termos uma comparação, a vila que Mason havia dominado tinha aproximadamente seiscentos e trinta mil metros quadrados.

O dobro da vila esmeralda. Já a tribo do Deus lobo lupercus. Tinha aproximadamente um milhão e duzentos e sessenta mil metros quadrados.

Era de se esperar de uma tribo que, em séculos, ficou exilada; e poucos humanos que conseguiram ter um vislumbre morreram.

Como foi mencionado anteriormente, a localização da tribo estava quase no centro da floresta e para descobri-la.

Antes você terá que lutar contra diversos monstros.

Agora que ficará inviável cruzar, porque o portador já tinha planos para usar as áreas que ele conquistou. 

Certamente, antes ele precisará derrotar aquele goblin de nível seis que o derrotou.

Lutar contra aquele monstro estava um pouco fácil, ele usou sua mana inteira com sua >liberação de monstro<

Como ele não tinha poções de mana nem outros recursos necessários, ele irá precisar de alguns dias extras ou pelo menos semanas no pior dos casos.

Mas, isso não quer dizer que ele seja fraco, sua força ainda é comparada a enfrentar uma força de vinte homens adultos.

Bom, para o núcleo vital de um artefato encher; ele precisará de meses, sem a ajuda de poções.

Caso o núcleo vital do Portador da morte se esgote, todas suas criações serão automaticamente vinculadas à mana do seu corpo.

Se seu corpo tiver pouca mana, isso será um problema; até porque suas criações sugaram até a última gota.

Artefatos não parasitas não sugam a mana do seu usuário.

Mesmo o usuário sem mana, um artefato é melhor que equipamentos de nível incomum e ouro.

Ele desistiu de achar a mina que tanto procurava e abandonou a tribo. Ele voltará para assistir à cerimônia de iniciação dos Lunawakened.

Uma experiência memorável ele jamais deixaria passar, e com isso uma ideia surgiu em sua mente.

“Marc e sleek, venham para a floresta com a Isabella, vou passar algumas informações, quero passem para a líder”

Com isso ele falou tudo desde o acontecimento na floresta e na expedição de mason.

Ele também não sabia exatamente tudo o que aconteceu na vila, de um jeito ou de outra Beatrice lhe enviaria para cuidar disso antes que pudesse atingir a vila esmeralda.

A comunicação entre eles era o mesmo que um telefone. Um lich ou esqueleto recebia e transmitia para o outro. Que por sua vez falava tudo sem falhar uma única palavra.

Ele também ficou curioso e pediu mais informações para mason.

“Meu senhor, o humano diss… antes que pudesse terminar o Lich foi interrompido por drake.

“Apenas fale, sem essa coisa de meu senhor ou humano” 

Ele não gostava de fazer essas coisas com seus subordinados mais fiéis. Mas às vezes eles mereciam.

As criaturas não conseguiam nem chamar os humanos pelos seus nomes.

E isso era uma coisa que o incomodava muito.

Enquanto caminhava, o lich falava em sua cabeça.

“Senhor Drake, eu capturei uma mulher que estava com esses animais, mas ela se recusa a falar, deixarei ela com o senhor… há, outra coisa como todos os moradores estão mortos, eu pensei que os escravos que veio do reino podiam vir morar aqui, bom vamos arrumar alguém que seja confiável para se tornar o líder”

“Temos que analisar com cuidado, não sabemos se eles estão nas outras vilas, converse sobre isso com a beatrice, se ela permitir vamos tomar essa vila como nossa.”

Após isso, ambos os lados cessaram a comunicação. O portador ainda tinha que falar sobre os gorgonoid, mas transmitir uma informação de extrema urgência telepaticamente era algo que ele evitava a todo custo.

Ele estava voltando para o ponto inicial onde os Lupinímicos e lupithiros apareceram.

Os goblins que saíram do >controle mental< retornaram para sua extinta tribo.

Eles tinham superioridade numérica, mas suas capacidades eram insignificantes. O único entre eles que poderia fazer alguma coisa era apenas um monstro de nível três.

Algo que Marc e sleek poderiam matar com muita dificuldade, mas poderiam.

Ele já se encontrava na mesma posição, e diante dele havia um amontoado de cadáveres de goblins de tamanho descomunal.

Ao lado da primeira montanha havia uma segunda, mas os cadáveres dos goblins não podiam ser transformados em goblins esqueletos.

Ele olhou para todos os lados, mas não encontrou nem mesmo um vestígio daquele orc idiota ou daquele Zinogarf.

“Só espero que goblletooth não tenha morrido”

Esquecendo todos esses pensamentos, ele caminhou até a primeira pilha e começou o trabalho.

Um a um, os goblins foram perdendo as peles, unhas, cabelos e outros tecidos corporais.

Perdemos tudo isso, suas aparências ficaram mais agradáveis.

Um goblin ainda vivo, sua aparência era repugnante: eles pareciam anões com pele verde-esmeralda, dentes amarelos ou até mesmo podres. Carecas, com narizes grandes e pontudos como os de uma bruxa.

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