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Como os moradores da vila esmeralda conviviam com os cinco goblins que estavam lá?

Primeiro, eles não tinham escolha a não ser murmurar, mas o pânico do portador da morte silenciava todos.

O outro motivo é que os cinco goblins não tinham outra atividade a não ser se dedicar a trabalhar, comer e procriar.

Desde que eles chegaram na vila a supervisão foi negligenciada, todos estavam alheios a isso.

Mas, os goblins se reproduziam em um nível absurdo. Sem inimigos naturais dentro daquela vila, seus números podem superar os humanos.

Em poucos instantes, vinte fileiras de cem goblins esqueletos foram formadas.

Ele quis deixar tudo ordenado e então fez o seguinte: dez fileiras eram compostas apenas por goblins gigantes e a outra tinha goblins comuns.

Mas, ainda havia uma grande quantidade de goblins, além daqueles que estavam espalhados pela floresta ou no território deles.

O que fazer após matar aquele goblin nível seis?

Assumir o comando dos goblins e com o auxílio de mason e Fergus formar um esquadrão treinado para o combate na floresta.

Era algo perigoso de se fazer. Mas ele não se importava com isso.

Os lunaworgs conheciam esta floresta como a palma de suas mãos.

Quem são os lunaworgs?

A tribo de Fergus, quando a notícia sobre monstros invadindo e massacrando todos na vila se espalhou, alguns comentaristas sentiram a necessidade de lhes dar um nome.

Com um nome, a fama se espalhou como uma praga. Alguns grupos criaram seitas de adoração aos monstros.

A montanha de seis metros foi desaparecendo lentamente com o efeito da habilidade >levantar mortos-vivos<

Permanecer fazendo isso por alguns segundos foi chato, ele já estava cansado, mas sua sede de vingança falou mais alto.

E por duas horas ininterruptas, ele ficou reiterando o mesmo processo. Com tudo, ele teve sorte de achar um animal diferente.

Esse animal era do mesmo tamanho que um coelho, sua pelagem possuía um incrível mesclagem de cores como azul-claro. Dependendo do seu humor, sua cor pode variar.

Com orelhas pontiagudas e sensíveis, olhos grandes e redondos, patas ágeis possibilitando melhores fugas. Com uma cauda de dez centímetros peluda. 

Ele usava para manobrar e encantar as fêmeas. Mas também servia para fugas.

Esse animal era naturalmente conhecido como venbero.

Era a presa de todos os outros animais, já que não possuía meios para o combate.

Precisou de três goblins para pegar aquele bicho, além de pequeno, era muito rápido.

O erro dele foi achar que poderia ganhar de três criaturas mortas. Agora o pequeno venbero estava se debatendo de medo nas mãos do esqueleto.

Sua pelagem gradualmente mudou de cor para amarelo mostarda.

Ao notar isso, o portador da morte ficou muito interessado. Ele desejava possuir aquele animal, mas já estava sob a posse de outra pessoa.

Sua curiosidade despertou quando o venbero finalmente se rendeu, como resultado, sua pelagem passou a ser branca.

Ele focou sua atenção nos corpos dos goblins e começou a realizar os mesmos processos. 

Depois de um tempo, todos os goblins formaram filas ordenadas.

No total, havia duas mil tropas. Haviam ainda corpos espalhados pela floresta. O portador da morte ordenou que quatro goblins esqueletos arrastassem o resto dos corpos dos goblins até ele.

Mas, sempre mantendo distância do território dos goblins.

O plano inicial era fazer um ataque surpresa contra aquele goblin de nível seis.

Esquecendo esse assunto, ele voltou para o mundo real e contatou mason por meio do lich.

“Me fale mais sobre essa vila, quero dizer não sei se quase nada sobre esse lugar em si, desde que cheguei aqui só fiquei naquele lugar.”

“Eu também não sei, mas a senhora Beatrice compartilhou um pouco de informação… a vila onde estou se chama Iron, ela é era responsável por fornecer ferramentas e armas para o antigo reino de lasco, ferro, cobre e outros minérios são minerados aqui, mas sem mão de obra será impossível continuar.”

Ao falar sobre a mineração, sua voz assumiu um tom de tristeza.

Mas, o portador da ganância após ouvir isso só pensava em uma coisa.

“Puta merda, Mason… ”

Após refletir, ele retornou ao mundo real e lembrou que não possuía um ferreiro para fabricar pelo menos uma pá.

Percebendo o silêncio da outra parte, Mason ficou um tanto confuso.

“Senhor drake?”

“Acabei de lembrar que não temos ferreiros na vila, meus pensamentos foram além, até considerei fazer armas encantadas” 

“Armas encantadas? Para isso precisa de um ferreiro mágico, acho muito difícil um desses caras serem escravizados”.

“Ferreiro mágico? Nunca ouvi falar, agora fiquei curioso, então me explique”. 

Ferreiro mágico são aqueles que podem nascer com uma grande quantidade de mana, mas só é focado em fazer armas mágicas.

Com isso o nome mana foi trocado por etherflux, já que é totalmente diferente uma da outra.

Mesmo que tentem ativar uma habilidade das armas, níveis equipamentos ou artefatos não parasitas, nada acontece.

Isso é até um pouco constrangedor, eles fazem a armas, mas não podem testá-las.

Mas, não é apenas humanos que nascem com essa capacidade, até os monstros podem, mas só depois do nível doze.

Como Mason disse antes, é impossível um ferreiro mágico se tornar um escravo, quando um reino sabe que uma criança nasceu com tal poder. 

Desde cedo eles vão manipulando a vida dessa criança até a fase adulta, escondendo o lado pobre da maçã.

O que acontece com os pais da criança?

Na maior parte das vezes o reino mata todos e fala que ele foi abandonado.

“O mundo é um lugar horrível, mas como eles sabem qual criança nasceu com esse poder?”

“Não sei como é aqui, mas os pais têm que avisar sobre o nascimento de uma nova criança, isso também vale para as vilas que estão sob o controle do reino.”

“Então, todos têm um registro de nascimento, vamos perguntar para a Beatrice depois sobre isso… voltando para a mineração, mandarei quinhentos esqueletos para sua posição atual. Tenho coisas para resolver aqui, então demorarei um pouco.”

“Ok… quinhentos?”

Mason ficou perplexo com os números, mas, após alguns segundos, voltou para o mundo real, como se voltasse a si de um sonho.

O portador da morte contou tudo o que aconteceu, sem esconder nenhum detalhe.

Ele só deixou de fora a tribo de Fergus, afinal eles decidiram ficar exilados.

Com tudo explicado, o portador voltou para o mundo real e percebeu goblletooth e o segundo ancião olhando para ele.

Para os dois ele estava apenas olhando para a frente sem mexer um único músculo.

Com um sorriso no rosto, ele disse.

— Vamos matar aquele goblin filho da puta.

Quando ouviu isso, goblletooth deu um sorriso e o segundo ancião acenou com a cabeça.

Não apenas o portador, mas também os outros dois estavam com raiva aquele goblin

Eles foram derrotados por goblins de nível um e dois.

Quinhentos goblins correram para fora rumo à vila enquanto mil e quinhentos estavam preparados para a luta.

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