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Combo 52/115


Ao ouvir a pergunta do Boticário gordinho, Klein sorriu interiormente enquanto usava uma expressão estóica.

— A partir do momento em que você faz o primeiro pagamento.

Darkwill não hesitou em tirar um enorme maço de dinheiro enquanto o contava enquanto seu coração doía por causa do dinheiro.

— Aqui estão 300 libras.

— Você pode cumprir sua promessa.

Klein recebeu as notas e assentiu.

— Isso não será um problema.

Darkwill imediatamente se sentiu aliviado, como se fosse uma pessoa que estava se afogando e finalmente pegou uma boia.

Meia hora depois, na Pousada Teana, Darkwill assistiu atordoado quando o poderoso aventureiro, Gehrman Sparrow, disse ao balcão da recepção: — Mude-nos para uma suíte luxuosa.

Com isso dito, Klein deu dois passos para trás, como se estivesse dando seu lugar ao Boticário gordinho.

Darkwill engoliu em seco e perguntou hesitante: — Vou pagar?

— Durante a missão, todas as despesas são suportadas pelo empregador. Esta é a regra que os aventureiros seguem, — disse Klein sem mudar de expressão.

“Eu seria um idiota se acreditasse em você! Devo ajudá-lo a pagar se você chamar algumas prostitutas do Teatro Vermelho? Darkwill pensou enquanto esboçava um sorriso.

— Podemos usar um quarto comum. Isso facilitará o trabalho de proteção.

— Então, você fica sozinho. — Klein atuou como Gehrman Sparrow sem nenhum esforço.

Darkwill riu e caminhou até o balcão e disse sem expressão: — Uma suíte luxuosa.

Quando Darkwill finalmente fez check-in e entrou no quarto menor, ele abriu a janela e deixou uma abertura para a coruja, Sr. Harry. Ele tirou a caixa do anel do bolso e verificou a situação do estranho dado.

Depois de confirmar que o dado estava na mesma posição, com quatro pontas voltadas para cima, Darkwill gradualmente soltou um suspiro de alívio.

Backlund. Dentro de uma casa comum.

Ince Zangwill acordou de seu sono e a primeira coisa que fez foi verificar seu corpo.

Isso era algo que tinha que repetir todos os dias. Isso porque ele não tinha ideia de que tipo de história 0-08 iria compor depois que ele dormisse, provocando acidentes desconhecidos.

Depois de confirmar que não estava ferido, Ince Zangwill calçou um par de botas de couro brilhante e se levantou.

Sem nenhuma surpresa, ele viu o 0-081 parado silenciosamente em sua mesa como se fosse uma pena comum.

No entanto, estava trancado em uma caixa de metal coberta com símbolos e padrões mágicos.

Ince Zangwill se aproximou com o coração pesado. Ele abriu o caderno ao lado dele e descobriu que havia outra página de texto.

“Zangwill não conseguia se lembrar do que havia feito na noite passada, mas sentiu alguns problemas.”

“Então, ele olhou no espelho e encontrou seu reflexo um tanto estranho, como se seu corpo tivesse dado à luz outro Ince Zangwill.”

“Ele olhou para baixo e viu que havia anormalidades óbvias sob as unhas, mas não conseguia se lembrar do que havia feito na noite anterior, por mais que tentasse…”

Depois de ver essa descrição, Ince Zangwill olhou instintivamente para o espelho de corpo inteiro na sala. Ele viu que ainda estava cego de um olho. Seu clássico rosto esculpido não tinha uma única ruga, mas havia um sorriso nos cantos de sua boca. Formava um forte contraste com seu olhar pesado.

Nesse momento, Ince Zangwill sentiu que seu rosto estava um pouco lívido. Ele tinha olheiras e isso combinava com o sorriso que não conseguia entender. Ele parecia sinistro, cruel e estranho.

Ergueu as mãos, abaixou a cabeça e viu blocos de manchas pretas sob as unhas. Era como se tivesse passado metade da noite cavando raízes no jardim.

Embora tenha mudado do caminho da Morte para o caminho da Meia Noite e tenha se tornado um Observador Noturno, Ince Zangwill não perdeu os poderes Beyonder que tinha antes. Ainda era um poderoso Guia Espiritual, um Guia Espiritual no domínio dos mortos. Portanto, planejou imediatamente se comunicar com os espíritos dentro e fora de casa para descobrir o que havia acontecido na noite anterior.

Nesse ponto, viu a última passagem do caderno pelo canto do olho.

“Ince Zangwill tentou canalizar espíritos, mas infelizmente percebeu que não adiantou. Era como se uma pessoa de classe semelhante tivesse apagado todas as pistas. Ele estava muito preocupado, sem saber no que havia se envolvido na noite anterior.”

A expressão de Ince Zangwill ficou pesada enquanto ele tentava canalizar espíritos. Dentro de suas expectativas, não obteve nenhum resultado que pudesse ser chamado de surpresa agradável.

Quarta-feira de manhã, em frente ao Bar Folha de Amyris que teve seu chefe substituído.

Klein deu a volta em um beco isolado e viu Oz Kent carregando uma mala minúscula.

— Sua recompensa. — Oz Kent jogou a pequena mala no chão.

Na verdade, este não era o dinheiro da recompensa no verdadeiro sentido da palavra. Era dinheiro que os militares tinham dado — o primeiro envolvia o gabinete do governador-geral e o ministério das finanças do reino. O procedimento foi complicado e precisou de pelo menos três dias para ser concluído.

Klein pegou a mala e abriu-a na hora. Ele viu pilhas de dinheiro bem arrumadas, a maioria delas em valores de uma ou cinco libras.

— Um total de 5.400 libras. Não retemos nenhuma parte, — disse Oz Kent forçando um sorriso.

Se fosse qualquer outro aventureiro, ele teria dado no máximo 4.000 libras. O restante seria receita do pessoal envolvido em todo o procedimento.

Mas diante do maluco cuja força se aproximava de um almirante pirata, tudo o que ele pôde fazer foi trabalho voluntário graças ao medo de ser executado por ele na hora.

“É improvável que os militares me enganem com notas falsas…” Klein pegou uma pilha de dinheiro e acenou com ela.

“5.400 libras…” Escondido do lado de fora do beco, Darkwill ouviu as palavras de Oz Kent e secretamente lançou um olhar para a mala. As pilhas de notas de libra pareciam cegá-lo.

Esta foi a primeira vez que viu tanto dinheiro juntado.

“Um aventureiro é realmente uma profissão lucrativa. Caçar um pirata com sucesso rende milhares de libras. Proteger-me rendeu-lhe 1.000 libras e um pedido de item. Ocasionalmente, ele pode encontrar navios afundados e tesouros… Por que me tornei um Boticário em vez de um aventureiro? Se eu soubesse, teria escolhido aquele caminho de Beyonder da Sorte…” Darkwill pensou com uma admiração atípica. 2

No entanto, ele rapidamente recordou sua realidade. A maioria dos aventureiros não era rica. Mesmo que conseguissem ganhar dinheiro, um terço dos seus rendimentos era dado a Boticários, quer para tratar os seus ferimentos e remover quaisquer ferimentos latentes, quer para comprar medicamentos para aumentar a diversão e lidar com doenças não mencionáveis.

“Ainda é mais seguro ser Boticário…” Darkwill suspirou interiormente.

Nesse momento, Klein, que havia feito apenas uma contagem aproximada do dinheiro, fechou a mala e disse a Oz Kent: — Vou deixar Bayam por um tempo. Se eu tiver alguma informação, como devo informá-lo?

— Você está saindo de Bayam? — Oz Kent perguntou, achando estranho.

Klein assentiu levemente e disse: — Recebi uma missão de guarda-costas.

Oz Kent foi esclarecido pela primeira vez antes de sentir uma desconcertante sensação de tranquilidade.

“Se esse louco permanecesse em Bayam por longos períodos de tempo, acabaria chegando um dia em que ele causaria problemas. É melhor ficar à deriva no mar e lutar contra aqueles piratas…” Oz Kent disse imediatamente com um sorriso: — Você pode me enviar um telegrama diretamente e incluir meu endereço. Temos pessoas plantadas na estação telegráfica.

— Tudo bem. — Vestido com um casaco preto, Klein não falou mais nada. Com a mala na mão, ele se virou para sair do beco.

Ele se dirigiu ao porto junto com Darkwill e planejou pegar o primeiro transatlântico para a Ilha Oravi. A coruja voou por entre as árvores e apareceu furtivamente — já haviam comprado passagens na noite anterior.

Meia hora antes de embarcarem no navio, Darkwill cambaleava de ansiedade. Ele estava com medo de que a pessoa que traiu seu professor corresse de repente e o atacasse.

Essa sensação continuou até ele entrar na cabine de primeira classe que lhe pertencia. Enquanto o transatlântico fosse para o mar, os Beyonders sem capacidade de voo ou seus próprios navios teriam dificuldade em interceptá-lo.

— Inicie a viagem logo. Ligue o navio rapidamente… — Darkwill olhou pela janela enquanto murmurava para si mesmo.

Neste momento, a coruja o seguiu e pousou em seu ombro esquerdo. Klein sentou-se em uma cadeira na sala, preparado para possíveis ataques.

Neste momento, o céu de repente escureceu enquanto o vento uivava com força crescente. A umidade do ar também aumentou claramente.

— Uma tempestade? — Darkwill alargou a boca enquanto deixava escapar.

Isso significava que o navio poderia não zarpar no horário programado. Poderia demorar horas!

E com isso, Darkwill não seria capaz de suportar muitos dos riscos desnecessários!

Ele virou a cabeça para olhar para Gehrman Sparrow e forçou um sorriso.

— Você tem alguma solução?

“Eu tenho uma. Por exemplo, você pode orar imediatamente ao Deus do Mar Kalvetua, e eu imediatamente responderei sua oração acima da névoa cinza. Eu dispersarei a tempestade… Mas não há dúvida de que em minutos, ou talvez segundos, o Rei dos Mares Jahn Kottman virá correndo. E seus ataques chegarão mais cedo…” Klein olhou para o Boticário gordinho e disse calmamente: — Sou apenas um aventureiro.

Darkwill sabia que não deveria ter nenhuma expectativa. Ele amaldiçoou o tempo silenciosamente e se virou, olhando pela janela para verificar a situação exata.

Estrondo!

Um raio prateado atingiu Darkwill antes que Klein pudesse reagir.

Darkwill imediatamente desmaiou, convulsionando enquanto a fumaça era emitida de seu corpo. Sua pele estava carbonizada enquanto cobras relâmpagos zumbiam.

Klein quase sentiu um choque. Esta foi a primeira vez que ele viu alguém sendo atingido por um raio durante uma tempestade.

“Isso é muito azar, certo…” Ele se esqueceu brevemente de resgatar Darkwill.

A coruja, Sr. Harry, ficou igualmente atordoada por alguns segundos antes de gritar: — Rápido! Rápido! Há um frasco de remédio no segundo bolso secreto à sua esquerda. Dê isso para ele!

“Esta coruja pode falar…” Klein ergueu as sobrancelhas, deu alguns passos à frente, abaixou-se e encontrou um frasco de remédio vermelho-sangue. Então, derramou na garganta de Darkwill.

Depois de alguns minutos, Darkwill finalmente recuperou os sentidos. Quando a pele negra carbonizada se desprendeu, ele se levantou com grande dificuldade.

— Eu-eu vou cuidar das minhas feridas.

Ele cambaleou até seu quarto e trancou a porta.

Depois de fazer tudo isso, tirou a caixa do anel e abriu-a com um olhar solene.

Na caixa do anel quase sem espaço para rolar, o dado branco leitoso já havia mudado em algum momento. Dois pontos vermelhos estavam voltados para cima!

Na sala de estar do lado de fora, Klein ficou parado e relembrou tudo o que havia acontecido antes de franzir a testa.

Neste momento, teve uma sensação desconcertante de que os inimigos que enfrentaria durante esta missão de guarda-costas provavelmente seriam diferentes dos inimigos que encontrou no passado.

Depois que Darkwill se recuperou parcialmente e saiu, Klein sentou-se na cadeira e inclinou-se ligeiramente para frente.

— Explique.

— Isso determinará como devo fornecer proteção a você.

  1. quando vier acompanhando o numero de artefato, vou usar masculino, quando vier acompanhando “pena”, vou usar feminino[]
  2. ele ta falando do caminho do monstro, especificamente a sequencia 7: sortudo.[]
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Olá, eu sou o Vento_Leste!

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