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Capítulo 574 – História Secundária – Capitulo 49 – Nascimento (2)


『 Tradutor: Otakinho 』

É claro que o bebê não se lembraria das dificuldades que superou para vir ao mundo e que não estava sozinho na luta contra essas dificuldades. No entanto, só porque não se lembrava não significa que nunca aconteceu.

Neste exato momento, o bebê dentro do útero estava em processo de superação das adversidades com a mãe. Essa foi a razão pela qual Woo Yeon-Hee não desejou nenhuma intervenção em seu parto, e Seon-Hu aceitou seus desejos.

A sala de parto foi montada na mansão de Seon-Hu. Já se passaram três horas desde que a equipe médica entrou na sala, mas não houve nenhuma notícia além dos gemidos ocasionais de Woo Yeon-Hee. Quando seus gemidos começaram a soar mais como gritos, suspiros escaparam dos lábios de Seon-Hu.

Os primeiros a chegar à mansão foram Na Jeon-Il e sua esposa. Eles estavam no país apenas na data prevista, esperando apenas por esse dia.

“Como está o bebê?”

“Como você pode ver, ainda não saiu.”

“Não, estou falando da Yeon-Hee. Os médicos disseram alguma coisa?” 1

“O trabalho de parto está demorando… mas ela é uma mulher forte. Não se preocupe.”

Seon-Hu fez contato visual com sua mãe. Como poderia esquecer isso? Na escuridão total onde nada era visível, a pressão vinda de todas as direções era tão intensa que trazia pensamentos insuportáveis. Se esse lugar não estivesse dentro de sua mãe… Se o apoio de sua mãe não estivesse lá… Ele não existiria agora.

“E obrigado.”

A sinceridade de Seon-Hu também foi entregue a seu pai.

“Somos nós que devemos agradecer.”

***

O bebê recém-nascido fez jus ao apelido pré-natal. Eles o chamaram de ‘쑥쑥이’, que significa ‘crescimento rápido’, e o bebê já tinha cabelos excepcionalmente grossos, o que não era normal para um recém-nascido.

Seon-Hu sentou-se ao lado da cama e olhou afetuosamente para Woo Yeon-Hee, que segurava o bebê. A sala ficou repleta de um silêncio solene quando a equipe médica saiu momentaneamente. Os olhos de Seon-Hu refletiam calma e profunda realização.

Um pensamento ressoou dentro dele. De agora em diante, meu filho será a coisa mais preciosa da minha vida.

Olhando para o bebê aninhado nos braços de sua mãe, Seon-Hu não pôde deixar de refletir sobre as futuras mudanças em sua vida.

Woo Yeon-Hee disse: “Ele se parece com o pai. Esse pensamento passou pela minha cabeça, é estranho? Estou falando sério aqui, então me escute.”

Em vez de responder verbalmente, Seon-Hu acariciou suavemente sua bochecha, indicando que estava ouvindo atentamente. Uma emoção avassaladora brotou dentro dele, deixando-o momentaneamente sem palavras.

Ela continuou: “Falando no nome do nosso pequeno Ssook-Ssook, por que não lhe damos o nome do pai, como costumam fazer em países estrangeiros? Tipo, usar o II ou segundo. Estive pensando e realmente acredito que não há nome melhor do que ‘Na Seon-Hu’. O que você acha desse nome?

***

Depois que Woo Yeon-Hee e o bebê se acomodaram, os convidados começaram a chegar um por um. Seong-Il chegou, acompanhado por Ki-Cheol. Enquanto Seong-Il mantinha conversas agradáveis ​​com os pais de Seon-Hu, Ki-Cheol observava os convidados com grande interesse. Em particular, sua atenção estava voltada para um certo casal.

Ao ver a interação harmoniosa entre o casal Na Jeon-Il e o casal Gillian, a expressão de Ki-Cheol tornou-se contemplativa. Entre todos os convidados, seu pai era o mais animado, mas, ironicamente, era o único sem companheira, o que sempre pareceu um pouco estranho para Ki-Cheol. Esta era uma preocupação de longa data para ele.

Qual era o sentido de ser popular entre as mulheres se não conseguia formar um vínculo duradouro com nenhuma delas? Mesmo aqueles momentos fugazes, capturados em fotos, cessaram desde que seu pai assumiu um papel de destaque na associação.

Poderia ser por minha causa?

Ki-Cheol se perguntou. Ele não ansiava por uma nova mãe, mas sim por uma companheira para seu pai, alguém que o entendesse e amasse genuinamente. Um rosto me veio à mente: a Imperatriz Hera.

Ki-Cheol conhecia Jamie em Jeonil e Choi Ga-Young em Ilsung, mas ainda sentia que uma companheira de guerra, como Hera, era mais adequada para seu pai. No caminho para o local, seu pai mencionou: “O vínculo deles não é apenas romântico.”

Além disso, durante um período em que seu pai perdeu temporariamente suas habilidades de desperto, Hera esteve ao seu lado, como seu pai havia mencionado uma vez. Além disso, Ji-Hoon deu a entender que Hera sentia algo por seu pai e vice-versa.

De repente, Ki-Cheol lembrou-se de algo precioso que havia guardado em sua caixa secreta.

「Cupom de Desejo

Nota: De Odin e Mary. Para Ki-Cheol, filho de Calibur Kwon Seong-Il.

Ele hesitou em usar esse desejo, mas parecia que em breve poderia reunir coragem.

Por favor, encontre uma companheira para meu pai. Eu recomendo Hera.

***

“Parabéns, Sun. “

“Obrigado.”

Seon-Hu e Jonathan apertaram as mãos. Apesar da sala já estar lotada devido aos muitos convidados, uma onda avassaladora de emoção pareceu varrer o espaço mais uma vez quando apertaram as mãos.

A atmosfera na sala mais uma vez tornou-se calorosa e agradável. Naquele dia, a hierarquia habitual parecia ter sumido, substituída por conversas despreocupadas e risadas. Havia um comportamento livre e descontraído nas ações de todos.

Nenhum número ou menção de batalhas passadas foi discutido. O tema da conversa girou em torno do filho recém-nascido e dos potenciais futuros filhos.

“Então, quando poderemos ver a criança?” Perguntou Jonathan.

Mesmo assim, Seon-Hu estava esperando por Joshua. Dado que ele ainda não havia chegado, Joshua poderia ter preocupado que sua presença pudesse diminuir o clima. Ele estava mudando lentamente, mas ainda tinha uma expressão sem vida nos olhos.

O olhar intenso por estar absorvido em subir ao topo… Seon-Hu queria ver aquela paixão nos olhos de Joshua novamente, mas tudo o que tinha visto recentemente foi uma leve preocupação com seus antigos companheiros. Parecia vago esperar mais do que isso.

Jonathan chamou Seon-Hu de lado e disse: “Você está esperando por Osíris? Você já fez o suficiente. Talvez seja hora de deixá-lo ir, especialmente pelo bem do recém-nascido. Focar na criança será suficiente.”

Seon-Hu não conseguiu responder. Então, um carro chegou do outro lado da varanda. Joshua estava saindo do carro. O governante dos mortos, lorde do reino espiritual, agora caminhava como um humano.

“Peço desculpas pelo atraso.”

Quando Seon-Hu encontrou os olhos de Joshua, percebeu por que estava atrasado. Mais polido do que qualquer um, as mãos de Joshua estavam cheias de sacolas de compras. Eram presentes para mãe e bebê.

Jonathan olhou dentro das sacolas e comentou: “Você mesmo escolheu tudo? Não consigo imaginar ninguém ajudando você.”

Jonathan iniciou a conversa. Dado o dia e o local, o tom era jovial, como se estivesse se dirigindo a um amigo de longa data. Joshua respondeu de forma semelhante.

No entanto, ficou claro que era um tom e uma expressão forçados. Jonathan testemunhou a verdade no que Seon-Hu compartilhou sobre Joshua. Joshua não era, em sua essência, diferente dos mortos. Ele também parecia entender por que Seon-Hu não conseguia largar Joshua. Ele tinha a aparência de alguém morto, mas sem propósito de continuar vivendo. Ver isso pessoalmente foi de partir o coração.

Eles não interagiram muito, mas lutaram juntos no mesmo campo de batalha pelo mesmo propósito. Jonathan sentiu profunda simpatia por Joshua e por Seon-Hu, que não podia deixar Joshua ir.

“Vejo você em breve então. Parabéns, Mestre.”

“Venha cumprimentar nosso pequeno primeiro. Sun, podemos vê-lo agora? Não sei quanto tempo esperamos.”

Jonathan foi mais rápido que Seon-Hu.

“Certo. Todo mundo estava esperando por você. Você foi o último.”

Liderando com um gesto, Seon-Hu seguiu em frente.

***

Foi uma caminhada difícil para Joshua. Sentia-se um intruso num espaço cheio de alegria que envolvia a família do Mestre. Foi por isso que ficou longe depois de cumprimentar o casal Na Jeon-Il.

Seon-Hu finalmente saiu do quarto de Woo Yeon-Hee. A porta estava aberta, revelando Woo Yeon-Hee e o bebê. O casal Na Jeon-Il, que já havia visto a criança, recuou para os convidados, bem onde Joshua estava.

Na Jeon-Il desviou o olhar para a sala e falou com Joshua.

“O nome dele é Seon-Hu. Nosso neto tem o mesmo nome do nosso filho. Pode não ser convencional em nossa cultura, mas qual é o problema? Há significado em um filho carregar o nome do pai.”

Antes disso, Joshua estava imóvel, sem qualquer movimento. Mas ouvir o nome do bebê desencadeou alguma coisa. Ele deu um passo e depois outro, aproximando-se. O bebê era o centro das atenções.

Ao ver Joshua, Woo Yeon-Hee inicialmente pareceu surpresa, mas depois o cumprimentou com um sorriso. Ela gesticulou para que ele se aproximasse e Seon-Hu abriu caminho.

Joshua agora estava diante da criança. Uma criança do sangue do Mestre, carregando o nome do Mestre, mas não parecia nada mais do que um recém-nascido. Joshua esperava mais, mas era apenas um bebê comum.

“Ele está sorrindo! Olha, nosso pequenino finalmente está sorrindo!”

“Ah, eu pensei que ele estava um pouco agitado, mas é apenas exigente. Até parece que reconhece as pessoas. Eu pensei que ele ia chorar a qualquer momento.”

“Até as crianças reconhecem pessoas bonitas. Joshua não é conhecido por sua boa aparência?”

Houve muitas risadas, mas Joshua não ouviu nada. O bebê, olhando diretamente para ele, prendeu toda a atenção de Joshua. A luz brilhante que cercava o bebê parecia atingir os olhos de Joshua. Então, Joshua abaixou a cabeça.

Vou protegê-lo com tudo o que tenho, Jovem Mestre.

<Histórias Secundárias – Regressor da Vida Passada – Fim>

Nota do Otakinho: Yo, parece que mais uma história chegou ao seu fim, peço desculpas pela demora, não estava pronto para me despedir dessa obra, esse projeto começou em 2021, eu trazia direto do coreano pois a versão em inglês era péssima, mas felizmente saiu uma versão em inglês oficial e de certo ponto passei a pegar direto do inglês, mas que história meus amigos, com lágrimas em meus olhos faço a minha despedida a Odin e me sinto honrado por conseguir trazer até o último capítulo a vocês, obrigado por lerem.

Obs. Nos vemos na próxima obra.

  1. Sim, é comum na coreia os sogros chamar a nora de bebê.[]
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Olá, eu sou Crimson!

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