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Após a tentativa de assassinato para cima do Kura, um pequeno grupo de professores começou a cuidar dele até que achassem o assassino. Logo, foi colocado para ter mais aulas durante esse tempo, ele particularmente odiava essa ideia de ter mais aulas e pouco tempo livre, em principal por seu irmão ficar mais tempo sozinho enquanto tem um maníaco a solta pela base militar.

— Nossa… bem, o que eu posso fazer agora?

Arold falava isso enquanto caminhava sozinho, se sentindo meio sozinho sem o seu irmão para andar consigo e ao mesmo tempo com uma leve preocupação por pensar que poderia ser o próximo a ser atacado por aquele homem. Pensou em se encontrar com o Itadaki para conversar sobre esse acontecimento, mas não conseguia encontrá-lo nem mesmo na cantina, que era o local onde ele passava mais tempo.

— Ué, ele sempre fica aqui, será que aconteceu algo hoje?

Ele ficou um tempo ali, até que Aki apareceu no refeitório. Itadaki não estava junto, mesmo que fossem grandes amigos, chamando a atenção do garoto explosivo, que foi caminhando até ele enquanto acenava:

— Oii, Akii!

O homem acenava de volta e se movia lentamente até o garoto, bastante calmo:

— E aí, Arold, tudo bem?

Ambos fizeram um “toca aqui” um para o outro. Logo, a pergunta que martela a mente do jovem foi feita sem pensar duas vezes:

— Tudo sim. Ei, Aki, onde que o Itadaki tá?

Aquilo botou o homem para refletir, ele não sabia onde seu amigo estava, na realidade, ele foi até a cantina com o objetivo de encontrá-lo no local, mas acabava por notar que ele não estava lá.

— Ué, ele não tá aqui? Bem… eu também não sei onde ele pode estar, vai ver ele saiu em alguma missão ou para fazer uma patrulha.

Arold, assim como Aki, estranhava o fato de Itadaki não estar em lugar nenhum, eles sequer foram avisados por ele de alguma missão ou horário de patrulha naquele dia, mas eles não poderiam fazer nada além de, depois do horário de descanso, tentar perguntar a algum superior se o amigo deles tinha algum trabalho para o dia. Arold passou um tempo jogando conversa fora com Aki, coisas do gênero “Você sabia que a tia da cantina cospe na comida de quem fala de forma grosseira com ela?”, e, também, “Você já teve a aula sobre os miraijins e o significado da marca de nascença deles?” e, como eles foram até a cantina com o mesmo objetivo, não poderia faltar um assunto sobre ele “Ah, você notou que o cabelo do Itadaki anda ficando cada vez mais loiro?”. Esse foi o assunto deles até irem embora cada um seguir o seu caminho, nosso protagonista foi caminhar por um local cheio de árvores que tem dentro da base, onde anda para se acalmar e se sentir relaxado. Ao fundo, dava para escutar um som, coisa que chamou a atenção do jovenzinho, pois lá não havia nem mesmo animais para fazer aquele barulho de passos. Ele ficou alerta e atento a todas as coisas à sua volta, não queria sofrer um ataque surpresa como o seu irmão ou levar um susto de algum conhecido.

“Huuuum… tem caroço nesse angu, eu juro que vou matar o que vier pra cima de mim!”

Ele ficou olhando em volta, porém o ataque veio de cima, lá do topo de uma das árvores, o mesmo raio que foi lançado contra Kura. Porém, Arold conseguiu desviar do ataque por muito pouco, sofrendo apenas um pequeno corte na sua bochecha esquerda. No momento de distração, o homem infiltrado lançou um tronco de árvore gigantesco para matar o jovem esmagado, a reação de Arold foi de fechar os dedos da sua mão direita em um símbolo de “ok” e posicionar seu polegar direito no meio do buraco daquele símbolo, focando uma gigantesca explosão e a lançando como um “raio”, que perfurou sem dificuldade aquele tronco e atingiu o opositor, causando uma grande explosão.

— Desgraçado, não pense que vou morrer assim!

O barulho da explosão chamou a atenção do diretor que estava passando por perto, fazendo com que ele fosse correndo até lá para ver o que estava acontecendo dentro da “floresta”. Enquanto isso, naquela luta, o vilão aparentava não ter se machucado na explosão do jovem, usando a fumaça gerada pela explosão para esconder o seu rosto. Arold avançava contra o homem criando uma pequenaexplosão na sola dos seus sapatos fazendo ele “voar” e ficar bem mais próximo do ser, conseguindo assim efetuar uma gigantesca explosão a queima roupa nele, destruindo toda a sua cabeça e o lado esquerdo do seu corpo. Inesperadamente, o homem se regenera e esconde o seu rosto com o braço direito, enquanto usa o esquerdo, que havia acabado de regenerar, para efetuar um soco mortal contra a cabeça do soldado, que fazia uma gigantesca explosão contra aquele punho que vinha com toda a velocidade e força contra a sua cabeça. Aquilo não parou o soco, mas diminuiu a força do golpe, que apenas o fez voltar contra o chão e ficar em um estado de quase nocaute.

— Agora, vá para o inferno!

Quando o ser iria mandar mais um “raio” contra o irmão mais novo, ele acaba sendo atingido por duas balas de espingarda bem na sua mão e antebraço direito, balas estas disparadas pela arma do diretor. O maldito maníaco sabia que se fosse lutar contra aquele homem e o soldado, ele seria derrotado e teria sua identidade revelada. Sendo assim, ele chutou com força o chão e levantou poeira para conseguir efetuar a sua fuga daquele local.

— Merda… aquele maldito fugiu igual um rato. Ei, cê tá bem, moleque? Vamos logo pra enfermaria.

O homem, fumando seu charuto, pegou Arold e colocou o mesmo em um dos seus ombros, levando ele de volta até a base para tratarem do jovem e depois perguntar a ele o que havia acontecido ali.

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Olá, eu sou Kura!

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