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Por um momento, ele encontrou os olhos de Clerivan, mas os frios olhos verdes apenas continham Flore novamente.

Felizmente, não muito depois, Estella entrou correndo na sala.

— La- Lady Florentia…!

Ela ficou surpresa com a aparência inconsciente de Flore.

Estella começou imediatamente a perceber o estado de Flore.

E ela encontrou uma cicatriz em seu dedo preto descolorido.

— Acho que é por causa disso…

Então o cavaleiro que estava de pé entregou a adaga.

— Antes de desmaiar, a Senhorita falou em veneno.

— … veneno?

Gallahan, que permaneceu em silêncio, respondeu pela primeira vez.

Clerivan e Bate também estão alguns passos mais perto.

Estella, que recebeu o punhal com cara de cautela, abriu a sua bolsa e experimentou isto e aquilo antes de dizer.

— Parece que foi envenenado por uma Aranha Titi.

— Isso não é venenoso?

Bate perguntou com a voz trêmula.

— Sim, mas felizmente temos o antídoto.

— Você está dizendo que pode ser curado?

— Sim. Ela vai passar um tempo difícil, mas vai ficar bem.

Gallahan cambaleou ligeiramente com a resposta de Estella.

Ele ficou um pouco aliviado ao ouvir que Flore poderia melhorar.

— Talvez o príncipe tenha sido envenenado pelo mesmo veneno, então irei buscar o antídoto.

Estella, que disse isso, voltou correndo, como fez quando entrou.

— Flore…

Gallahan, que estava longe da cama como se tivesse medo de se aproximar, aproximou-se da filha.

Então ele estendeu a mão trêmula e enxugou a testa de Flore.

Diante da cena de luto, todos os que permaneceram na sala não tiveram escolha a não ser permanecer em silêncio.


Arranhar.

As calças usadas pelo Senhor de Sushou estavam quase rasgadas.

Em seguida, sangue vermelho estava fluindo dos rasgos reveladas.

Talvez a espada do Segundo Príncipe tenha perfurado o osso, diferente das facadas normais, o atormentasse.

Mas Chanton Sushou derramou álcool forte sobre ele, porque era uma ferida secreta que nem mesmo os médicos deveriam conhecer.

— Ai!

Uma série de gemidos dolorosos fluíram no calor ardente da carne.

Chanton Sushou derramou o álcool em sua boca também.

Um cavaleiro que não soubesse como proteger seu corpo com aura teria sua perna cortada.

Um assassino mascarado se aproximou dele, enquanto ele limpava o licor que escorria por sua boca com a manga.

— Por que você não o matou?

Era uma voz turva que parecia arranhar o ferro.

Chanton Sushou o ignorou e tirou uma bandagem e enrolou em volta de sua coxa.

Então o agressivo assassino deu um passo mais perto e sarcástico.

— Deve ter havido uma lacuna. Você tem medo de matar o Príncipe, ou tem medo de perder tanto o senso da espada que nem consegue ver a lacuna…

Mas o assassino não conseguiu terminar seu discurso.

Swoosh.

Foi porque a ponta da espada coberta por aura azul foi colocada na frente de seu pomo de Adão.

— Você.

Chanton Sushou olhou para o assassino.

— Por que você usou veneno?

Com os olhos frios vistos através de seu cabelo bagunçado caindo, O assassino sentiu uma sensação de matar o suficiente para ferir sua pele.

— Você disse que havia uma lacuna?

Chanton Sushou derramou álcool na boca mais uma vez e perguntou com voz áspera.

— Diga-me, quando eu tive uma chance?

— Ó- Obviamente quando o Príncipe tentou proteger a garota…

— Ha.

O Senhor de Sushou riu em vão.

Ao mesmo tempo, varrendo nervosamente a franja, o sangue vermelho em suas mãos bagunçava todo o seu rosto.

— Se eu tivesse empurrado a espada nesse meio tempo, minha mão teria sido arrancada.

Chanton disse, rosnando, olhando para o assassino novamente.

— Você não tem ideia de quão longe o Segundo Príncipe chegou, não é?

Não foram apenas as coxas que foram cortadas por suas auras que acabaram bagunçando com ele.

— Ainda estou dolorido até os ossos.

Chanton Sushou murmurou, enquanto segurava e abria a mão direita, que havia acertado a espada várias vezes com o Segundo Príncipe.

Então ele disse, apertando novamente o curativo.

— Diga à Imperatriz. Eu, Chanton Sushou, mantive minha promessa.

Essa maldita promessa.

Chanton cerrou os dentes.

A Imperatriz Lavigne era uma mulher estranhamente diplomática.

É por isso que ele está assim agora.

A máscara, que cobria covardemente seu rosto, estava caída no chão.

Ao olhar para ele, suprimiu o palavrão que estava crescendo novamente e Chanton Sushou engoliu o álcool.

— A ordem da Imperatriz era matar o Segundo Príncipe, então é um fracasso…

Huh.

Um vento repentino soprou forte como se fosse arrancar a máscara do assassino.

Não era o vento.

Não havia como um vento tão forte soprar dentro da sala fechada.

Foi um ataque explosivo ao assassino pelo mana do Senhor de Sushou.

Uma sensação avassaladora de mana havia estilhaçado o esterno do assassino.

— Saia antes que eu te mate.

Chanton Susou disse, expirando sua vida.

O assassino eventualmente tropeçou para longe.

Vendo aquela volta nojenta, Chanton Sushou coletou seu mana.

— Huh.

Houve um suspiro pesado.

E quando ele de repente olhou para cima, ele se viu no espelho no canto do quarto.

Rachadura-

A espada do Senhor de Sussew voou para o espelho e ficou presa.

Graças à força, o sangue escorreu pela bandagem novamente.

Chanton Sushou sentou-se em uma sala escura olhando para si mesmo em um espelho quebrado por um tempo.


Dentro do quarto silencioso.

Perez, que estava inconsciente, respirou fundo e abriu os olhos.

O teto gravado com a árvore do mundo, o símbolo de Lombardi.

Percebendo que o lugar onde ele estava deitado era a mansão Lombardi, Perez se levantou.

— Huh!

A dor explode como se estivesse sendo cortada por uma espada novamente, mas isso não poderia impedir Perez.

Havia um único pensamento em sua cabeça.

— Flore…!

Baque.

O corpo de Perez rolou para fora da cama enquanto se movia sem se levantar corretamente.

Ele não conseguia nem controlar seu corpo à vontade.

Mas Perez continuou a se mover.

Mesmo que ele rastejasse de quatro como um animal, ele tinha que encontrar Flore.

— Ei, Sua Alteza!

Então a porta se abriu e um jovem veio correndo surpreso ao encontrar Perez rastejando no chão.

Era o médico ou uma pessoa que cheirava a ervas.

— Você não pode se mover ainda! Se a ferida abrir novamente, ah!

O sangue vermelho já escorria entre as bandagens, como se o ferimento nas costas mal tivesse sido selado tivesse aberto novamente.

— Onde está Flore…?

Perez se espremeu e perguntou.

— Minha senhorita está no quarto ao lado… Vossa Alteza, não faça isso e deite-se de novo… Ugh!

Ollier, discípulo e colegas de Estella, parou de falar sob a forte pressão de seu colarinho.

— Guie-me… Guie-me para onde Flore está.

Com o olhar desesperado, Ollier suspirou suavemente.

— Apoie-se em mim.

Ollier disse, apoiando Perez.

— Deve ser difícil porque eu não dei analgésicos ainda…

Como prova, todo o corpo de Perez estava encharcado de suor frio.

Mas Perez cerrou os dentes e apenas se mudou para a próxima sala que Ollier disse.

Clique.

Finalmente, a porta se abriu e Perez encontrou Flore deitada na cama.

Uma dor forte que não poderia ser comparada a uma punhalada nas costas do momento apertou seu coração.

— … Flore.

Ela não respondeu.

Apenas seu peito, que subia e descia com sua respiração, confortava Perez.

— Um pequeno ferimento trouxe veneno, mas nenhum outro trauma.

Preocupado com a possibilidade de Perez desmaiar novamente, Ollier explicou rapidamente.

Tropeçando, Perez conseguiu chegar ao lado da cama e se jogar em uma cadeira.

O curativo nas costas, que já estava cheio de cicatrizes, estava todo tingido de vermelho.

Ele parecia tão cansado e doente que não havia sinal de que ele era um Príncipe Imperial.

— Não se preocupe… Ela vai acordar logo.

Mesmo com as palavras de Ollier, Perez não conseguia tirar o olhar de Flore.

Não existe tal aspecto que sempre foi cheio de vitalidade.

O corpo de Flore, tremendo de medo no cavalo correndo, ainda estava claro.

— Eu sinto muito.

Perez disse com a cabeça baixa.

As pontas dos dedos trêmulos mal tocaram a pele de Flore.

— Sinto muito, Flore.

Tuk!

Lágrimas caíram dos olhos de Perez com um pequeno ruído.

— Lamento envolver você.

Nessa bagunça.

Nesta estrada infernal, onde era Imperatriz ou ele, um dos dois, deve morrer.

Pesadas gotas de lágrimas permearam o lençol.

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