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Esquecendo isso e voltando para o mundo real, o portador da morte disse: — Matem todos e vasculhem toda a casa.

Dezenas de mortos-vivos correram em direção à porta, como se alguém tivesse despertado uma nuvem de vespas. Snoopy, que os observava, percebeu que fugir era inútil.

Os bandidos balançavam suas espadas e decapitavam ferozmente vários monstros, na esperança de uma vitória.

— Vamos subir, eles não têm chance nas escadas, disse a mulher correndo com três homens.

Ela parou no primeiro degrau e desferiu um golpe com a sua espada. A espada perfurou a garganta do morto-vivo. 

No entanto, o morto-vivo agarrou sua mão e a puxou para si, fazendo-a cair ao chão

Uma horda se amontoou e começou a puxar suas pernas e braços simultaneamente. Ela gritou de agonia quando uma dor aguda percorreu seu corpo, como se ela fosse um boneco de pano. Seus membros foram arrancados, e jatos de sangue jorraram por todos os lados.

Os bandidos ficaram petrificados, assistindo a essa cena aterrorizante. Legiões de mortos-vivos subiram pelas escadas, mas a escada estava se desintegrando. Os corredores foram tomados por eles, e logo todos os bandidos foram massacrados.

*****

Enquanto isso, na sala de reunião do castelo, o rei estava sentado em um trono requintado. Ele estava com mais três homens, e no meio havia uma grande mesa redonda feita de concreto.

— Como… como isso foi acontecer? Mortos-vivos e liches por todo o reino e ainda tem aquele orc, disse um dos homens, e seu nome era James Ashwood e ele era o padre desse reino.

— Informações seguras chegaram até mim. Segundo elas, dois homens estão por trás desse ataque, disse o outro homem, e seu nome era Benjamin Woodbury e ele era o braço direito do rei.

— Dois homens? Podemos tentar conversar com eles, fazer um acordo ou algo do tipo. O reino não aguentará por muito tempo, disse o rei, seu nome era Maximilian Latour I.

— Vamos arriscar fazer isso, de qualquer jeito a nossa morte estava garantida, disse James.

Após cinco horas, o portador da morte já havia libertado mais de vinte pessoas, apenas na favela. Milhares de mortos-vivos seguiam seus passos. Mason estava pessoalmente invadindo diversos locais em busca de sua família, mas não encontrava nem mesmo um rastro.

Após avançarem por alguns instantes, Mason e o portador da morte chegaram a uma rua. No fim dela, havia uma casa velha. Mas algo não estava certo. A rua estava completamente deserta, com as portas e janelas das casas fechadas.

“Eles acham que podem fazer uma armadilha?”, pensou o portador.

“Um de vocês passe correndo por essa rua”, ordenou ele telepaticamente.

Um morto-vivo saiu correndo, mas, de repente, todas as janelas se abriram e uma chuva de flechas o atingiu. Os bandidos sorriram, mas logo olharam para o lado e viram milhares de mortos-vivos parados.

Eles fecharam as janelas e se esconderam novamente. Drake ficou olhando por alguns segundos até que ouviu a voz de Mason: — Posso tentar uma coisa?.

O portador da morte acenou com a cabeça e, em seguida, Mason deu um passo à frente e chamou todos os doze liches que estavam sob seu comando.

— Vocês calculem a rota e disparem naquela casa, ordenou ele.

Um lich assumiu a liderança, ergueu o braço e, após alguns segundos, disparou uma bola de fogo. No entanto, a bola de fogo caiu a cerca de vinte metros de distância da casa.

A distância entre Mason e a casa era de cerca de sessenta metros. Talvez a bola de fogo não pudesse ir tão longe.

As gargalhadas dos bandidos ecoavam pelo ar. Mason ficou irritado, mas manteve a calma. Ele sussurrou algo para o lich. Assim que terminou, todos os liches avançaram e se posicionaram lado a lado.

— Façam como mandei, disse ele com sorriso no rosto. 

Os liches ergueram os braços e, quando se prepararam para disparar, porém, ajustaram a mira e apontaram para as casas onde os bandidos estavam armando as armadilhas.

Doze casas explodiram simultaneamente, uma cortina de fumaça negra cobriu o céu e havia poeira para todos os lados.

— Trabalho completo, agora eles sabem da nossa capacidade ofensiva e não vão tentar fazer mais nada, disse ele com um sorriso irônico no rosto.

— Hum… então isso foi uma demonstração?, perguntou o portador com as sobrancelhas juntas.

“Tantos mortos-vivos aqui parados… ok, agora vão para o reino e matem o máximo”, ordenou ele telepaticamente.

Dito isso, uma horda de mortos-vivos invadiu o reino inteiro, como se uma nuvem de formigas surgisse

Goblletooth, que estava em cima de uma casa, começou a gargalhar assistindo tal coisa. O lado norte do reino estava quase tomado.

— Vocês só vão nos atrapalhar. Fiquem aqui, já voltamos, disse portador da morte para os escravos, então ele partiu com Mason e os vinte e quatro liches.

Eles passaram por diversas casas, mas ninguém teve coragem suficiente para enfrentar o perigo.

Em poucos segundos, Drake alcançou a casa, com uma janela em cada lado das paredes e a porta no meio. A casa estava totalmente acabada, com alguns buracos nas paredes.

— Soltem os escravos que a liberdade de vocês vai estar garantida, gritou ele.

— Nem fudendo, otário, gritou um homem na casa.

Mason olhou para Drake e disse: — Atire uma bola de fogo na porta.

Antes que pudesse compreender, uma bola de fogo explodiu e Mason entrou correndo. Os bandidos ficaram em choque.

Da cortina de fumaça negra o exterminador emergiu, balançando sua espada e decapitando um dos homens.

Com seus ouvidos aguçados, ele percebeu passos atrás. Antes que o cadáver pudesse cair, o exterminador segurou sua blusa e com um movimento de pés rápido jogou o corpo sem cabeça na direção oposta, fazendo-o em cima de outro homem.

Sem compaixão, ele empurrou a espada na garganta do homem caído. Entretanto, uma flecha foi disparada contra o exterminador.

Com rapidez, Mason deslizou o corpo para o lado, como se estivesse sacando uma pistola do coldre. Em um movimento feroz, arremessou uma adaga no homem, que não teve tempo de reagir. Diferentemente de Steve, sua adaga acertou o coração do homem.

Contrariando suas expectativas, a batalha ainda não havia terminado. Dois homens armados com bestas saíram dos quartos, determinados a matar aquele demônio. Mason correu, puxou sua espada, que ainda estava cravada no homem, e saiu pela porta.

Manson estava totalmente concentrado. Ele olhou ao redor até encontrar algo para usar, e logo viu um pedaço de madeira.

“Isso deve servir, eles estão tensos, qualquer coisa pode assustá-los”, pensou ele, arremessando o pedaço de madeira para dentro.

As flechas atingiram o pedaço de madeira, e então ele entrou novamente com um sorriso largo no rosto.

Ele avançou em direção aos dois homens que lutavam para armar as bestas, mas Mason foi mais rápido e empurrou a espada no primeiro homem, matando ali mesmo. Em seguida, ele chutou a besta da mão do outro homem, desarmando-o.

— Vocês acham que podem ofender o Senhor Drake?, perguntou ele, colocando a espada debaixo do queixo do homem.

— Mmmmmmeeeeee dddddddeeeeeeeesssssssscccccccuuuuuuuulllllllllllppppppppaaaaaaaaaa, gaguejou o homem. Ele estava tremendo e chorando.

— Sua punição por ofender o Senhor Drake é a morte, disse o exterminador.

— Na…. Antes que pudesse terminar, Mason empurrou a espada para frente, fazendo-a sair na nuca do homem.

Ele retirou a espada e a balançou para remover o sangue. Após alguns instantes, Mason viu uma porta no final do corredor.

Mason saiu, chamou um lich e entrou novamente. Drake ficou curioso e pediu informações telepaticamente.

O lich abriu a porta e se deparou com um grupo de escravos. Ele assegurou que estava tudo bem, e então o exterminador entrou e viu sua família diante de seus olhos.

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