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Assim, o amontoado de gravetos e troncos ressecados estava concluído, só faltava o fogo.

Nesse instante, o lich fez um gesto com a mão, fazendo com que chamas surgissem e iluminassem a fogueira.

Observando de longe, o portador ficou um tanto espantado com o acontecido. Em seguida, ele ficou pensativo.

A recordação de quando ele criou um lich pela primeira vez o assombrou.

De repente, ele recordou de tudo o que aconteceu. Se ele estivesse feliz, esse seria o momento ideal para celebrar.

No entanto, ele só pôde ficar ainda mais reflexivo com a amplitude de magias que os liches poderiam lançar.

O poder que um lich estava usando não era nem a um décimo, mas o que aconteceria se usassem cem por cento da sua força real?

Ao imaginar o poder total, ele novamente lançou uma maldição contra si por ser tão burro.

Mas, não tinha tempo para perder, havia muitas coisas para fazer.

Primeiro, ele reanimaria todos os corpos dos goblins usando sua habilidade de >levantar mortos-vivos<.

Segundo, ele voltaria para a tribo para conversar com Fergus sobre as ervas e mudar o acordo da porcentagem.

Agora, ele tinha uma arma secreta em mãos: a situação que Isabella passou. O líder entenderia isso e, para não perder a amizade com Drake, poderia até dar um desconto.

Bom, se o plano não desse certo, pelo menos sua consciência estaria leve com um simples.

`pelos menos eu tentei`.

Terceiro, e o mais importante, aprender as habilidades da espada.

No entanto, havia outro desafio associado a isso: ele não sabia como direcionar sua mana para a espada ou para outra coisa.

Pelo que ele se lembrava, ele não tinha experiência com espadas ou, em outras palavras, ele não sabia como usar armas.

Nenhuma espada ou escudo de classificação comum, quem dirá de classificação incomum, precisa de mana para usar todo o seu potencial.

Mas isso certamente mudaria em um futuro próximo com a ajuda das ervas que ele roubar…. Confiscaria para estudos mais complexos. Fazendo com que entendesse os efeitos frutíferos e malignos antes de serem despachadas para consumo no império.

E com o auxílio de Mason para ensiná-lo a usar uma espada adequadamente, ele deixaria de ser um brutamontes que só sabia balançar a sua arma de um lado para o outro.

O sol chegou

A luz do sol começou a se espalhar pela floresta, iluminando as árvores e os animais que estavam escondidos na escuridão.

Encerrando a majestosa lua cheia, que havia brilhado durante toda a noite, começou a desaparecer no horizonte. Seu brilho era tão intenso que parecia queimar a retina dos animais que olhavam para ela.

A temperatura da floresta foi gradualmente aumentando à medida que o sol se elevava no céu, a temperatura da floresta começou a aumentar. O orvalho que havia se formado nas folhas durante a noite começou a evaporar, deixando o ar úmido.

Os caçadores noturnos voltaram suas tocas, os caçadores noturnos, como lobos, corujas e morcegos, começaram a retornar para suas tocas.

Para assim deixar os caçadores diurnos trabalharem.

Mas, a visão em um certo local da floresta não era agradável de se ver.

Porque em formação havia esqueletos de todas as formas, parado os esqueletos.

Estavam em formação, alinhados em fileiras perfeitas. Eles eram de todos os tamanhos, podendo ter a altura de uma pessoa com nanismo até de um jogador de basquete profissional.

A uns dois metros olhando para eles havia sete criaturas.

As sete criaturas estavam de pé, olhando para os esqueletos. Eles estavam com capuz em suas cabeças, que escondiam seus rostos das visões alheias, quem os olhassem ali, pensariam que fossem de alguma organização secreta.

Ou até de uma seita que transformou pobres humanos em esqueletos “burros”.

Que mais se destacava era o sétimo, diferente dos demais, usava um manto cor bege que escondia completamente todo seu corpo não deixando nenhuma parte exposta.

Drake tinha uma expressão de satisfação no rosto. Olhando para as fileiras de goblins esqueletos.

“São apenas trezentos, mas é melhor que nada. Ainda tenho aqueles que estão incapacitados de fazer qualquer coisa”, pensou ele.

Algumas ideias surgiram em sua mente sobre o que fazer com eles, algumas boas e outras piores.

Como “matá-los” e deixar seus ossos ali mesmo, pois não dá para encaixar como um quebra-cabeça ou um boneco Lego.

Mas ele não queria fazer isso com suas criações, mesmo mandando para a morte certa sempre que entravam em um combate.

Mas matar seus “filhos” usando suas mãos era algo que ele não tinha coragem de fazer nem em seus sonhos mais loucos.

A outra ideia era criar uma estrutura de vigilância constante e espalhá-la pelas principais rotas das florestas que às vezes eram usadas por humanos.

Essa ideia ele tomou emprestada da tribo na cara dura e não tinha vergonha em assumir isso, mas antes ele iria conversar com Mason sobre isso.

Agora que todos os estados vizinhos estavam cientes de suas existências, eles não podiam hesitar e ser pegos de surpresa por um ataque.

Após um breve olhar para os esqueletos à sua frente, o portador rapidamente se lembrou do goblletooth e também do zinogarf.

“O que será que eles estão fazendo?” 

Com essa ideia ele se pôs a caminho e mentalmente convocou os seis liches que, ao receberem a mensagem, também começaram a seguir seu senhor.

Em pouco tempo, eles alcançaram o destino e encontraram goblletooth e o segundo ancião em locais distintos.

A aura do orc exalava uma energia que Drake podia sentir, mas não conseguia identificar.

O orc estava envolto em uma aura de partículas invisíveis ao olho humano.

As partículas eram tão minúsculas que eram invisíveis ao olho humano. Elas eram translúcidas, como bolhas de sabão.

Era a energia vital tentando se infiltrar para completar a transformação, mas o corpo do goblletooth não estava preparado para isso.

“Esse não é o mau cheiro que a Isabella falou. Então, o que será isso?” Si perguntou, olhando para o goblletooth

Deixando o orc de lado, ele olhou para os vinte esqueletos que estavam incapacitados.

A maioria deles tinha uma perna ou metade faltando.

Outros não tinham pernas acima do tornozelo. Eles ficavam de pé, apoiando-se na perna intacta.

“Sentem”, ordenou ele.

Com essa ordem, um som de estrondo ecoou por toda a floresta, que estava em silêncio devido aos eventos anteriores.

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