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O anúncio da família Lombardi teve grande repercussão.

Não apenas por fazer de Florentia Lombardi o Vice Patriarca, mas também por ser a sucessora oficial do Lorde Lombardi!

Excluindo o filho mais velho, Vieze, a neta, Florentia, tornou-se a sucessora. Ultrapassando os filhos do reinante Rulak, Shananet e Gallahan.

Se isso continuar, a primeira chefe de família do sexo feminino nascerá.

E o fato de que o noivado do Segundo Príncipe e Florentia foi rompido.

Foi um anúncio que surpreendeu as pessoas de muitas maneiras.

— Absurdo!

Vieze, que havia bebido até morrer em um clube social, correu para casa depois de ouvir a notícia.

Sua pele escura e opaca, olhos vermelhos injetados de sangue e um cheiro terrível de álcool fizeram as outras pessoas franzirem a testa.

Seral voltou para casa depois de alguns dias e observou Vieze, que estava trocando de roupa, dizendo: ‘Tenho que ir ver meu pai!’

— Para aquela coisa humilde, por suposto, uma representante do Patriarca… E sucessora! Não!

Vieze trocou de roupa rapidamente e expressou sua raiva.

Estava uma bagunça porque ele estava bêbado e não conseguia travar o botão direito, mas ele nem sabia disso.

— Meu pai deve estar senil. Eu, o filho mais velho, deveria ir e detê-lo… oh!

Vieze estava sob uma ilusão tola, mesmo depois de ser expulso do prédio principal da mansão e transferido para uma casa separada, onde os hóspedes se hospedavam.

Ele pensou que o pai só ficou com raiva por um momento e o jogou fora, mas se enganou que tudo voltaria a ser como era antigamente.

E depois de beber, seu cérebro estava persuadindo Vieze do que aconteceu hoje.

— Você está cometendo um grande erro. Um grande erro…!

Vieze murmurou as palavras repetidamente com o olhar vazio.

— Não importa quantas vezes eu lhe disse para ir até seu pai e pedir a ele para tirar Velsac de lá, você não está ouvindo está simplesmente fingindo não ouvir!

Por fim, Seral, que não aguentou, gritou com Vieze com uma voz fria.

— Não é demais?! Você nem está preocupado com Velsac!

Seral não conseguia dormir com a ideia de seu filho ser trancado sozinho em algum lugar do palácio.

Embora Vieze não fosse bom o suficiente em muitos aspectos, ela pensava que pelo menos ele sentia a mesma preocupação que ela sentia pelo filho deles, Velsac.

Larane, que partira para o Leste, nem mesmo respondeu à carta, por mais que ela mandasse. E agora Velsac, a única criança que ficou com eles, foi detido no palácio imperial por questões graves.

Então ele pensou que deveria apenas procurar álcool todos os dias.

Mas não foi isso.

Ir visitar seu pai, cujo relacionamento foi rompido para pedir o trabalho de Velsac, fere seu orgulho.

Seral tremia de raiva e traição.

— O que?

Vieze franziu o rosto ao ouvir o grito de Seral.

— Isso é porque ele fez algo errado, o que posso fazer?!

Ele até gritou.

— É óbvio! Se eu fizesse algo próximo ao Primeiro Príncipe com uma adaga e fosse pego, serei preso e não poderei escapar por causa do quão grande é o problema!

Em seguida, olhou para cima e para baixo para Seral antes de cuspir com desaprovação.

— Quem você acha que veio com um plano tão estúpido?!

Vieze, que deixou apenas aquela palavra, bateu a porta.

Deixada sozinha de novo, Seral ficou parada por um momento.

Então ela voltou para seu quarto e pegou uma carta em sua mesa.

— A Imperatriz está me acusando de ser o culpado do caso. Roubei o remédio na cantil de Sua Alteza, o Segundo Príncipe. Por favor, me tire daqui. Estou com tanto medo, mãe.

Os dedos de Seral tremiam enquanto ela acariciava a caligrafia desordenada.

— Velsac …

Seral se culpou.

Foi a própria Seral quem colocou a adaga na mão de Velsac e empurrou a criança, que não queria ir à competição de caça.

— Vá e jogue seu corpo na frente do príncipe herdeiro, se necessário.

Dizendo palavras duras até o fim.

Então Seral leu novamente uma frase da carta.

— A imperatriz está me acusando de ser o culpado do caso.

Quando leu a carta pela primeira vez, Seral negou.

A Imperatriz não pode fazer isso.

No entanto, com o passar do tempo, ela foi forçada a admitir.

A maneira mais fácil de lidar com a situação agora era colocar tudo em Velsac.

E sua prima, Lavigne, ela sabia que não hesitaria em sacrificar Velsac.

— Estou com tanto medo, mãe.

Seral fechou os olhos com força, como se pudesse ouvir a voz de Velsac.


— Quais acessórios você gostaria, minha senhorita?

Depois de trocar meu vestido, terminar meu cabelo e maquiagem.

Laurel perguntou enquanto abria a caixa de joias na minha frente.

— Se você não gostar de nenhum desses, vou trazer outro para você.

— Não, há.

Eu disse, estendendo a mão para o colar do meio.

Um colar feito pelo próprio Perez com um rubi vermelho do tamanho de uma unha do polegar.

Isso chamou minha atenção.

— Senhorita…

Laurel, que sabe o que é esse colar, olhou para mim ansiosamente.

— Eu só quero usar. Não tem outro significado.

Eu disse isso e pendurei o colar sozinha.

E coloquei um xale preparado ao lado dele sobre meus ombros.

Era tecido com pele grossa e bem aparado com um cordão logo abaixo da clavícula.

Quando eu uso isso, você não consegue ver que tipo de colar estou usando.

— Amarre, Laurel.

— … sim minha senhorita.

Laurel acenou com a cabeça como se ela pudesse entender o que eu estava pensando então.

Ela o seguiu e sorriu enquanto amarrava o xale.

Mas não consegui esconder bem a minha expressão triste.

Uma pequena batida foi ouvida.

— Entre.

Foi Clerivan quem apareceu em minha resposta.

— Bem-vindo, irmão.

Laurel cumprimentou Clerivan alegremente.

— Muito tempo sem nos vermos, Laurel.

Clerivan, que agora estava acostumado a Laurel chamá-lo de ‘Irmão’, cumprimentou-a como se não pudesse evitar.

— Você trouxe bem?

— Sim, está aqui.

Clerivan me deu o que ele tirou de sua bolsa.

Era um pacote de documentos, bem encadernado com couro grosso na frente e no verso.

Levantei-me e coloquei no cofre.

— Não há nada de ruim em agir com cuidado.

Não que eu não confie no povo de Lombardi.

Não é algo que você pode simplesmente colocar em uma mesa ou carregar por aí.

— … Clerivan?

— Hmm… Uh…

Ele tosse e vira a cabeça, mas o som é um pouco estranho.

— Você está chorando?!

— Ah, não.

De jeito nenhum!

Como não é choro quando você tira os óculos e os enfia na manga!

Então é suor escorrendo de seus olhos?

Suspirei um pouco e dei alguns passos para chegar a Clerivan.

E então.

Eu parei e perguntei apenas no caso.

— Você vai chorar mais se eu te acalmar, certo?

— … Sim Hmmm…

Clerivan respondeu, virando sua cabeça para o lado e calmamente segurando suas sobrancelhas.

— Eu entendo porque você está chorando.

— Hmm. Sinto muito. Parece que fiquei um pouco emocionado por um momento.

Clerivan disse, respirando fundo.

Sua voz e expressão facial.

Ele estava de volta à sua aparência normal e calma.

— Quando Lady Florentia cresceu para ser Vice Patriarca e teve sucesso.

Clerivan se interrompeu.

Ele parou de falar e tocou a sobrancelha novamente.

É incomum que sua cabeça se curve e seus ombros tremam.

Suspirei novamente e disse a Laurel

— Dê um lenço a Clerivan… Laurel?

— Haaa! Wahh!

Laurel, você também.

Laurel, que estava ao lado de Clerivan, parecia a mesma enquanto abaixava a cabeça e fechava os olhos, derramando lágrimas com um lenço.

— Oh, minha mocinha… Você parece tão digna hoje…!

Laurel, que estava chorando lágrimas grossas, enxugou todas as suas lágrimas e entregou o lenço para Clerivan.

— Aqui está, irmão.

— … ahh obrigado… haa…

Eu não posso acreditar neles.

— Onde você está indo, minha senhorita?

Laurel perguntou através da porta destrancada.

— Palácio Imperial. Tenho alguns negócios a tratar. Agora que sou oficialmente Patriarca Adjunto, tenho que assumir a responsabilidade de todos os membros da família.

Meu primeiro trabalho como Vice Patriarca de Lombardi é ‘este’.

Estou um pouco perplexa também.

— E há um lugar que preciso parar antes de partir para o palácio imperial.

Eu olhei de volta para Clerivan e disse

— Chore devagar, adeus. Vejo você amanhã na Pellet Corporation, Clerivan.

— Sim, tenha um bom primeiro dia de trabalho, Vice Patriarca… ugh!

— Oh, meu Deus, por favor, me acalme, Laurel!

— … Hmmp!

Eu não posso parar esses irmãos.

A última coisa que vi foi Laurel apertando o ombro de Clerivan através da porta fechando antes de eu começar a me mover novamente.

O destino era o quarto do meu avô.

— Estou aqui, vovô!

Meu avô, vestido com roupas confortáveis ​​e bebendo chá na sala anexa ao seu quarto, sorriu largamente para mim.

— Oh, nossa Flore está aqui!

— Descanse. Você estava trabalhando de novo?

— Haha! É um hábito, um hábito.

O avô riu enquanto afastava os papéis da mesa.

— Mas para onde você está indo? Você provavelmente não veio aqui só para ver o vovô todo vestido assim.

— Eu tenho que ir ao Palácio Imperial. Antes disso…

O avô sorriu ao levar a xícara de chá à boca.

Eu olhei para a figura dele e disse.

— Eu acho que você mentiu para mim.

O movimento do avô parou.

— Quão ruim está sua saúde?

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Olá, eu sou Babi.Bia!

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